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Luz Dos Teus Olhos Vermelhos

Luz Dos Teus Olhos Vermelhos

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Capítulo 1 PRÓLOGO

Palavras: 1730    |    Lançado em: 26/07/2023

ue separa o território dos lobos, estava presente a mais alta patente do clero na principal Ba

do pelos seus escravos em cada lado daquela cadeira pesada enquanto uma escrava mulata de corpo cur

e reparar os absurdos causados por aqueles que antes eram seus aliados, no entanto quebraram o pacto feito há milhares de anos por seus antepassados e se juntaram

bém estar presente e ser muito respeitado por todos, abaixo somente do papa. O mais novo nomeado rei Juliano III, filho de Juliano II que morreu da d

ua bênção. Aquele moleque imprestável está agora mesmo bebendo e comendo da mesma comida com aqueles demônios, seres sem lu

ue permanecia de cabeça baixa com a bandeja

entar-se em uma cadeira ao invés do chão ou comer

são. A vontade que o João César teve em sorrir foi muita. Esses escravos que são iguais cavalos, só servem para carr

le sabe quem ela é! E precisa alertar ao povo antes que seja tarde demais! Ela é a filha do demônio que veio dominar suas terras e corromper sua fé! Mesmo que lá no fundo o papa s

a na fogueira para que sua alma volte ao luga

rte do seu discu

madeira, então todos presentes ficaram em silêncio com os olhos vidrados naquele se

de ódio contra aquela de berço inferior que matou o rei João I na Batalha d

homens?! Patético! Uma e

que começasse a falar, foi interrompido pelo b

a mão do Deus dos humanos e com seu poder divino, abençoa as pessoas privilegiadas para que tenham seus lugares garantidos no

dita que tirou seu sono, que o atormentou até nos seus banhos aromatizados ao qual ele faz uma vez ao

ta! Ardilosa! Como el

uma aparência peculiar por causa da cor dos seus olhos vermelhos, mas ao invés d

mulher usa

uma blusa com capa comprida em forma

rorizada quando disse. Essa mulher dos lábios vermelh

papa, sabia quem ela era e devido à cor dos seu

mem gritou. Todos se

ssim seria mais fácil convencer e

omem abenço

gria, ele logo incorporou o seu p

os e lentos em direção ao papa, ele finalmente sol

r na casa de Deus? – Ele

um tom normal, parando antes dos degra

nhum seguidor do Demônio tem

her z

ocal de reuniões entre os humanos que se acha

VE SER QUEIMADA NA FOGUEIRA PELA

mana e grotesca, seu pescoço esticou-se além do normal, seu rosto quase f

o para alertar quem quer que se aproxime dela

tou fugir daquele lugar, pois eles sabiam que tinha alguém para protegê-los contra aquele mal. O corpo do João César c

ncarar o homem

ra sem lhes dar o direito de questionar? De saber a verdade? Todos voc

Não há o que questionar, eu sou a verdade, eu seguro

da era mais grotesco e havia d

há um obstáculo O impedindo de entrar em sua própria casa... – Ela pausou sua

Hum

o e desprezo começou a subir os degrau

em busca de riqueza e poder! Nada que fiz para detê-los foi o suficiente! Nada! – Disse entredentes. – Nem as mortes que causei co

ao papa, com apena

e subitamente percebeu uma coisa, ele

é? – João pergun

ábios para cima d

mente para este mundo! Que governa

Deus... – E

imando. Ela parou em frente a ele com agora nada os separando, ambos estavam de lado para o resto das

stá aqui hoje, J

entes pareciam ser de tubarões, e sua boca ficou maior que qualquer boca jamais vista. De repente, a mulher mordeu

a, no entanto ela estava trancada. A mulher ainda ao lado do altar co

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