Luz Dos Teus Olhos Vermelhos
tremia muito, sua respiração tornou-se desregular até que ele caiu n
a esquelética e fraca, mais fraca que uma criança. Ele deve ter usado muito do restante de suas forças para cons
lado e segurei sua
ecendo comigo? – S
fraco, mas eu p
nziu o cenho. – Por fav
Não! – Dis
mais! Por favor,
não depois de você finalmente es
u a cabeça
uporto mais essas visões, meu pai... os gritos da mamãe... não suporto mais
angustiada. Ele deve ter passado por m
me daria uma morte misericordiosa! – O Lúcius escu
ou-se no
, pela Kamilla, deixe-
eria minha ajuda, nem depois que eu fal
própria filha quando ela souber que você tirou sua
as sobrancel
– Perguntou. Balancei a cabeç
Ele suspiro
bem, aj
ara que ele bebesse, mesmo confuso, Lúcius tomou o sangue que saía. Foquei naquela gota que ele pusera na boca, e quis transmitir t
pela ferida, assim que terminou, ele soltou bruscam
o chão. Fiquei perplexa e sem saber o que fazer, não entendi o
uma forma em ajudá-lo, mas como?? Por que
Murmurei trist
arrancando seus cabelos. Chorando, eu tentava fazer co
Seus olhos cerrados se abriram e no impulso afastei-me d
para mim, e
ancelhas franzidas. E num tom ameaçador, sem v
em é
suía o corpo de Lúci
Por causa dos seus olhos que estavam completamente pretos. Não havia pupila, nem íris dourada, nem a parte branca
aa... – S
forte novamente, seus músculos foram voltando ao que eram antes, os ossos no rosto desapareceram en
o tentado acordá-lo. – Lúcius, por favor, acorda! – Cheque
rmurou. Suspi
enquanto o ajudava a se levan
dos quartos, mas o Lúcius bate
Ri aliviada quando ele pronunciou o apelido que só
Falei quando ele já estava deitado. Antes que eu pudesse sair
tar. – O tranquilizei. Relu
ronda pelo local e o mandei pegar bastante comida, principalmente de cal
o chão, ele parecia ter se recuperado quase cem p
i a comida, mas o homem não pegou.
Senti que só estava com birra. Fiz um bico
, ele não deve saber que acabou de ser possuído. Quando acabou tudo, tentei persuadi-lo a d
LEMBRANDO-SE de algo, mas eu sempre pigarreava tentando chamar sua atenção, mesmo que com cautela e observando seus olhos para saber se e
eu humor melhorado, mas sua voz permanecia baixa e
o! – Falei. Ele
r uma exceção pa
m? – Pergun
escravo. – Disse
e está
, me deixa ser seu es
s braços e eu arregalei os olhos sur
que agora só tinham as cicatrizes das feridas, senti a dureza dos músc
ia, observei seus olhos
nti o hálito enroscar na minha boca. Deixei o brilho