Entre Mares
rom
a se
manha, Lussa
s na cadeira, pensando
ar triste na
ar, ficar om as suas filh
nto é o ato mais sagrado d
e e para a família, que a
ta a maldade
er, pois a pequena estari
a se casar.
ra, quis tocá-la m
nossa filha
nde estavas t
. Eu não es
estava
do que ao
e socorr
ssan
ro mais a Ku
s vai por
caia tem hav
ou idiota Abe
ro, mas traíres a
te, Marifa,
o cedo, queria escutar d
os seus pais que estã
de es
m La
crer que f
mis
scutar dele,
fundo de cabeça erguida.
quer m
as em casar
ua irmã. _ Lussandra não
do mundo sab
u de cabeça abaixo! _ M
isso! Ela
feiticeira!
amigos do pai
m pensar lan
u conta do que havia feit
menina de oi
iolen
a, vendo bem ta
caio! Nossa família já
tou
ficou em
ar com Lacai
e sei que ele se arrepend
va em se casar, tão pouco se
criminoso que
o, Kataleya
ão e de algo ela tinha a
se ela estivesse num luga
e raiva no seu coração. Lembrou-s
a... Acreditava em castig
iticeira e filha do demôn
ue as mesmas, manchavam a
olhos estariam cravado
ue a sua ira prevalecer, q
fechou os olhos, durant
eu dom
as mãos, con
nha carne a morte. Cada s
sua dor, cada lembrança
u sorriso ser
entiu o seu
o seria atendido. Saiu d
sua mãe, sem dizer meia p
po
a onde vai
dra se
intal d
saíres, pode
pessoas te v
e nada mais
Kataleya sa
os da sua mãe que não esta
rgonha
por Kataleya, m
u no quintal,
barco à vel
barco e atravessar os ocea
preto, tinha cabelos gris
ens nos braços e no rosto.
hamavam mais
o, mas pequena não se deix
oximando d
quê me
te viest
a nada r
Maná...E
ão responde
ara
energia fo
sabes
que tu sabes
iria
go criança
e pedir a
ir
e olhou pa
olhar também vendo a sua
r isso não interferiu. Feiticeiras se conhecessem e unem. Kataleya olhou para a sua mã
a v
terior. Ficaram uns segundos olhando a casa, Maná olhou para pequena vendo se ela se sentia confortavel. Ela foi na frente e abriu a porta, deixando a Kataleya ir
a volta da cas
rianças , qu
las? Que luga
, nunca havia esta
nte porque
os um dom que n
eiticeiras..
este
i onde um dia
a volta e logo
ue havia acontecido. Esta
a abanou
ão sou f
como um dom!
ando as palmas d
Kataleya afastou-se
ã
Cal
e machucar! Eu te acomp
ncon
eya voltaram para a
eya logo ent
a mãe. Abelar havia pego u
s a Kataleya
ãe a def
ou surpreend
um instante parou e pouso
no peito que jamais havia
na menina, u
u pai baixou o pau de m
tornado uma criança deste
o de uma menin
ar! Viste aq
ia pensativo
- Lussandra
do A
D
ale
menina, ainda
ue pas
le olhar nã
stado. - Ela estava me am
m
ua vida teve medo de suas filhas, mas com a Kataleya foi diferente. seu c
dep
stava ao seu lado. A senhora desejava saber o que se passava na cabeça da su
arando o almoço, tentando
. A pequena
o queria conver
dra comentou olhando para a
ela não quer b
Por
a desenha
enha c
a eu tocar no d
brinca, não ri, não fa
um pouco de pa
ó queria que el
ue
cou em silên
di
mal fala
sempre o me
e ela
ela desenha
o à
e o dia que fo
na areia, no papel, mas
mãe por vezes ficava ob
otivo, mas n
depois rea
acaio, contra a vontade d
to muito alegre como os d
lh
va bela, com
seu cabelo com um gancho
havia uma criança sentada
io como se já tivesse
ois do casam
a foi à casa de sua mãe pe
e Marifa saí
acaio, pois
eixar Katal
casa, foram até ao quarto
chas negras e bolhas em t
a morrer. A
to e encará-lo, vendo o h
e
ssandra olhou
alguém...-
ssurrou: - Eu cha
ira, sabes
a deses
isso ac
começou com um
vi que ele ia piorando, m
e como
s chegou a
ma que havia
ogo que viu o estado de La
im. Aproximou suas mãos
sto
e tem? Alg
o é uma d
diç
omo
ria tenta
ção,
ueb
ssoa que fez é forte!
Kataleya no Lacaio, u
mb
esta ama
amaldiçoado! I
uito mas é só espe
taleya, sabia que ela di
ado do Lacaio. Poderia ter
jamais trairia uma feitçe
era uma feiticeira, só
avia vi
o ele
u positivam
casei! - Marif
o é
os deuses te
san
ãe... Meu
ca coisa que p
spirou e se
maia que se prepa
ão seria tão
r desf
oximou-se
uma feiticeira, cuide del
e de
a minha
ela é uma crinaça ão tem
e ferir pessoas inocen
enou a cabeç
fazer. Decid
não voltaria para casa nunca mais. Kata
ras, o seu sorr
imediato le
em ia, na casa da feitçeira mais conhecida de Titania. Pelo caminho Kataleya sab
ateu a port
mulher se abaixou para que olhava p
Fez um gesto no cabe
inda, pequen
respondeu e
as a encararam. Da casa ela era mais nov
ssandra apelou
ela ult
a cabeça.
a não voltaria para um lugar que era menosprezado e abominado pelo pov
uir os pedaços do coração
como as outr
te menina, temos
a maldição
ma proteção
-te levar
ás... Sei o que vai acon
unca mais m
ém! E podes
os outros que
iu-se achan
quer bem, n
m
erdade! Ex
or não
a mã
. nunca mais i
E ela s
a, não di
que o papá e
otegeu. - Ka
o. - Deixou eles me mac
se afastou, parando de chorar e o se
car sozinha
ficar sozinh
mim. - Ma
ou negativame
ia a mesma. Maná ao ouvir as mágoas da pequena Kataleya, viu que levaria tempo para curar a do