Lua de prata - O acordo
ojstrana -
dora em uma loja de discos. Era do tipo reservada e quase nunca saía com as ou
w do Bon Jovi. - disse Elise muit
e minha mãe ultimamente não tem me deix
ivertido. Vamos, por favor! - insistiu Elise até que Elizabeth conc
frente à entrada do local. Andou o quanto pôde, mas não a encontrou, suspirou e desistiu de entr
não podiam mais circular nos arredores do local e
rente ou talvez uma sensação de que algo estava prestes a acontecer com ela. Desde pequena, ti
até a avenida principal. Estava frio, e Elizabeth cruzou os braços rente ao corpo busca
om como se algo tivesse sido lançado do topo de um d
lhos em um tom verde que ela jamais vira igual e que se mesclavam ao brilho daquela lua minguante. Elizabeth
uem sabe pudesse ver através das roupas dela. Estendeu-lhe a mão e ela, sem pensar em mais nada, caminhou em direção a ele. Ele
mim? - Perguntou
ma imensa cama macia e sentiu o cheiro de incenso de mirra. Velas, lençóis de cor vermelha, sangue e seu
eijaram com desespero e ardor. Ela o queria mais do que respirar e sabia que ele a queria. Uniram-se não só de corpo. S
ua surpresa, estava em casa e em sua cama. Estranhou aquele sonho tão real e que jamais poderia tr
forma era verdade. Elizabeth decidiu que não contaria a ninguém sobre o encontro com o desconhecido, pois sabia que seria julgada e ofen
o pai, mas Elizabeth conseguiu esconder a verdade. Ela tinha um grande amigo chamado Anthony, que sempre nutriu um se
embora nunca tenha feito diferença entre os dois e fosse muito amoroso com ambos. Eles moravam em uma fazenda no interior,
es grandes. Em pouco tempo, a humanidade estava convertida em criaturas famintas por sangue humano, chamadas de licantropos/L
foram condenados a se esconder, criando uma pequena vila, para selar um pacto com os licantropos. A cada primavera, uma v
h narran
lado do irmão Thor, tomando as decisões importantes que, até então, nos mantiveram vivos. Todos sabiam que a par
pre estava por aqui, escondida entre as árvores para ver meu filho sair e poderem acasalar. Assim que os vi jun
e, para minha infelicidade, Bryana
os seremos devorados feit
endo nua pela floresta. Os outros mestiços sempre estavam a nos vigiar, e
stava em meu cesto para serem lavadas e cobriu o i
egundo antes de quebrar o pacto? - Anth
os não pagarão pelo que eu fiz! -
- Implorou Eugênia, olhando
tões de Sangria antes que os monstros venham beber o sangue dele e de sua família,
nele. - Elizabeth se colocou na frente do filho e
s sair dali; sabíamos que jamais nos aceitariam de novo na vila. Ao chegar em casa, pegamos apenas poucos pertences e iríamo
r! - David gritou do lado de fora, d
fuja sem olhar para trás. - Elizabet
guma forma ele pague pelo que fez. - Eugênia r
que Thor terminou aquela frase, ouvimos um uivo forte, aquele era o anúncio do terrí
a, mas não por muito tempo! - Alfa gritava do lado de
entro, mamãe, não quero que as vejam e lhes façam mal depois. - T
rava ali. Eu sabia que, por mais que clamasse para q
.
sua determinação diante do líder dos Lycans montado em um cavalo negro. Seus olhos verdes a observaram intensament
rras enormes, mas segundo a lenda, eles apenas se transformavam sob a luz da lua cheia. Aque
pazes de se desviar. Bryana, ao seu lado, tentou negociar com o líder dos Lycans, pedindo que levassem apenas T
diferença diante do destino de Thor. Eugênia não conseguiu conter sua i
minha ao seu lado. Não sente vergonha de suas batalhas? - Eug
ia ainda mais alerta e determinada a enfrentar a situação com coragem. Ela estava disposta a lutar pelo
s, mas sim os humanos que se atrevem a me desafiar como se fossem do nosso nível. - Al
não tenho medo. - Thor, abriu os braços na frente do cavalo do
ria vida, donzela! - Disse o Alfa ao ver os dois
ua mão havia uma adaga tripla dour
a raça só sabem trazer morte e dor a esse mundo. - Grit