Lua de prata - O acordo
as vidas. Enquanto todas as outras mulheres pareciam fascinadas por ele, Eugênia mantinha-se firme em sua determinação. O Alfa as observava com um olhar incisivo, pa
nia, ela optou por descer sozinha, sem tocar em sua mão, deixando claro mais uma vez sua recusa em flertar com ele. Isso pareceu
tenha contemplado. - Eugênia provocou, notando que o olhar dele sempre incidia em s
ro e enfeitada com flores secas, e Eugênia os seguiu, observando tudo o que havia naquele lugar. A mesa tinha vários metros de co
Alguns portavam cicatrizes, marcas de batalhas onde devem ter tirado tantas vidas inocentes... Eugênia se perguntava
te. A jovem parecia intrigada com o ambiente sombrio e com as criaturas que a rodeavam. E
Alfa tinha um plano em mente, uma maneira de relembrar o passado e saciar sua sede por algo que há
Esta noite e pela primeira vez, um humano est
com seus próprios interesses e planos. Alfa, observando a dinâmica entre elas, podia farejar o med
ma buscando afirmar seu lugar especial na hierarquia do Alfa. Sentaram-se es
a garantido, podendo se transformar em sua forma de fera quando quisesse. Mas ele era único nesse aspecto, pois seus
sentir os olhares das outras mulheres sobre ela. Enquanto o banquete avançava, Alfa observava cuidadosamente os movimentos de cada um à mesa, saben
estes a acontecer, muito pior do que ser prisioneira de um monstro. Tentou se levan
ntar e festejarmos esta noite! - Ele disse, portand
nia respondeu, recolhendo se
ça com vinho. Alfa então assentiu para que Eugênia b
até os seus lábios, os olhos do Alfa estavam presos aos lábios dela e acompanhavam cada centímetro da borda taça se ap
voz alta, todos os empregados abriram os r
te. As demais partes de seu corpo nas outras bandejas, espalhadas sobre a mesa o som das gargalhadas de suas amantes e dos outros monstro
ang
ro suspiro de surpresa e o cessar das risadas. Ela saiu correndo daquele lugar segurando seu longo vestido e sem olhar para trás assi
o corpo que seriam fonte de alimento voaram por todos os lados, e suas amantes, contra a vontade delas, ficaram cobertas com o sangue que jorrava
e a audácia de afrontar o senhor, diante de todos os seus súdit
seguido de um urro, para que todos se calassem
tar o que fariam com Eugênia. Antes que ele abrisse a boca, o mestre já deu
ão. Eugênia não tem como sair de Sangri
re. - Respo
a. Refletiu: por que ir atrás dela se sabia exatamente como obrigá-la a voltar? Quando invadiu sua mente, deixou uma parte de sua consciência dentro dela.
as ao redor pareciam assustadoras, mas o importante era se esconder. Ela avistou uma janela entreaberta e cons
u uma colher de pau e encheu-a. Antes de levar a colher à boca, uma mão a silenciou e alguém a agarrou por trás. O coração
itar, nós do
do ele a soltou. Virando-se para ele, notou que era um homem bonito u
Exclamou, fitando
ais encrencada do
E como consegue viver aqui
stória, mas vou
untar, quando sentiu sua mente se esvaziar de r
costas a caça que havia conseguido. De repente, o dia se tornou noite. Todos saíram de d
ndo-os gritar. A carnificina começou, e Eugênia viu todos que amava sendo devorados. Ela podia sentir novamente o sabor do sangue daqu
Ela clamou com l
mesclava ao sangue. Levantou-a do chão pelo pescoço c
adelo, volte, Eugênia. Estou à te esper
em desconhecido, Gustave. Ele a esperava sentado em uma cade
convencer alguém. - Disse
de viver no meio deles sem ser eliminado? E quem diabos
s em sua vila, até que minha esposa foi
ram para cá? - Indag
z, mas ela se recusou a transmitir seus conhecimentos para o uso do mal. Foi condenada a um
limentar dos licantropos mais fracos para que assim
isso? - Eugênia pe
nsegui que a libertassem e ela deve estar vagando por
ncobrir o meu rastro, enquanto buscava uma forma de tirá-
ura. - Respondeu E
eles sendo convertidos por Alfa seriam l
- Eugênia
er! - Disse e
e Eugênia. Ela pensava: quem sabe, reunindo Jane e Gustave novamente, poderiam voltar à vila
para o castelo. - Diss
car aqui segura com você.
. Agora que sei que Jane está livre, vou encontrá-la. Há sacrifícios que você terá