Lua de prata - O acordo
açados diante de seu povo. Porém, ao ouvir a lâmina do monstro sendo gu
ca. - O Alfa a olhou nos olhos e perc
rguntou Eugênia, determin
, e seu irmão quebrou o acordo ao se envolver com essa estúpida a
ulpa do que eu fiz! - Thor segurou-a
Eugênia, aceitando o
mas Thor não queria soltá-la,
amília sofrerá as consequências. - Ela pediu para
favor! - Im
caso Eugênia não fosse com o Alfa. Entre lágrimas, Thor a soltou e Eugêni
te do líder Lycan agitar seus cabelos negros. À medida que eram levados, o bosque que antes era
me portão se abriu para recebê-los. Eugênia olhava ao redor, bus
nossos portões ainda respirando. - Radesh, um dos seguidore
alimentar até que eu permita. - Ordenou o Alfa, desafiando-se a o
a para ser aprisionada no castelo, onde aguardari
s sons que emanavam deles, não parecia ser humano. Ele a empurrou para uma cela que, felizmente, estava vazia. A jovem olhou em todas as direções em busca de uma saída, encolhendo-se em
s, decidiu mostrar-lhe todo o seu poder. Dirigiu-se ao seu aposento e Lilith aproximou-se de
is. Prometo que nunca mais me deitarei com um mortal
com força, trazendo seu
a. De agora em diante, o licantropo que te tocar como mul
mestre, ainda mais após ter provado todos os
pareça da minha frente antes que eu me
roupas e desceu até a masmorra, seus olhos eram treinados para enxergar na escuridão. Lá encontrou Eugê
- Ordenou o Alfa
oz do Alfa, ele entrou e se ab
? - Sempre altiva, ela era, sem dúvidas, a
s uma humana, poeira debaixo dos meus sapatos.
odos os humanos que transformou em monstros como você! - O A
o. Suas presas surgiram e seus olhos se tornaram amarelos. Ele farejou o medo dela aumentar e seu coração
ivesse sido sua intenção. Rasgou uma tira de tecido da túnica que usava e amarrou sobre o fer
lugar de Lilith, e eu te t
mais uma de suas escravas!
sor
e dando? Seria a única humana em mi
o e sim uma condenação a qualquer m
terá! - Ele saiu da cela e mandou que a trancassem novamente.
o seu ódio em forma de prazer. Mas nenhuma delas o excitava como aquela jovem morena, d
para ele estúpidos. Bastava que o Alfa desse uma pequena ordem para que Eugênia deixasse de existir. Ainda assim, e
seus sacrifícios pudessem garantir a segurança de seu povo. Apesar do medo que sentia, estava determinada a ser forte. As palavras de sua mãe
a e ouviu um sussurro
erguntou, sentindo
nútil falar. - Respon
mpo você está aqui? - Eugênia insist
osso me lembrar. - A voz resp
gênia indagou, imaginando se ela também
isso, é uma história tri
Eugênia perguntou, curiosa
isa para você? - Respondeu
icaremos tão sozinhas. - Eugênia propôs, desejando estabe
perde e, se ele te escolheu, fará tudo para ser dele. Até mesmo dizimar as pessoas que
cela, e pôde vislumbrar a silhueta da mis
nia murmurou, sentindo o
tais sensações. - Respondeu a prision
rato sendo destro
ue vo
er vencer o seu algoz, deve fazer o mesmo que eu! - A
isioneira. Será que seu destino seria decidido em breve? O medo e a impotên