Tudo no Vidigal

tál

o rei vim aqui e n

sinal s

ado com ninguém e também não sei

ito que falam do capeta dono do morro, e

ao lado, falar

orta da c

a mesma assentiu - mulher,

ltima vez que vi ela, a mesma falou que iria procurar u

dona Maria. - pior que aqui só somos nós duas de inquilinas, não tem mais nenhum outro pra p

mesma já esteja em casa, só esteja dormindo. -

na porta e cha

9:30 da

l que ela est

a e nada de resposta - DONA MARIA - falo um pou

rém, havia uma cortina no meio que não

e talvez, me ac

normal, vai que a mesma e

mais a janela, tava um pouquinho

ra dentro e afasto

ra dentro da casa e me d

rada e Paula vem até mim - mulher a don

eço muita gente. Chegue

ver se consigo alguém pra vim arrombar a porta -

quarto e peg

os vizinhos daqui e nesse caso

ligar pr

-

- falei um pouco d

o 🥰: o q

Maria, ela tá caída dentro d

missão. Mas faz assim, fica chamando ela a

bom, nã

-

casa da

ra Paula que ainda estava na

lguém? - olhei e balancei a cabeça

am que ficássemos chamando ela. - olhei pra dona Ma

rar e nem ser negativa - já fui negando, porque sabia o q

enzi - ela tá só desmaiada, logo logo chega algué

editar que dona M

ela poderia ter desmaiad

ma se reclam

utos chamando ela até

olhei - chefe mandou nos vim aqui, o que tá

dinho o

irando sua beleza, mas dona Ma

tá desacordada e a

la pra ver se ela acor

teta, não quis a

e tem uns três dias já, o total de dia que ela sumiu e nunca mais tivemos notícia, ela

ximando da janela - Dona

olhando por uns segundos e depois volto o olhar pra mim - aê Nat, não sei não.

e lindinho, ele

, creio que ela es

acreditar que ela

pode est

ou bonita na fita,

beta - olho

lgo é

seria melhor,

- negou - tá com arma aí? - negou outra

o não garota ? - perguntou pra mim

cordou e saiu - vai da c

me ac

tampado na minha c

a fique bem, se não eu tô na ru

car na rua né ? Relaxa, patrão que vai tom

o lindo pra

rdou - e se ela morrer, eu não quero ficar aqui. Não quero ficar sobre casa alugada pelo

u conhece o menor. O cara

e eu ? - meu Deus a

do a presença

ão sei, fala

e dele? - pergu

, porque nem eu sei. Mas ele é c

o. Depois falo com ele -

s aqui, mas ninguém avisou pr

ressar de quere

é m

s, uma que quer distância do dono

nten

me mesmo? - perg

pode me chamar de

meu nome porque tu já sabe né - sorr

o tal zamb

ou uma barra de ferro pro

maçaneta até que queb

o, dando passage

o e fui até

i e peguei

a gelada

vi que ja não tinha um pingo

ava gelado

tava um pouc

tocando em seu rosto- don

a só em ver o seu estado,

e nesse momento, mas dona Maria não tá ma

ão nova. Não pode ser - lá

o a

repe

a não ped

não gritou

rq

Lipe, liga

, que vou ali f

ou apenas nós três

a nada e nem tin

abaixou d

mo, que me ol

um sorris

m entende

recia pensar no momento triste da sua vida - eu chorava, pois mesmo eu sendo todo errado, ela nunca me abandonou. Sempre me deu conselho pra mim sair dessa vida, fez de tudo por mim e ver ela naquele caixão, foi doloroso demais. - concord

o cheguei aqui, ela era como uma mãe e avó pra mim. Tinha meses que eu só tinha metade do aluguel e ela aceitava mesmo assim, por cima ainda me dava o que comer. Eu vou sentir muita falta, teve momentos da vida qu

s bonita - não sou o melhor pra falar de Deus, mas sei que ele nunca desampara os bons - sorriu d

juda. Somos todos filhos dele zambeta, somos ingratos e muitas das vezes egoísta, m

do na sala novamente - ei Nat - olhei pra ele - conhece algum p

família, aparentava ser sozinha. - olhei p

ndo bem

stado, acho qu

tavam em

atrás de uma vela pra ace

quarto e pro

sala, me deparando

era inde

ena, mas o que esperar de que

ra fora, fui acender a vel

om lugar e tenha comp