N̶ã̶o̶ Controlamos o destino - Isabelle
nos an
o comum, mas eu não queria entrar em casa e presenciar os meus pais brigando mais uma vez, mesmo isso acontecendo quase todos o
o se ela quisesse provocar isso, ela é naturalmente assim, ele a proibiu de sair de casa sem ele, o que é um absurdo e é óbvio que ela não a
de vidro e vi o meu pai dar um tapa na minha mãe, ele
irou, ele me viu olhando, sua fisionomia era triste e abatido, parecia esta
lle ent
egui, assim que entrei ele fechou a porta e foi se sentar, sua fisionomia era tri
a -Falou ele sem me encaram, seu olhar e
eada, mas ela vai t
me ama,
o que
m vocês, não mereço o c
ótimo pai,
que seja sempre assim e me perdoe um dia -Falou e
fastei
fazer papai?
a machuca
do a arma para su
s que pudesse me aproximar, ouvi o disparo e gritei me jogando no chão
ado em algo, mas quando tirei as mãos do rosto, o vi
onseguia me mexer, ouvi passos rápidos e a porta se abriu, ouvi o grito de pânico da minha mãe, logo depois disso, tudo ficou inerte, senti me
eu não conseguisse me mexer ou enxergar, podia ouvi
fone - Me ajudem, por favor - Ela implorava, foi a
manta, percebi que havia sido real, me levantei assustada com as luzes lá fora, havia alguns carros e os poli
o em minha mente e foi aí q