N̶ã̶o̶ Controlamos o destino - Isabelle

ram o meu anúncio de babá em um site especializado, os pais saíram e eu passei o dia com ela, mas teve uma hora que a menina saiu correndo e foi direto para a casa do vizinho, corri atrás dela dando d

havia músculos ali em baixo, porém pensei que nunca mais o veria, agora estou aqui no cartório assi

emos um pou

edicar a cuidar dela e pagar o tratamento, ela precisou ficar internada e as coisas só foram piorando, precisei pagar um quarto para ela no hospit

nos preços e a minha dívida já estava alta demais para deixar a minha mãe em

minha mãe está sendo transferida para um quarto com menos espaço para suas coisas, talvez até tenha que dividir com alguém, hoje

entando me acalmar, senti

utor Dantas, o especialista q

antando apressadamente -

nhar até a minha

e chama para conversar na sua sala, não é na

ta me dando passagem, me sent

algo com a

m prontos e o quad

ainda mais, senti um nó no estômago, minhas mãos tremiam e tive que c

ter que mudar o

ar operar e o ma

dinheiro agora, mas vou tentar um financia

o debilitada, se eu pudesse fazer algum

ou dar um j

a olhar para ela e fingir que está tudo bem, sempre digo a ela que

almar antes d

só quando estou na rua percebo que está chovendo, o céu está fechado, as nuvens carregadas e escuras,

egurar as lágrimas por mais tempo, elas se misturavam com a chuva que iam ficand

gurei na parede antes de ouvir alguém gritando

mão no m

ceria aquela voz até no inferno,

oll

le colocando o seu casaco sobre as minhas co

ndo para minha ca

m logo - disse ele colocand

ãe sempre me ensinou a não pegar carona com estranhos, mas n

a que me lembro de dizer antes da minha visão escurec

inha cabeça ainda doía, tentei fixar os olhos abertos, at

ontecido, me virei procurando a causa do barulho

disse: - Que bom que acor

abe onde

antes de desma

rte, porque só me lembro de dizer que ficava no final da rua, mas

em um vaso ou em baixo do tapete, estava na segunda

ebi um pequeno gole, estava b

as faz bem, quando mai

ronicamente, ele sorriu, o que não é tã

ndi muita coisa

me fez desabar de novo, quase der

á assim agora? - Perguntou ele colocando a caneca na mesinha de centro

, a operação é cara e precisa ser feita com urgência, além

problema é

ade, é a

eu tenha

qu

se dinheiro, caso

ão ou drogas, estou fora,

go - Falou ele serio, me

e raios ele iria querer se casar com uma completa desconhecida?

adinha depois d

ha família pare de dizer que não tenho responsabilid

us p

, me deixando a empresa e todos os bens como herança, mas meus tios, eles não

que eles tem sobre você, q

posso ajudar, o mais rápido possível,

ara salvar a minha mãe? Eu precisava fazer algo, mas me casar em troca de dinhe

er alguma coisa, meu celular

aqui é o do

minh

para uma cirurgia de emergência, mas sem o valor q

a aí - Falei des

e? - Me perg

rou, preciso ir

le já se levantando, f

sou ser levada para o centro de emergência e o seu estado era estável agora, apesar de

ar, não sei o que fazer, estou tão perdida, liguei

in voltou e se sentou ao meu

ue é

r e eu cuido de pagar as d

e eu me ca

meses, depoi

fazendo isso? N

entender se a sua mãe não f

aro qu

ndendo a ele, senti um nó na garganta se formar e todo encanto que eu tinha por ele se quebrar, mas eu não podia dizer não, era a v