Meu Tutor Mafioso
ia
revelação de que eu não era uma herdeira me atingiu como um soco no estômago. Subi a
ao arrogante Vittorio sobre meus planos de casamento com Rafael. A tra
repleta de privilégios, frequentando as melhores escolas de São Paulo e morando em uma luxuosa mansão no Jardim Pinheiros.
história me fez acreditar que ela era a responsável por todas as despesas. Nunca questionei o fato de ela não trabalhar. Por que nunca parei para
te entender suas palavras. Tudo o que eu conseguia captar era que ele se tornaria meu responsável legal a partir
das benesses sem sequer considerar de onde vinham ou por quê. Agora, as respostas que
unstância, eu teria atendido a ligação ansiosamente. Porém, agora, eu apenas as
minha estabilidade financeira. Poderia fazer isso, mas tínhamos planos de const
que eu sempre sonhei. Após anos de solidão, apenas com Hen
a, estava mais uma vez desfazendo meus sonhos e planos. Recordar que, quando o conh
nado para cuidar de mim, mas não se importou em verificar pessoalmente como eu estava. Acompanhei-o pela mí
entrei em meu closet com uma determinação furiosa. As roupas penduradas e arrumadas cuidadosamente em cabides pare
ada, e jogando tudo no chão com uma mistura de desespero e rebeldia. Camisetas, vest
rmaram em um plano ousado. Peguei uma mala do canto do closet e comecei a selecionar algumas peças de roup
nenhuma relação real comigo, exceto pelo fato de ser o responsável legal que ap
disquei o número do Rafael. Ele atendeu após alg
des de ouvir a sua voz - Ra
gora - declarei, minha vo
? Eu vou até aí - ele
vou até você. Es
Peguei a mala e saí do quarto, descendo as escadas c
resa quando passei por ela e
do, Chiara? - ela p
ão se preocupe, eu estarei bem - respo
certa: eu não iria mais ficar à mercê das decisões de Vittorio. Eu estava det
ia realmente acreditar que não - Não pode des
ele, eu não tenho ne
ou atenção. Sem falar no fato de ela sempre estar trocando de modelo. As cores também, sempre eram bastante variadas. Eu até mesmo cheguei a comentar que ela par
um dos guardas liberasse a minha saída, algo que não aconteceu. Esperei cinco m
alta, me fazendo ouvir mesmo a distânc
o senhor C
e que eu poderia tomar as minhas próprias decisões
qui! - Gritei com descontro
m mais dois homens; Um deles se aproximou mais do veiculo e me
não proibiu a sua saída, senhorita
portão! - Gritei
om um olhar visivelmente contrariado. Somente neste momento me d
pode sair. O
usar nem mesmo um dos carros? Haha! Se Vittorio pensa qu
s, já descendo do carro e pegando a mala