Entre o dever e o desejo: O Guarda-costas da CEO
e Vista
lembrar onde estava. Uma senhora de meia-idad
sente, sen
s. - Onde está o Sultan? - Tentei me sentar. - Ele precis
enhora! - A voz gr
fixou no vago sorriso estampado na fisionomia austeramente delineada. A barba modelava o maxilar intransig
- Pensei e
ação, - a enfermeira
de terno ne
do quadril. - O seu avô contratou os meus serviços. Ele pediu
meu guard
senhora
her do outro lado
a aferir a minha pressão. Ela não pensaria assim se soubesse que
erro da Nadiye, - erg
er quando a enfermei
, dando-lhe um olhar repr
presos num coque mal feito. - Tenho outros paci
ri da mulher flertando co
questionou-me. - Nem toda mulher tem a sorte de nasc
ê disse há pouco que a senhora Aidyn deve esta
homem comprido que enfiou o papel no bolso e trancou a porta. Em certo momento, Ângelo se virou, a chama do dese
e algo, sen
ir par
a está em
a para mim, eu
essas do seu avô. Prometi que eu cuid
lado, ficando de costas para ele. Eu não
____
de hospital. Durante o jantar, eu comi pouco. Dispensei a ge
mer isso? - Ângelo apontou para o
ar a comer. - Eu empurre
disse, ao ret
oltrona e começou a
o o resto da
isso, - apontou para o
de boca cheia, is
ê-lo dando algumas colheradas até raspar o fundo do prato. Ele praticamente engo
a lanchonete
irá-lo daquele quarto,
spondeu. - Eu esquec
a a minha bolsa sobre o
u sati
o pa
sua gentileza, mas
a, - ba
acredita que eu sou, - ele
fechar a janela e fic
___
da na mesinha ao seu lado. Franzi o cenho quando eu retirei o acesso do meu braço e tentei não fazer muito barulho enquanto saia da cama. Os meus pés tocaram o- O indicador já estav
o quer fa
de da minh
senhora volta
-me sai
, as pupilas azuis do meu guarda-costas estavam dilatadas. A camisa tinha uma mancha vermelha na altura