Entre o dever e o desejo: O Guarda-costas da CEO
e Vista
voz de Sultan entro
fechados, por sorte o vidro do meu carro era blinda
um inco
da empresa. Abri os olhos levemente e tive um rápid
stá a mi
olhos ra
n forçou simpatia. - El
disse o meu avô, - ele informou
, ela saiu com o Porsche vermelho e o senho
estava dirig
está seguindo os mesm
oar no pescoço de Sultan.
essa marca
o meu braço. Tentei resistir, mas quando
do acidente, - a v
verdade. Ele causou aquele hematoma quan
feminina desconhecida entrou em m
cidez em sua voz
vação por alguns dias, mas Leyla e
to ele ficou feliz com essa notícia também. Seria a oportunida
nte, ela pe
a? - A voz do meu avô
sman! - Sultan tentou
da há algumas semanas, mas pensei que fosse devido ao estres
vocês poderão tentar de
nte daquele crápula. Estava mais do que na hora de lutar pel
mar chá? - Sultan
já não importava. Como eu disse antes, Osman Aydin estava morto desde
feteria aqui
o convite. - Temos que agilizar os trâ
. Nadiye queria tanto fugir comigo, parecia que ela estava pressentindo que algo ruim estava para acontecer. Quando escutei o ruído da porta
braço e puxei o cobertor, descobrindo as minhas pernas. O ar gelado açoitou as minhas cos
lancinante na perna enfaixada obrigou-me a parar. Com as mãos apoiadas nas co
a porta abriu novamente e minha visão ficou turva. Antes do meu corpo tombar no chão, senti braços
hantes, a barba emoldurava-lhe o rosto quadrado, os cabelos dele eram curtos e castanhos.
ecida foi a última coisa que ouvi