Minha Obsessão brasileira
da A
e todos os alunos. De certa forma eu estava feliz, afinal hoje é sexta-feira, d
eu aceitar sair com elas, eu não tenho nada
i no Rio. Uso minha mão contra meu rosto a sacudindo de cima para b
ia cair
é
do pela calçada e com ajuda do polegar p
ara que ele viesse me bus
ra pir
s, comecei à di
o esse
ada, desistir de digitar e comecei a gravar um á
não vou ir andando até
ei de volta sem ser liberta, um grito profundo ecoou da minha garg
u para o celular e depois para mim. Só então m
xei meu braço com toda força
viseira, seus olhos em um tom c
ê tá doido? Q
escia e subia freneticamente sobre seu olhar atento, minha respiração estava o
alcançando o aparelho no chão, ele volta a sua
que era med
Gabriel me olha de maneira debochada p
aço e tenta levar seu celular.- digo sarc
, somente pegou um capacete do fundo da garupa e estendeu para mim. O olh
e suspirou oferecendo
queixo para o fundo da moto. -Prime
água fervente. Alguns motoristas que passavam por ele xingavam e buzina
o tava
utoritária, fico com um pé meio que para trás e ele
iz sé
motor bem potente. Eu não sei como não note
mexo em cel
ntos anos
na ar por reflexo. -Não vou te comer gar
nha vontade o capacete rosa que sup
onho minhas mãos sobre
guidon e com o pé abaix
perna pro outro la
orpo pra cima usando os ombros do Gabriel c
minha
ão
to fazendo meu corpo ir pra frente e para t
homem. Meu celular não parava tocar e eu já imaginava que seria
e várias vezes perguntei para ele pra onde
e a todo momento vinha Marcela em minha mente suspiran
og
celente, seus ombros são
i s
rado A
Abrir os olhos ao perceber a velocidade diminuindo e notei que
s pro morro.- Não estranho o lugar já que tinh
us olhos vasculhando o local e só depois de constar que estar tudo tranquilo s
sem muit
r um celular