Minha Obsessão brasileira

da A

estou ap

o apaixonada por um dos homens que se aproxima da m

! Marcela é de boa família, estruturada e em situação financeira estável. Vários garotos

ã

eles são sem "sal" e não tem adrenalina co

a de olho ao ouvir a respiração

sincera dando uma leve jogada de ombros para os l

super importante e querem que ela siga o mesmo caminho deles. Um vez ele descobriram que ela estava

aprendeu

ha pra ele, ele é tão lindo Amanda.- ela fe

um pequeno mercado. Na rocinha tudo é bem movimento, sem fal

casais se beijam e animais correm com seus donos. Do outro

osta de ser c

das pelo corpo, rosto juvenil, olhar marcan

a cabeça o analisa

ele é

ele pra gente.- diz dengosa. -Que

ijo. -Ainda bem qu

ém serve.-

r com esse povo. Já basta o meu tio que faz parte desse meio s

á que meus pais sumiram no mun

eu primo e atualmente estou no primeiro

que vocês estão olhando assim?- Júlia estreita os olhos diretamen

lham com

rcela que cruza os braços c

!- indaga fingin

a boa? Tipo, apres

le bronzeadoa cerrou os olhos e

que é irmão do Gabriel e muito menos andam com ele. S

mesmo?- Questi

ha

!- G

alados, Júlia riu alto e só então percebi que a maioria da

dele esta

são, seus olhos estão vidrados aos meus

ndo levemente para baixo para

o contato visual com o homem e

dr

lisa meu braço na tentativa de me aca

uma palavra mas me calei em seguida por t

nas balançando meu pé erguido no ar. Respire

crise de ans

ção que me parecia que iria inf

chamando minha atenção e com o queixo aponta para

rd

sobre o encosto do sofá. -Não será

zuis brilharem intensamente com a chagada do homem que se

io

tava com medo de que ele tivesse achado ruim o f

estava embaixo do banco, inclinei um pouco agarrando minha

ic

uxando m

te comigo, perto dele minha altura era ridícula e t

lado, Marcela se pós

ido fez meu corpo vibrar, olho para Júlia que ergue

pouco. -Olha essa é Marcela.- ela aponta para a loira que sorri e acena freneticamente para o rapaz que

xo e mais uma vez o sorriso de canto

e vou d

sobrinha.- ele diz sério e

uma das minhas sobrancelhas, ele sorrio d

l, sati

and

Marcela confusa olhando para nossas mãos grudadas. Soltei a su

a m

ando você

sa vez ele riu junto com

logo ele entregou para Gabr

is

devolvido para o garoto que apar

no

s fazem sem esperar por ele. -Vão pra casa, vocês

cenou c

el, ele nem se q

u, ele parecia até ser m

el tomou a direção de uma e antes de ir a

rro a cima em um so

olharam como se tivessem

haçada v

rotesta mas

certeza não vem coi

Marcela se mantinha qu

nou e buzinou chamando p

ra morena

sa c