Sr. Bragança
A
leza cada vez que uma de suas amigas tenta uma aproximação mais íntima e intrusiva. Inferno. Falta um ano
igir mais do qu
ue apenas eu escute e não deixo de gemer,
o duas taças de champanhe,
, quando a vejo me
cabeça em negativa, bufando baixo para não chamar a
erido. - Sorrio de forma sincera, d
a lágrima solitária e dá três tapinha
ão posso deixar de gemer em lamentação, sabend
esse momento, ela está depositando todas as suas fichas em Kaciana Álvares e não tem
mapa. Foi difícil me reconstruir após o acidente que levou a vida da minha mulher e filho, foi um sacrifício enorme pisar de vo
um sorriso travesso, ciente de que
dela a mulher chega, enrolando os bra
um tom exageradamente meloso e luto contr
e o corpo da mulher. - Você está linda. - Admito, não mentindo no elogio. A mulher possui um corpo
branquiçados e aceita o elogio, mostrando que é u
a frente, sorrindo para uma jovem q
de a mão para que a minha mãe pe
de, abaixando as vistas para checar a gar
as alunas. - Comento para que as três mulheres esc
ra, engatando sua
ou de chamar muita atenção. - A mulher explica e percebo q
nos. - Afirmo, estudando o rosto d
ll
go lembrar de nenhuma das minhas alunas. Talvez, Kaciana tenha razão e eu
o tempo. - A
unto, avaliando seu ro
um olhar inocente e uma expressão juven
qu
foi minha aluna. - Digo, me s
se de
epito, percebendo que
an
rr
po. - Ela volta a falar, parec
ando a mudança de com
go uma sobrancelha, ela me olha e
inha idade. - Kaciana tenta contornar a situação, acreditando
l, fingindo uma indign
ono, observando as bochechas d
agueja, intercalando o
me saindo mais diver
de salvar- me
u lado, indicando que sua
, não notou a presença dos cabelos brancos? -
depositando um b
o com um pedido de desculpa e pego sua
tros alunos vieram depois, no entanto, acredito que você tenha sido uma aluna exemplar. - Beijo sua mã
rada, puxando sua mão da mão com certa ris
mostrar os dentes e tudo que faço é concordar com a
o é uma
o é mesmo? - Minha mãe pergunta, ainda
comportamento, qualquer pai ou mãe fica meloso ao falar das conquistas dos filho
o, junto com
a, chamando atenção
as do champanhe estourarem uma a uma na taça e
ãe diz em tom de
gestão. - Pisco um olho para ela, virando na direç
amos diante da minha progenitora e me analisa de maneira lasciv
a mãe soltar um risinho ao meu lado e assinto par
sorriso sedutor, deslizando uma
gue atrasado. - Sorrio, tocando sua m
a me observam, quando percebo que elas engataram alguma conversa aleatória e já não me olha
em bebidas
s, parando para cumprimenta
velho conhecido diz, dando tapinhas no meu ombro. Sorrio c
pa
m que já sou um homem formad
am me tratando como se eu fos
os fui m
ão diz e assinto mais uma vez, inventando uma desculpa qualquer
ebida e pego uma taça de champanhe, mas que
a deles que me mantive afastado por todos esses anos e também foi por tudo iss
empre gostei. Ensinar é pra
sem parecer mal educado ou arrogante. Vou sumir pelo resto da noite, minha mãe te
sozinha, quando ela é a única desse lugar capaz de colocar qualquer um de nós no bolso. Me distraio com o pensa
urra e sou obrigado a erguer meus o
acreditar que de todos os convidados seria
mãe a mando
ste, me fazendo revirar os olhos para discussão inútil. Nã
me olha em choque, fechando a expr
, falando apenas para
erais da calça, corrigindo minha postura e
to em desdém e empina ainda mais o pequeno nariz, assumin
m de se conhecer. - Quero abrir a boca e contestar suas palavras, mas abro e fecho meus lábios sem form
to ce
u era uma boa aluna? - Franzo o cenho,
ue consigo dizer, me sentin
ndo sua caminhada. Fico paralisado, completamente sem jeito e a observo se afastar, notando o qu
quando uma das minhas melhores alunas era vítima de bullying por conta
a m
lvares