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Sr. Bragança

Capítulo 5 03

Palavras: 2032    |    Lançado em: 26/10/2023

A

leza cada vez que uma de suas amigas tenta uma aproximação mais íntima e intrusiva. Inferno. Falta um ano

igir mais do qu

ue apenas eu escute e não deixo de gemer,

o duas taças de champanhe,

, quando a vejo me

cabeça em negativa, bufando baixo para não chamar a

erido. — Sorrio de forma sincera, d

a lágrima solitária e dá três tapinha

ão posso deixar de gemer em lamentação, sabend

esse momento, ela está depositando todas as suas fichas em Kaciana Álvares e não tem

mapa. Foi difícil me reconstruir após o acidente que levou a vida da minha mulher e filho, foi um sacrifício enorme pisar de vo

um sorriso travesso, ciente de que

dela a mulher chega, enrolando os bra

um tom exageradamente meloso e luto contr

e o corpo da mulher. — Você está linda. — Admito, não mentindo no elogio. A mulher possui um corpo

branquiçados e aceita o elogio, mostrando que é u

a frente, sorrindo para uma jovem q

de a mão para que a minha mãe pe

de, abaixando as vistas para checar a gar

as alunas. — Comento para que as três mulheres esc

ra, engatando sua

ou de chamar muita atenção. — A mulher explica e percebo q

nos. — Afirmo, estudando o rosto d

ll

go lembrar de nenhuma das minhas alunas. Talvez, Kaciana tenha razão e eu

o tempo. — A

unto, avaliando seu ro

um olhar inocente e uma expressão juven

qu

foi minha aluna. — Digo, me s

se de

epito, percebendo que

an

rr

po. — Ela volta a falar, parec

ando a mudança de com

go uma sobrancelha, ela me olha e

inha idade. — Kaciana tenta contornar a situação, acreditando

l, fingindo uma indign

ono, observando as bochechas d

agueja, intercalando o

me saindo mais diver

de salvar— me

u lado, indicando que sua

, não notou a presença dos cabelos brancos? —

depositando um b

o com um pedido de desculpa e pego sua

tros alunos vieram depois, no entanto, acredito que você tenha sido uma aluna exemplar. — Beijo sua mã

rada, puxando sua mão da mão com certa ris

mostrar os dentes e tudo que faço é concordar com a

o é uma

o é mesmo? — Minha mãe pergunta, ainda

comportamento, qualquer pai ou mãe fica meloso ao falar das conquistas dos filho

o, junto com

a, chamando atenção

as do champanhe estourarem uma a uma na taça e

ãe diz em tom de

gestão. — Pisco um olho para ela, virando na direç

amos diante da minha progenitora e me analisa de maneira lasciv

a mãe soltar um risinho ao meu lado e assinto par

sorriso sedutor, deslizando uma

gue atrasado. — Sorrio, tocando sua m

a me observam, quando percebo que elas engataram alguma conversa aleatória e já não me olha

em bebidas

s, parando para cumprimenta

velho conhecido diz, dando tapinhas no meu ombro. Sorrio c

pa

m que já sou um homem formad

am me tratando como se eu fos

os fui m

ão diz e assinto mais uma vez, inventando uma desculpa qualquer

ebida e pego uma taça de champanhe, mas que

a deles que me mantive afastado por todos esses anos e também foi por tudo iss

empre gostei. Ensinar é pra

sem parecer mal educado ou arrogante. Vou sumir pelo resto da noite, minha mãe te

sozinha, quando ela é a única desse lugar capaz de colocar qualquer um de nós no bolso. Me distraio com o pensa

urra e sou obrigado a erguer meus o

acreditar que de todos os convidados seria

mãe a mando

ste, me fazendo revirar os olhos para discussão inútil. Nã

me olha em choque, fechando a expr

, falando apenas para

erais da calça, corrigindo minha postura e

to em desdém e empina ainda mais o pequeno nariz, assumin

m de se conhecer. — Quero abrir a boca e contestar suas palavras, mas abro e fecho meus lábios sem form

to ce

u era uma boa aluna? — Franzo o cenho,

ue consigo dizer, me sentin

ndo sua caminhada. Fico paralisado, completamente sem jeito e a observo se afastar, notando o qu

quando uma das minhas melhores alunas era vítima de bullying por conta

a m

lvares

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