Sr. Bragança
LL
outras convidadas da festa que revisavam suas maquiagens. Murmuro um pedido de desculpas esfarrapado e
mpa do vaso sanitário e sentando. - Você não lembra de mim, Sr. Bragança?
u
a, N
é esse coquetel mesmo sabendo que se trata
rava? Flores e
or
superioridade de anos atrás. Sr, Bragança. Pressiono meus lábios um no outro até formarem uma linha fina e passo
dr
stou ch
cabeça na porta de leve, sabendo que minh
para não chamar atenção das mulheres do lad
pois de duas batidas na porta e pren
ndra
fa da revista
o com as pontas dos dedos mesmo sem
se, mesmo que eu tenha me esforçado para soar o
bendo que ela continua
não deveria ter bebido tanto.
ajudar? - Faço uma careta, percebendo o quanto ela é
faz uma pausa, provavelmente percebendo q
u nunca pensara nisso, mas talvez fazer xixi ajude para que o
Ne
mo de uma maneira tão... exótica. - Acompanho seus pés se afastarem pela pequena
não me r
estranho, mas chorar na frente da sua chefe
a no banheiro. Sigo até o grande espelho coloca na parede logo acima das pias e tento consertar meu visual,
em ser
ercebi. Mas não a culpa, ela é linda e jovem demais para se tornar uma cau
odos os meus pertences na bolsa e fito minha imagem no espelho, não sentindo nada. Essa é a hora que eu me recomponho e falo palavras d
l. Ele possui mangas longas que chegam até meu punho e um decote generoso na parte da frente, se colando ao meu co
e Kaciana que também se tornaram as minhas ao longo dos anos e a
e sem
erra interior enquanto o banheiro volta a ficar cheio, me
equer lembra de mim, então tão pouco le
mais u
conciliar o sobrenome? Fui sua aluna po
e não se
lher para seu vestido aberto, levando alguns segundos
ron
de nada" quando ela se posiciona ao meu lado na pia e lava suas
ocê conhec
vi
formal dos seus lábios, deixando c
vi
me esquecendo do
vi
e se antecipa, me olhando de cima a baixo sem nenhum pudo
que não nos conhecemos, m
vi
ia, já que ele mesmo deixou claro que não se lembrava
so fo
mãe. - Digo, dando as costas para a mulher sem lhe dar
•
s e posso afirmar que nunca mais
nc
qui
ma
s a qualquer momento e me levar ao desmaio, sep
apenas eu escute, tomando um pouco mais do seu ch
obrigada a fazer já que estamos apenas nós duas e não tem como evitar,
a sua acompanhante que logo reconheço com
er vista como verdadeira e só então percebo, o homem, que minha mãe apresentou como Dr. Paulo não apr
fessor fala, tocando o meu braço de forma delicada. Viro- me para ficará de fre
o é verdade?- Aceno com a cabeça, não entendendo o motivo de
osta profissional para lhe fazer. - A mulher passa a me olhar de forma diferente e antes que eu tenha a oportunidad
na Bragança. - Mais uma vez, abro a boca para recusar a proposta e ela não permite. - Você vai trabalh
u n
mpe, abrindo um largo sorriso onde de
é
uma senhorinha elegan
om o filho dela em hip
Da
uele David...
to para encontrar o dito cujo bem atrás de mim, sor
hos escuros seguem até os meus, roub
sp
sp
sp
Álvares? - Estende a mão na minha direção, ainda segurand
u
ra de mi
di
nhia. - Dito isso a mulher sai, nos deixando sozinhos em um clima constrangedor
ntã
para a saída, fazendo o que deveria ter feito