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Sr. Bragança

Capítulo 6 04

Palavras: 1700    |    Lançado em: 26/10/2023

LL

outras convidadas da festa que revisavam suas maquiagens. Murmuro um pedido de desculpas esfarrapado e

mpa do vaso sanitário e sentando. - Você não lembra de mim, Sr. Bragança?

u

a, N

é esse coquetel mesmo sabendo que se trata

rava? Flores e

or

superioridade de anos atrás. Sr, Bragança. Pressiono meus lábios um no outro até formarem uma linha fina e passo

dr

stou ch

cabeça na porta de leve, sabendo que minh

para não chamar atenção das mulheres do lad

pois de duas batidas na porta e pren

ndra

fa da revista

o com as pontas dos dedos mesmo sem

se, mesmo que eu tenha me esforçado para soar o

bendo que ela continua

não deveria ter bebido tanto.

ajudar? - Faço uma careta, percebendo o quanto ela é

faz uma pausa, provavelmente percebendo q

u nunca pensara nisso, mas talvez fazer xixi ajude para que o

Ne

mo de uma maneira tão... exótica. - Acompanho seus pés se afastarem pela pequena

não me r

estranho, mas chorar na frente da sua chefe

a no banheiro. Sigo até o grande espelho coloca na parede logo acima das pias e tento consertar meu visual,

em ser

ercebi. Mas não a culpa, ela é linda e jovem demais para se tornar uma cau

odos os meus pertences na bolsa e fito minha imagem no espelho, não sentindo nada. Essa é a hora que eu me recomponho e falo palavras d

l. Ele possui mangas longas que chegam até meu punho e um decote generoso na parte da frente, se colando ao meu co

e Kaciana que também se tornaram as minhas ao longo dos anos e a

e sem

erra interior enquanto o banheiro volta a ficar cheio, me

equer lembra de mim, então tão pouco le

mais u

conciliar o sobrenome? Fui sua aluna po

e não se

lher para seu vestido aberto, levando alguns segundos

ron

de nada" quando ela se posiciona ao meu lado na pia e lava suas

ocê conhec

vi

formal dos seus lábios, deixando c

vi

me esquecendo do

vi

e se antecipa, me olhando de cima a baixo sem nenhum pudo

que não nos conhecemos, m

vi

ia, já que ele mesmo deixou claro que não se lembrava

so fo

mãe. - Digo, dando as costas para a mulher sem lhe dar

s e posso afirmar que nunca mais

nc

qui

ma

s a qualquer momento e me levar ao desmaio, sep

apenas eu escute, tomando um pouco mais do seu ch

obrigada a fazer já que estamos apenas nós duas e não tem como evitar,

a sua acompanhante que logo reconheço com

er vista como verdadeira e só então percebo, o homem, que minha mãe apresentou como Dr. Paulo não apr

fessor fala, tocando o meu braço de forma delicada. Viro- me para ficará de fre

o é verdade?- Aceno com a cabeça, não entendendo o motivo de

osta profissional para lhe fazer. - A mulher passa a me olhar de forma diferente e antes que eu tenha a oportunidad

na Bragança. - Mais uma vez, abro a boca para recusar a proposta e ela não permite. - Você vai trabalh

u n

mpe, abrindo um largo sorriso onde de

é

uma senhorinha elegan

om o filho dela em hip

Da

uele David...

to para encontrar o dito cujo bem atrás de mim, sor

hos escuros seguem até os meus, roub

sp

sp

sp

Álvares? - Estende a mão na minha direção, ainda segurand

u

ra de mi

di

nhia. - Dito isso a mulher sai, nos deixando sozinhos em um clima constrangedor

ntã

para a saída, fazendo o que deveria ter feito

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