Filhas de Hécate: Minha Eterna Companheira.

de Rave

, provocando pequenos flashes de memórias que eu não conseguia colocar em ordem. O cheiro de lavanda me

mente como uma brisa suave, mas não conseguia conectar o seu rosto ou qualqu

ensa de ligação e familiaridade me assaltava. Era estranho pensar que ele, alguém que eu não lembrava, pudesse

rava de nen

zes que eu reconhecia, mas não conseguia associar a rostos. Respirei fundo

stavam se acostumando com os murmúrios da fortaleza. Reunidas, olhavam pela ja

o corredor, minha curiosidade tornando-se mais forte a cada passo. O que poderia atrair tanta aten

itisse olhar para o pátio, meus olhos se arregalar

hae

ela vista do seu torso musculoso reluzen

Que visão

, transformando-os em dourado líquido sobre cada contorno e músculo definido. Sua calça jeans azul

rava. Com força e graça, ele rachava toras gigantescas, e cada movimento f

s, e costas trabalhavam em uníssono, um

ue havia sido roubado por aquela visão. Meus olhos fixos nele,

o de meus pulmões no exato momento em qu

ntensidade, mas, diante daquela

e da sede incontrolável. Um batimento cardíaco, que até então ritmava pacificamente o decorr

a carícia suave do verão, de repente se torn

antes repleta de preocupações mundanas, a

a encarnação do pecado, escol

iva de sombras e luz. Cada movimento que ele fazia parecia uma

va agora cativa, pr

esquecer aq

que de suas mãos? E, mais especificamente, como tinha esquecido daqu

e o amei? Então, co

eito perder algumas páginas desse capítulo. Mas eu ansiava descob

reagiria, mas estava disposta a descobrir. Já tinha percebido, que ele

da minha história, da minha essência. E agora, eu estava ali,

ção que sempre me atingia quando estava diante daquele homem, daqueles olhos

ntra a madeira era o único que rompia o

recia tão atordoado quanto eu. Suas mãos calejadas pelo trabalho árduo envolviam firmemente o cabo do instrumen

forma que nem a magia mais potente poderia quebrar. E eu estava determinad

a me avaliar, a pausa entre sua última machada

a voz rouca e profunda, mas com um toque de doçura que contra

, algo em mim se revirava. Era uma sensação de pertencimento que eu não entendia, e muito menos lembra

i em

m, obrigad

mpando o suor da test

eu ruborizei com essas palavras, e ele concluiu —

, parecia distante,

fosse o medo de descobrir a verdade sobre nosso passado compartilhado, sobre ess

passava, eu estava mais curiosa, mais

s do corredor, a voz de Emil ressoou pelo ambien

ave

por uma expressão fechada e intensa. Seus olhos, penetrantes com

imples menção daquela palavra fez com que meu coração disp

que isso acontecia com frequência na presença de Emil. Será que Raphael, não gos

abeça, me voltei pa

egros. Um rosnado baixo escapou de sua garganta, uma advertência quase imperceptível. Ele virou o rosto, seu

imação de Emil, chateava Raphael. Mas em contra partida, a mi

os em mim com uma intensidade magnética. A cada passo que

pelo corredor em direção ao

rrindo de leve, o canto dos lábios subindo em um ar de desafio

ão de emoções que ameaçava se derramar.

ndo o que todos dizem — A intensidade da minha declaraç

o mais que não conseguia identificar.

arcástica, o som r

se lembrou? Ou é apenas

m, mas me forcei a

Eu posso não lembrar de todos os detalhes, de todos os momentos, mas eu sinto... na minha alma que

ureceu, mas depois suavizou, e um vislu

o qualquer coisa para que você me olhasse d

responder. Afinal, não me lembrava de nada entre nós dois

damente retom

isso... Eu só preciso lembrar...então eu decidirei o meu

trás, os olhos ain

sair da sala, deixando-me ali, com um turbilhã

queria diz

pes

acompanhar es

aqui, temos ainda mais surpres

gas, e juntos, vamos explorar novos horizo

embarque comigo nes

róximo

. C