KAL MEU MAFIOSO OBSESSIVO
N
que nunca será como as outras? Crescer sem mãe, sem irm
e eu era submetida, ou eu aceitava a realidade dos fatos e me entregava ao acaso. E se por acaso eu mo
escolha muita gente optaria por não ter nascido, a minha escolha com toda certeza seria essa, afi
nha pra dar pra nós duas, ou se ela teria fugido pra que eu pudesse ter uma vida normal, eu preferia acred
ue eu seria obrigada a ir para a universidade e depois teria que ficar trancada em cas
m di
você, tome o seu café da manhã rápido pois eu
icar de guarda na porta d
te para mant
stante o bastante para ninguém pe
e em risco, fique ond
ele simplesmente ignorava pra não ter que escutar de novo o que eu realmente pensava sobre o trabal
manhã em silêncio e depois se
ha vida pelo menos um pouquinho, eu vivia me perguntando se eu iria morrer virgem, ou se iria ter que fazer sexo com alguém na presen
Já está
Si
sperando vo
rro onde encontrei dois brutamontes com arma
ens tem no ca
uat
stou cans
e explicar pra você um milhão de vez
isso se você escolhesse
ntrar nesse as
assunto quando eu me formar e e
outro lado do mundo Ana, mas
s escolhi ficar calada, afinal aquela
ás, mas estava sob o olhar curioso dos alunos, pois aquele carro grande e
obre a minha vida pessoal pra ninguém, e se alguém perguntasse, a ordem era para eu mentir, e eu sofria com o fa
bi ela olhando pro carro qu
dia
me levar pra and
que esperar eu ter o
quem é
o meu pai, ago
stava afim de ficar, e mais uma vez eu me vi pensando s
matéria, eu acreditava que o estudo fosse a
s primeiros anos de suas vidas a ficarem longe do crime, das drogas e de pessoas como o meu pai e o chefe dele, que o estudo deveria ser o aliado delas na conquista de uma vid
va seguir por aquele caminho, pra mim tudo era questão de escolha, eu podia simplesmente acordar no dia seguinte
Eu me perguntava sobr
uele era realmente o seu verdadeiro nome. Quem era Kall Bellini? Era novo ou velho? Ele tinha família ou era solteiro