KAL MEU MAFIOSO OBSESSIVO
ersidade, mas não demorou muito até o meu celular começar a tocar, eu olhei pra
está? A au
ui, eu estou no refeitório com
o nos passou e
assando agor
para que nenhum deles v
uem
o moto
ue você esconde coisas de mim, eu pr
e tentei segurar a enorme
u certa,
itar se eu disse
eramen
nta a gente conv
sse assunto, mas saiba que eu estou aq
ue você lembre dessas palavras quando t
ê está escondendo
e que não i
só uma única c
ua pergunta pra eu sab
correndo ri
do a nossa conversa, e notei que as poucas pessoas que estava
da sobre a minha vida e sobre a m
tão é mais sério
mim, se achar que o risc
s estamos seguras, mas não me
ra quebrar o clima, e ela começou a rir também, não ex
o, eu me levantei assustada e a Sam olhou pra trás, eu olhei pra ela des
que você precisa ir
eu prec
ela e caminhei em direção ao capanga que
peitar o horário de
você não tivesse des
me livro d
acontece, tente deix
você o meu pai consegue
olocar outro no meu lugar, talvez
com o que ele disse, embora e
is entrei no carro sentindo o sangue ferver nas minhas veias, na mesma hora eu peguei o meu celular e lig
no momento mocinha, ele irá ret
está
eza não é
s a tentativa foi vão, afinal aquele cara estava sendo
é o tal mafioso que ninguém nunca viu a cara
er se continuar falan
eu feri o seu ego
ua língua quando eu ar
u morrend
sfeita, e sem nenhum medo do que ele
capangas estavam me enc
fe de vocês é intrometido, na próxima é só ele deixar o celular
carar aqueles olhares julgadores e me ma
as as portas e janelas e tentei aproveitar pe
o relaxante, mas quando entrei na água o som desligou, eu saí da banheira, enrole
sa de manga longa estava de costas
aqui? A casa está cheia de segura
undo, a aparência dele era de uns 28 anos, e o corpo dele era algo fora do comum, os cabelos cla