KAL MEU MAFIOSO OBSESSIVO
isso eu insisti pra ir junto, eu queria saber ao certo quanto tempo mai
nto nenhum de pessoas, na verdade aquilo nem parec
estam
ar seguro Ana, eu f
o nem é u
o país estarão me tratando aqui, entenda que e
pessoa não tem direit
vamos começar d
om ele e de longe eu vi o
Ana, seja u
que a pessoa naquele carro
uzilante e eu tentei manter a
em nossa direção, mas o olhar dele estava direcionado completamente
á com algum probl
o pergunta diret
que cortar a sua língu
ter que aguentar alguém que não ab
em direção a mim e fal
rá completamente rendida a mi
afiada pra ele, o meu pai me segurou p
tir de ficar com você Ana, e
ha língua, talvez seja mel
a, você não pode co
sso é algo de família, somente
somos família, e é melhor
ado no carro olhando pra mim, eu desviei o olhar e tentei ignorar o meu pensamento sob
pronta para sua
to ob
os em direção a sala indicada p
ho uma p
, ago
saber quanto tempo o meu
meu pai, e em seg
le fizer a quimio, se ele optar por ns só
s meus olhos ch
de maneira silenciosa, e os pouc
da para perdê-lo, por favor
braçou e eu no
o muito mesmo, se eu pudesse
fazer um
estiver ao
s aproveitar esse te
po comigo? Pois se eu não fizer a quimio,
r muito tempo, será sofrido pra mim vê-lo definhar, eu pref
é o que você quer,
igada
do daquela forma, então eu decidi não chorar mais, decidi esconder a minha dor e o meu medo pra que os últimos meses da vi
a ter trocado aquelas brigas por beijos e abraços, eu estava tão preocupada com
ra que aquele pesadelo que eu estava vivendo talvez nunca tivesse um fi
me imaginar convivendo com aquele homem, muito menos sendo submissa a ele, e mesmo sem dividir os meus pensamentos com o meu pai, no fundo ele sabia que eu jamais seri
a me submetido a várias situações indesejadas, mas depois que ele