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Dançando Com As Estrelas

Capítulo 3 No bar

Palavras: 2712    |    Lançado em: 25/08/2021

o que ela chamava de “pesquisa de campo”, só que naquela tarde tinha um sentido quase que literal.

as ordens do treinador, que por um ato inesperado

naquilo, principalmente porque tinha que entregar um resumo de seus quatro pacientes para a CBF no final de seu curto tempo lá. Após anotar os nomes ela começou a caçar os rostos pelo campo. Danilo não foi difícil de ser encontrado. Era um pouco mais focado do que os outros. Pensando sempre em fazer um bom gol, em manter posição e ensaiar suas jogadas. Noah estava c

hos dele se encontraram com os dela. O olhar dele tinha uma coisa que mexia profundamente com Sofia, e por mais que isso soasse completamente clichê, era uma sensação que ela já conhecia e muito comum nas pessoas. Ela sentia um arrepio tomar conta

, ficou um pouco assustada e logo viu que em seguida o zagueiro chutou a bola e acertou em cheio na rede. Se aquilo fosse um pênalti num jogo de verdade ele teria feito um belo gol. E como se aquela fosse a final de alguma competição ele saiu correndo pelo gramado faze

m seguida. Poucos segundos depois o jogador foi parado pelo Thor, um jogador muito famoso com nome de super-

em sua lista. Saiu com seus olhos pelo campo procurando por Mateus quand

o inegável e viu que havia

cumprimentou e ela acenou

er chamada de doutora, mas se preferir... me faz até me sentir importante. –

uco suspeita a pergunta, chegou a levantar uma sobrancelha em

– Mateus sorriu, ela deu de ombros, ainda achou a pergunta bem duvidosa, mas estava ten

z o seguinte, me dá seu número que eu te mando mensagem com tudo dir

concordou e disse os números enquanto a garota digitava e acenava com a cabeça, de

vou enquanto Sofia pareceu olhar fixamente para um p

uma das sobrancelhas. Era uma expressão que ela sempre usava para

Ela ergueu ainda mais as so

inferior, se levantou e deu de o

eralmente o “amigo não identificado” era algo que poderia significar: “sou eu, ma

e pudesse incriminá-lo, mas o dono da camisa núme

o, mas não saiu nem um segund

ente vai? – A médica estava animada colocando uma saia na fre

ou pra lá. Não conheço nada daqui. – Clara veio andando em

dade, mas andou pensando sobre o assunto e pensando que talvez aquilo pudesse ser co

já imaginava que a amiga poderia vir a ter essa reação. Era de se esperar. Revirou os olhos. Parecia que

sado. Outra coisa que ela deveria acrescentar em seu caderninho sobre sua melhor amiga é o fato de ela adorar fazer a rainha do mundo, a que estava sempre certa,

ara já imaginava aquela reação. Sofia a

abia quando deveria parar de fazer as coisas que fazia geralmente. Ela sabia quando deveria parar com

áxi. Sofia concordou com a cabeça. Havia feito um amigo. Um dos psicólogos, o cara era um amor total, era gay,

iu a saia que a psicóloga usava não conseguiu deixar de dizer que ela estava “di-vi-na”. Era engraçado para ela pensar naquilo

iba que ele é gay. – A amiga fez um biquinho e virou a

inal que “mais ou menos”. – Porq

ra as amigas e para o cara que ela estava interessada, que no caso não poderia ter, ela i

s. Então, nem vem com essa de “finja que eu sou o Zac Efron” que ele n

am. – Clara acrescentou antes das du

ambém. No fundo tocava aquele tipo de hip-hop bem calminho, quase que romântico, sex

ndo, estendendo a mão para beijar a mão dela e fazer com que a garota desse uma voltinha. – E como toda rain

inhas com Sofia de quanto ele parecia

tória. – Ela piscou enquanto o psicólogo fazia a mesma

não pode deixar de dar uma risada sonora com o apelido que ele havia dado para sua melhor amiga

rir novamente. Uma garçonete se aproximou e ambas pediram suas bebidas, Sofia sempre pedia um drink, Clara sempre pedia ce

oltar o que viria a ser um início de um grito.

aquela cena estava ficando hilária. Ela sabia q

s de “miguelzetes”, isso sem contar aquela atriz lá que

sse uma ligação, mas eram mensagens. Duas eram insignificantes, de grupos de conversa que ela deveria ter excluído há muito tempo, mas o que sobrou foi a mensagem de um nú

ensagem dele avisando que estava

alava nada além do que se lia nos tablóides. Ele não era louco, era um cara respeitado no Rio de Janeiro, um dos melhores, por isso atendia logo “o jogador

a começou a considerar dar um mole para o menino, principalmente porque via nele tudo aquilo que não via em João Pedro, isso poderia ser algo bom, vendo que

disse com um sorrisinho bobo no rosto. Ela mordeu o lábio inferi

o você conseguiu meu número? – Noah

os olhos e deu uma ris

celhas fazendo uma expressão que era típica da menina. Ela estranhou,

ro desconhecido. “Quem mais falta?” ela perguntou a si mesma por puro costume, mas sabia q

a de caras baixinhos. Acho

a rindo com os amigos e fazendo uma palhaçada supostamente i

i só voltar o olhar o Noah que notou que ele estava rindo. – Espera aí! Ele tá te zoando! – A psicóloga era o

. Quer sentar lá? Vamos!

e ombros, ela não conseguia termi

eu estômago, mas não poderia negar o convite. Fez sinal para os amigos, que a essa altura estavam olh

pra

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