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Meritíssimo Dalamon Costta

Capítulo 3 VIOLET THOMPSON

Palavras: 1474    |    Lançado em: 02/11/2021

mbustível pa

que ele fará

se não estiv

•۫۫•❥┄┅✴️┄┅ ❥

sua mão e seguimos até os fundos do salão, diretamente para uma porta de mármore da cor escura. Ele empurrou a porta e se

ava-me as pessoas mais importantes da minha vida, meus pais, que recentemente partiram-me abandonando a sorte. O meu

m, o que fiz para merecer o abandono? Simplesmente um final de semana, acordei sozinha na minha

spere para

em no outro e assim foi até eu completar os meus 19 anos. Depois não pensei em mais nada, tive que me

sentar-me para Dalamon. Ele franziu a testa, par

es de gastos e precisava concluir o curso de Marketing em seis meses. Mordi os lábios, enrolei o tecido do vestido e

a na minha mão e com cuidado a levei até o meu nariz para sentir o seu suave aroma

as aqui? — talvez fosse um bom momento para descontrair,

e ver num homem divertido, vi se desmanchar no

do e

— Dalamon disse co

a primeira festa em que lotavam de mulheres bonitas. Senti-me desapo

do e ego

rosas. Apenas você. — ele disse de certa forma pa

reservado e

anto minhas anotações mentais sobr

mãe cultivando e cuidando de cada planta, cada flor e rosas daqui. É uma parte que restou da minh

rente?

omo sempre o meu peito se aperta, de certa forma nunca havia estado assim com ninguém, de um

rdes que são capaz de lhe tirar segredos incontáveis da sua alma, um jeito

ria aqui por mim mesma, se não fosse obrigada a vir com Jane. Uma colega de trabalho que por um aca

o começo de uma gripe forte. Além da garganta o meu

ndo de volta para o enorme salão. Fiquei perto das escada

nica que começou a tocar faz poucos minutos. O meu sorriso era contagiante em relação aos gritos da minha amiga que p

um grande corredor à esquerda e outro à direita. Pensei em escolher um alea

. Passei por algumas portas parando numa específica ao qual estava entre aberta, a luz fluía do cômodo

de forma delicada, ao lado um criado mudo de cor marrom c

m se tratava, o meu corpo ficou rígido e levei as mãos a minha boca impedindo um grito

se que

uida pulando do segundo andar. Fiquei sozinha e sem reação, obriguei-me a sair dali o mais rápido possível de

meu corpo quente tivesse a sensação térmica e desconfortável. Gradualmente desci as escad

stante vigilância e evitar os olhares das pessoas, como se elas soubessem de tudo. Pedi um táxi. Fugir pode ter sido errado, eu pod

sar e talvez pela manhã eu possa ligar pela polícia. Só não sabia que o meu erro poderia

m bom alívio, coloquei uma roupa fresca e deitei me cobrindo até a cintura. O sono

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zuladas, frios. Uma expressão de ódio qu

com força, ele se aproximou colocando um

diversas vezes, enquanto negu

sorriso largo e frio, um e

s mãos, Dalamon estava caído aos meus p

TOU

de, suada e com falta de ar caminhei até a cozinha, tomei água e

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