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Meritíssimo Dalamon Costta

Capítulo 5 DALAMON COSTTA

Palavras: 1432    |    Lançado em: 02/11/2021

sentida.” — Gus, A

┉✿• •ꦿ໋͙ೋ

isto está causando danos irreparáveis. Desatei o nó da gravata tentando conseguir trazer mais oxigênio aos pulmões

ar. Meu pai se foi. Grande parte da culpa foi minha, deveria ter sido insistente. Lutado

Se não sobrou quase nada antes

corpo fraco. Espasmos musculares, olhos embaçados e a mesma dor imensa do va

monstram fraquezas.” — escu

ma, indo direto para o chuveir

char qualquer brecha."

a postura." — peguei o s

s sentimentos são de certa f

i todo

ão levados a sério." — meu pa

rnar o homem frio que sou. Desliguei o registro, sentindo o mesmo buraco negro no peito. Só fui

e preparar para dormir assim que Ouço o barulho da escova de dentes ser

r seu oponente. Não desperdi

Depois do corpo totalmente seco, coloco as roupas e saio do banho. Pego me

a mim. — não querendo esperar o curso n

ouvi barulho de carro

ado de prisão para a delegacia. Vá até lá e tente ir com uma

guei a chamada ouvindo

e não parava de girar em questões variáveis. Todas levando a minha garota

s sobre as coxas e a cabeça nas mãos. Respirei fundo tentando manter o controle. Olhe

a chamada. Respirei fund

oder conseguir afundar a cabeça no travesseiro. Fui direto para a antiga adega de meu pai. Lembro d

o pequeno. Fui até o escritório dele e de lá peguei o elevador que descia direto para a adega. Por tod

equestrado aos meus 15 anos. Depois desse dia, nunca mais tive liberdade para ir a lugar algum. Chegando no porão, t

que iam do chão ao teto. O lugar também era de paredes de pedra que fazia um teto ci

ntamente da garrafa palha que mantinha o vinho com a temperatura ideal. Ca

retornei para o escritório. Peguei um canivete da gaveta e removi a rolha sentido alguma

estava sobre a madeira. Havia uma poça de vômito ao meu lado esquerdo e duas garrafas, se multiplicaram em nove. Fechei os olh

as mãos na mesa para

ada… — senti uma água bor

estrondo aconteceu e desejei que o t

m direção a porta arrom

porra nenhuma. — s

— fui arrastado até sentir algu

r com as calças, m

aumento no salário senhor Costta

meu rabo. — meu apoio se af

va às oito em ponto. — Victor saiu se ao me

í VICTOR!

a dor de cabeça. Forcei o corpo a levantar e ir

┉✿• •ꦿ໋͙ೋ

omes, repórteres de grandes empresas e carros luxuosos, se não fosse um enterro

ctor tentou puxar algum a

é. — o cortei. Peguei

. — resmungou baixinho e a

Seu uniforme de cor escura com ambas as mangas das cam

e se arrependeu? — traguei o cigarro ten

dem mudar. — sincero, responde

nquanto Victor saiu do carro. O acompanhei sendo alvejado por flashes de câmeras fotográficas. O portão era detalhado, mesmo s

omissos não poderiam parar. Aproximei da porta vendo alguns parentes de minha mãe presentes, alguns amigos íntimos e c

a o que dizer

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