A Segunda Oportunidade Doce
izendo que era meu filh
r lacerante em meu pe
sem me importar com o quão enfraquecida estava depois do aborto. Nem m
ção deveria tomar, por isso corri sem rumo por
nha de estar o mais longe
escobrisse que eu tinha desapar
za para quem ligar tão tarde da noite. O celular estava quase sem bater
ude ouvir a voz um pouco rouca de minha boa am
ve
, eu.
um momento, acidentalmente escorreguei na ve
o. Sem bateria. Descalça, continuei correndo o mais rápido que minhas pernas podiam me carre
trada principal. Ao passar pelo restaurante onde havíamos almoçado dur
ela estrada montanhosa. Mesmo assim, não me atrevi a parar. Cont
nhas pegadas, silenciosamente narrando
rrava em meus ouvidos, mas eu
ção pesado, olhei para a escuridão sem fim na ba
gos anos, mas nunca o tinha conhecido de ve
u teria pulado montanha abaixo e acabado c
ntrou em coma. Por muitos anos, anos dolorosos, tudo o que
nanceiramente e sempre conversava comigo pelo WhatsApp. Muitas vezes, era ele quem me encorajava a seguir em frente e me ac
em vão. Eu nem tinha tido a chance de conhecê-lo e agradecer-
u próprio fim. Eu não só tinha uma dívida de gratidão a paga
de repente? Eu ainda precisava acertar as
rata por ter escolhido ser cora
tanha o resto da vida, feito um fantasma vingativo. Eu precisava encontrar uma ma
uir pegar um táxi naquele pont
tarde. Sob os faróis altos, eu certamente devia parecer descabelada, mas eu igno
os, zombavam e balançavam a cabeça. Mas todos apenas continuavam seguindo caminho, c
endiga ou algum tipo de refugiada. Ta
novo e de novo, finalmente t
a, esperando... E no segundo em que vi um raio de luz outr