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O fruto proibido

Capítulo 6 No silêncio da noite

Palavras: 1318    |    Lançado em: 10/12/2022

xausto, mas o sono

do aroma de seus cachos e a maneira como o corpo miúdo se encaixava tão bem entre os s

. A silhueta de suas costas nuas, e até mesmo a maneira como ela havia avançado para o abraçar, faziam com que

de qualquer outra garota que já houvesse beijado, ma

de menos de um braço, separada dele por uma mera parede de madeira e queria p

iam se intimidar com o frio e, por conta disso, em alguns momentos, quando trancava a

os e bater à porta. Ou mesmo, chamar pelo seu nome para que pudessem

dolosamente em busca de alguma satisfação. Quando caía em si, abortava o ato, receo

e os dois fizessem silêncio, a acústica da casa os permitiria,

ntanto, balançava a cabeça, tentan

da?” Pensou, se sentando com as

tinha no criado mudo e pegou alguns dos lenços. Segurou, então, o próprio pênis com força, puxando a pele para baixo e descobrindo a glande que se encontrava comple

r, imaginava a mão miúda de sua prima lhe entregar aquele prazer. Em sua imaginação, el

os de seu quadril e guiava seu pênis, com a mão, até a entrada de sua vagina. “Como será que ela é?” Ten

a imaginou envolvendo seu pênis com o própri

que o gemido baixo o havia feito

de sua fantasia, fazendo-o se perguntar se

ntando isolar os sons que vinham do quarto ao lado.

lha colada à parede, outros sons que vinham de o

ixinho. O som característico de tecido sendo arrastado o

ozinha sussurrou, tor

umada a um silên

dos carros, nem das pessoas caminhando na

s das árvores farfalhavam ao vento. Tudo o que ela

le havia dito, enquanto os olhos dardejavam pontos específicos de seu corpo. Ela se havia sentido intensamente aquecida por aquele olhar. O calor que emanava de entre

a fronha do travesseiro e ergueu o quadril para o alto. Imaginou as mãos de Matheus a firmarem pelas ancas e a puxarem contra ele com força. Ela precisava de mais. “Só mais um pouco” Ela levou

cintura para baixo, ela afastou as pernas, ficando de joelhos arrebitando a bunda para o alto enquanto o rosto p

o que foi capaz, quando o indicador pr

indo, dificilmente

cando lubrificação. Sentia-se exposta, nua sobr

pele do interior da coxa enquanto permitia qu

a de luz se acendeu, se assustando com a possibilidad

os, fingir dormir. Mas o desejo lhe açoitava tão intensamente que tudo o

és da fresta, mas, percebia que a pele n

u a voz de Matheus escapar em um gemido baixo, sentiu o corpo se descont

ontra o lençol e os joelhos a ergu

se assustar e, então, ela pegou rapidamente a calça

toc,

já batia fora de compasso, quis saltar pe

o que fazer. Prec

, sem calcular a

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