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O fruto proibido

Capítulo 9 Um novo dia para se estar junto

Palavras: 1331    |    Lançado em: 13/12/2022

havia sido combinado. Logo de manhãzinha, rumou até a granja para repor a ração dos frangos, depois seguiu até o poleiro, aonde alimentou as codor

bu tanto para ele quanto para ela, temia que o tio ou o pai acabassem, de alguma maneira, descobrindo pela boca dela. Afinal, não sabia o que esperar. A lembrança dos gemidos supli

va uma de suas vacas premiadas. Uma das pouc

, pois, segundo ele sempre fazia questão de frisar, seu

na granja? – P

m, s

pois havia trazido uma saca sobre o

Respondeu de ma

dia de checar o filtro. – Ele ordenhava o enor

estaria aqui. – Ele explicava enquanto despe

, por que não dá uma volta com a Canela? – Ele ergueu o ol

cio enquanto remoía, uma vez mais,

e comentou, tentando parecer indiferen

u, aparentemen

Ele meneou a cabeça, como se aquilo fosse uma so

, carregava consigo o sentimento de que hav

do outro lado da portinhola do curral. –

que continue assim. Meu irmão chegou ontem do Rio. Quero levar ele p

assuntos da fazenda. Um homem de aparência calejada e modos rúst

eu termino a ordenha. Pode ir. – Ele lavou

nário que atendia toda a região. – Ficou de passar pa

stava muito fraquinho. – O peão resp

ce pelo mil

hola para observar Sara se aproximando enquanto se filmava com o celula

primentou, mais entusiasma

ebel, a vaca leiteira premiada, se moveu, inquiet

Os três se entreolharam e depois de vo

beça, da mesma maneira faminta com a qual olhava para

falar. Seguiu até o tanque dos peixes, aonde atirou um punhado de ração, admirando a maneir

pequena construção que servia aos cães como casa, um sisudo pastor belga e

rros, guiando-os até o local aonde guardava a ração e enchendo seus res

inalmente, até o pequeno estábulo, aonde Canela, um

do animal, que pareceu receptivo à sua car

evando consigo um bal

tas à conversa, como se estivesse entendendo cada palavra. – Não dormi muito... Por

s a escovar o pelo avermel

a alguns nós da crina da égua. – Ela é linda... Só q

do seu pelo e sua crina. Mesmo quando não estava de férias, fazia questão de gastar

apidamente para Victoria, que tinha o rosto apoiado n

atheus, como se lhe dissesse "t

tando contra aquela mentira. — E não sabe que

do com que Matheus tor

cavalo. – Concluiu, debochada,

para aquilo que estava faze

iou o largo pescoço, orgul

imentou, fazendo uma

rou. – Ele respond

para a Canela. – Ela d

do a prima se aproximou para acariciar o animal. Um breve silêncio

– Seja lá o que eu tenh

ando seu olhar. – Podemos apejas esq

ulo, por um momento, m

.. é

seria capaz

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