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O fruto proibido

Capítulo 7 Pés gelados

Palavras: 1286    |    Lançado em: 11/12/2022

om um ranger agudo, a porta se abriu dev

um sussurro, tentando se fingir d

os apertou para tentar focalizar a imagem de Matheus à porta. Ele tinha o dorso desnudo e ela passeou rapidamente o olhar sobre o peitoral magr

. - Ela arregalou os olhos, envergonha

ois, ao lusco fusco lançado por uma luminária de cabeceira,

o feito óbvio em sua voz. - Devi

e maneira

lhos a princípio e,

levou a mão ao interrupto

, mas compraria sua pantomima, uma ve

tor para apagar a luz e ia

sentindo a ansiedade lhe

primo pergunt

nquanto ela decidia se lev

a observava, curioso. A mão se

por ter conseguido conter seus im

parentemente, um

Ele exigiu. -

arrependido de ter iniciado aquilo, por o

puxou contra si, encarando-o durant

vitar, de quando em quando, passear com os

se aqueceu quando ele a chamou por

rindo metade do r

cebeu uma mudança clara em seu semblante.

nocente. Foi a vez de Victoria se sentir um pouco frustrada com aquilo. Sentia seu

nstante, em busca do bom senso que

para mim? - Seu coração pareceu parar por um momen

vários tipos distintos de sentimentos,

anger da porta se fez ouvir no

ceu longo demais se passou, dando a breve imp

e um arrastar de tecido seguido de uma indesejada lufada de ar

a, com um suspiro, quando a mão do primo roçou seu braço. Sentiu-se n

toda a coragem que o desejo lhe emprestava, se deito

s forte contra o peito e sua respiração se acele

e os de Matheus e ele os aconch

que ele contraísse os ombros, como se tivesse sentido um arrepi

Uh

ntregar a ele em um beijo demorado e feito em brasa. Ela resistia, usando as regras que havia aprendido ao longo da jovem vida como um laço que a pren

s, que ela sentia o calor emanado pela

eira firme e ela precisou reunir toda a f

iniciando um passeio discreto com os dedos

contra o flanco superior, enquanto uma das

seu ombro, lançando lampejos pelo seu corpo a cada movi

não intencionalmente, o envolvido com uma das coxas, o que acabou fazendo co

uarto enquanto eles se acariciavam da mane

lá. - Math

ara ele. Lhe estava muito agradável acariciar o peitoral de seu primo enquanto os

fazer? - E

completamente espalmados. Ele a puxou de maneira firme, porém

peitoral de seu primo cobriu suas costas, ela deixou

liência rígida e quase fervente avançou por entre suas nádegas que estav

repiar quando a boca do primo pousou em

barriga. A sensação era algo inédito e

ndo aquilo, mas caiu em si quando o um

para cima e para bai

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