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Helena e o Delegado

Helena e o Delegado

lilly bardo

5.0
Comentário(s)
Leituras
5
Capítulo

Ele esta fechado para o amor Ela quer viver um romance Ele sofreu uma grande desilusão amora no passado Ela esta prometida em um casamento arranjado A continuação do livro O CEO Frio e o Contrato de Casamento conta a história da irmã de Victor, Helena Thompson que ao completar a faculdade é prometida em casamento para um membro da comunidade. Por não aceitar os ditames da família ela tenta burlar esse paradigma e se mete em uma enrascada. No meio do percurso seu destino se cruza com Álvaro Thompson, nosso querido delegado do livro anterior. Que desta vez esta fechado para o amor devido as peças que o destino pregou no passado em sua vida. "Dei partida no carro, e pegamos a estrada. De repente Helena olhou para fora o lado e viu o nascer do sol. -Olha ali, que lindo. É o nascer do sol. A muito tempo não vejo um. Seus olhos verdes brilhavam. Estávamos passando por alguns montes e o sol estava nascendo. Resolvi parar no mirante, na beira da estrada. - O que está fazendo? -Ela arregala os olhos surpresa. - Venha, também faz tempo que não contemplo um nascer do sol. Descemos do carro e fomos caminhando até a grade do mirante. - Mas e aí, qual é o seu lance com aquele playboy lá da festa? -Puxo assunto. - O Felipe? Ele é meu namorado. Nos conhecemos da faculdade, ele faz administração, vai assumir os negócios da família quando se formar no próximo semestre. Estávamos um pouco afastados no último semestre. Mas agora que terminei meu curso quero retomar nosso namoro. Preciso me casar com ele. – Suas bochechas ruborizaram. -Ele é legal sabe... Pena que do nada ele some .... Percebi que ela ficou um pouco envergonhada de ter dito aquilo, mas como Victor falou ela realmente é uma enxerida, ou melhor uma tagarela, fala pelos cotovelos. Sentamo-nos em um banco de frente para o mirante. - Então é sério o lance, se vocês vão se casar. -Se essa gata fosse minha não deixaria andar sozinha por ai pensei. -Só acho que ele deveria avisar aonde vai e não te deixar sozinha por aí. - Na verdade ele não sabe ainda que vai casar comigo... Ela fez uma careta engraçada. - Como assim, você vai pedir a mão dele em casamento? -Quase isso, é que minha família me prometeu em casamento para um rapaz, filho de um amigo do meu avô que eu nem conheço. - Ela mexia com as mãos parecendo que estava fazendo uma palestra. - Você sabe, aquela tradição aqui da comunidade que temos que nos casar com alguém que nossos pais escolham por julgar que é a pessoa certa. -É sei. -Abaixei a cabeça, mal sabe ela que também estou nesse barco também. -Como se eles soubessem o que é bom para gente né! Então nesse caso eu como sou bem espertinha, vou apresentar meu noivo antes de oficializarem o casório com o meu prometido. - E você já sabe com quem sua família te prometeu casamento? - Dou um sorriso amarelo. -Não! Mas com certeza, vai ser alguém chato, esnobe e feio! - Ela sorri e caralho, fica mais sexy sorrindo essa garota.- Porque para não estar casado até agora é só por isso mesmo.- Mas e você? Não tem alguém especial que é dona do coração do delegado? -Não! Não acredito no amor. Acho que ele é feito para os tolos. Tenho o coração fechado. Quando chegar a hora vou me casar com a minha prometida e tomara que nos demos bem, porque a única coisa que ela vai ter de mim é um homem na cama. -Nossa que homem mais frio esse delegado! -Ela sorri.- Tenho até pena da sua prometida! Rimos juntos. Helena é engraçada mesmo, ela fala o que pensa".

Capítulo 1 Helena e o Delegado

Capítulo 1

Álvaro Evans

Alguns meses depois que meu pai, o todo poderoso Isack Evans anunciou que eu teria que me casar com uma moça da comunidade meus dias ficaram agitados.

Eu queria aproveitar cada momento da minha vida de solteiro. Saia todas as noites, ia a boates, bares, festas em casa de amigos, cada dia com uma mulher diferente.

Essa noite não seria diferente, iria a uma formatura mais á noite, um primo meu e companheiro de noitadas estava concluindo o curso de medicina e eu fui convidado, claro. Não perderia esse evento por nada, afinal, nesses eventos sempre tem muitas universitárias bonitinhas dando sopa.

A formatura era na capital, a delegacia na qual sou o delegado responsável fica no vilarejo, mas moro na capital.

Estava terminando meu turno de trabalho e me preparando para ir para casa me arrumar para a formatura quando escuto no rádio da viatura:

" Sequestro, vítima jovem, loira, estatura mediana, levada por homens encapuzados em furgão preto a mais ou menos uma hora da universidade central."

Eu poderia deixar para meus soldados investigarem, mas meu instinto policial falou mais alto. Eu iria entrar nesse caso nem que para isso eu não pudesse comparecer a formatura do meu primo.

Puxei o rádio e pedi informações para a central.

" Chefe, as câmeras de segurança da universidade filmaram um furgão indo em direção ao cais, nas docas"

-Ok, mande reforços! Me dirigindo para o local informado.

Dirigi o mais rápido que pude para o local, afinal aquele ponto era partida de barcos e embarcações de entrada e saída da cidade, se alguém tinha intenção de levar a moça embora, aquele local era propício para isso.

Quando cheguei no cais, deixei meu carro um pouco afastado e fui a pé, espiei por dentro de alguns armazéns e logo achei o tal furgão preto estacionado dentro de um deles.

Vi que eram três homens, e uma moça loira que parecia inconsciente, estava amarrada a uma cadeira. Eles pareciam impacientes. Caminhavam de um lado para outro sem parar. Até que um deles parou do lado da moça, passou a mão em sua bochecha.

-Nossa ela é uma gostosinha mesmo, pena que o chefe a quer inteira...Tem certeza de que não podemos nos divertir mesmo antes de entregar essa loirinha? - O nojento disse com a boca salivando.

-O chefe deixou bem claro que quer ela inteira! Disse o homem que parecia o líder.

Quando ele terminou de falar seu telefone tocou e ele saiu para fora para atender.

O outro homem foi acompanhado o líder e o que ficou lá dentro, o mais abusado começou a descer a alça da blusa da mulher.

Eu não podia deixar aquele asqueroso fazer isso com ela, eu não iria esperar o reforço, teria que agir rapidamente.

Me abaixei pelas caixas espalhadas pelo galpão e peguei o desgraçado por trás.

Lhe dei uma coronhada com minha arma. Ele havia caído.

A moça acordou e pude ver o desespero naqueles olhos verdes. Fiz sinal para ela ficar quieta. Comecei a desamarrar suas mãos e pés, mas de repente ouvi um barulho na porta. Os homens haviam voltado. Puxei rapidamente a moça para um canto e quando os homens viram que ela não estava lá e me viram, começou o tiroteio.

Mirei bem no peito de um, o acertei, era o líder, ele caiu e de repente, o outro se rendeu.

-Calma, eu me rendo. -Saiu de trás de um pilar e atirou a arma no chão.

Fui por trás dele e passei as algemas e depois fiz o mesmo com o que estava caído no chão.

O local estava limpo, então corri até a vítima que estava encolhida em um cantinho atrás de uns caixotes de madeira.

Ela estava sonolenta, com certeza eles haviam drogado a moça.

- Você está bem? -Nem terminei a frase e ela cambaleou para trás, ainda bem que fui rápido e a segurei em meus braços.

Escutei barulho de ambulâncias e sirenes, era meu pessoal que havia chegado. Então a carreguei para fora e a levei direto para a ambulância.

- Chefe, o senhor acabou com a raça deles! Um deles morreu. -Disse o sargento Marco.

- Acho que era o líder. – Ajeito minha arma no coldre. - Leve os outros para a delegacia para recolher depoimento. Quero falar com a vítima.

Caminhei até a ambulância, Marco me seguiu. A vítima já estava acordada, não estava falando nada com nada, mas pelo menos estava segura.

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