A Noiva e a Traição

A Noiva e a Traição

Gavin

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João Pedro Santos, JP, um talentoso músico de Olinda, vivia imerso na melodia do seu cavaquinho, profundamente apaixonado por Isabella Albuquerque Menezes, Isa, uma rica herdeira do Recife. Sua tranquilidade é quebrada por um telefonema desesperado: Isa sofrera um terrível acidente de buggy em Natal e precisava urgentemente de sangue O negativo, o tipo raro de JP. Ele corre para salvá-la, mas no hospital, o que encontra é um choque brutal: Isa está ilesa, rindo com amigas, e seu sangue doado foi descartado como lixo. Ela revela que tudo não passava de uma cruel "pegadinha", vingança por JP ter vencido um concurso de música contra o amigo dela, Rico. Isso foi apenas o começo de uma série de 99 humilhações: um "acidente" com fogos de artifício que o queimou, seguido de um falso remédio (placebo), e abandonado num manguezal fétido para morrer afogado. Cada "brincadeira" intensificava a dor e a humilhação. Como a mulher que ele amava pôde ser tão sádica? A crueldade de Isa era incompreensível, um abismo de maldade que o consumia. Por que tanto ódio? Qual era o limite dessa manipulação? Exausto e ao ouvir que ela planejava queimá-lo vivo num engenho, JP deu-se conta de que precisava parar o jogo. Ele forja a própria morte e foge para Portugal, renascendo das cinzas como "Zé Ninguém", mas a cicatriz da traição o acompanha.

Introdução

João Pedro Santos, JP, um talentoso músico de Olinda, vivia imerso na melodia do seu cavaquinho, profundamente apaixonado por Isabella Albuquerque Menezes, Isa, uma rica herdeira do Recife.

Sua tranquilidade é quebrada por um telefonema desesperado: Isa sofrera um terrível acidente de buggy em Natal e precisava urgentemente de sangue O negativo, o tipo raro de JP.

Ele corre para salvá-la, mas no hospital, o que encontra é um choque brutal: Isa está ilesa, rindo com amigas, e seu sangue doado foi descartado como lixo.

Ela revela que tudo não passava de uma cruel "pegadinha", vingança por JP ter vencido um concurso de música contra o amigo dela, Rico.

Isso foi apenas o começo de uma série de 99 humilhações: um "acidente" com fogos de artifício que o queimou, seguido de um falso remédio (placebo), e abandonado num manguezal fétido para morrer afogado.

Cada "brincadeira" intensificava a dor e a humilhação.

Como a mulher que ele amava pôde ser tão sádica? A crueldade de Isa era incompreensível, um abismo de maldade que o consumia. Por que tanto ódio? Qual era o limite dessa manipulação?

Exausto e ao ouvir que ela planejava queimá-lo vivo num engenho, JP deu-se conta de que precisava parar o jogo. Ele forja a própria morte e foge para Portugal, renascendo das cinzas como "Zé Ninguém", mas a cicatriz da traição o acompanha.

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Meu maior arrependimento nesta vida foi amar Ricardo Almeida, meu padrinho e o melhor amigo dos meus pais. Ele me acolheu quando fiquei órfã aos dez anos e prometeu me proteger, ser como uma filha. Eu o amava secretamente, o via como meu porto seguro. Cheguei a doar parte do meu fígado para salvá-lo de um acidente terrível. Mas um beijo meu, dado em um impulso adolescente enquanto me recuperava da cirurgia, mudou tudo. Seus olhos, antes quentes, tornaram-se frios como gelo, e suas palavras raras e cortantes. Então, Laura Bastos, sua noiva, surgiu, uma "dama de porcelana", mas seus rins falharam e eu era a única compatível. Ele, novamente, me pressionou para doar. Eu recusei, meu corpo ainda exausto da doação anterior. Laura morreu. E a vingança de Ricardo foi um pesadelo indizível. Ele expôs meu diário íntimo, me drogou, permitiu que outros homens me violassem, chamando-me de "suja" com nojo. Por fim, em um acesso de fúria cega, ele me esfaqueou, e eu morri em seus braços. Meu último suspiro foi um lamento silencioso. A dor lancinante da facada, a humilhação pública e a traição... tudo tão vívido. Como pude ser tão tola? Como o homem que jurei amar pôde ser tão cruel? Abri os olhos. O cheiro de antisséptico invadiu minhas narinas. A luz fluorescente do hospital feria minha vista. E lá estava ele, Ricardo, ao lado da minha cama, repetindo o mesmo pedido com a voz que me amaldiçoou: "Laura precisa de você. Por favor, salve a vida dela." Eu renasci. Voltei ao momento crucial. Desta vez, aquele amor idiota estava morto e enterrado. Minha liberdade seria minha única moeda de troca.

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