O Erro de 0%: A Verdade de Uma Esposa Fiel

O Erro de 0%: A Verdade de Uma Esposa Fiel

Gavin

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Capítulo

Meu marido Pedro e eu sempre sonhamos em ter um filho. Devido aos seus problemas de fertilidade, a inseminação artificial era a nossa última esperança. Quando engravidei, a felicidade era plena; Pedro tratava-me como uma rainha. Alegria essa que foi estilhaçada quando o médico entregou o relatório do teste de ADN: 0% de probabilidade de paternidade de Pedro. O meu mundo ruiu. Eu, uma mulher fiel, estava a ser acusada de traição. Pedro, o homem que amava, virou-se contra mim, a sua fúria gelada e as suas palavras cortaram-me a alma. A minha sogra, Joana, exultou na minha humilhação, chamando-me de adúltera e o meu bebé de "bastardo", atirando-me para a rua com os papéis do divórcio. Completamente sozinha e devastada, com as minhas malas fechadas, a minha única esperança era um erro da clínica, mas eles negaram veementemente, insinuando que eu estava louca. Como era possível? Eu nunca o traí! Aquele número - 0% - destruiu a minha vida, mas a única verdade era que eu fui fiel. O que realmente aconteceu naquela clínica? Não. Eu não ia assinar o divórcio sem lutar. Eu não estava louca, e ia provar a minha inocência e o direito do meu bebé. Com a ajuda da minha irmã e de um advogado, jurei que descobriria a verdade por trás daquela inseminação fatal.

Introdução

Meu marido Pedro e eu sempre sonhamos em ter um filho. Devido aos seus problemas de fertilidade, a inseminação artificial era a nossa última esperança. Quando engravidei, a felicidade era plena; Pedro tratava-me como uma rainha.

Alegria essa que foi estilhaçada quando o médico entregou o relatório do teste de ADN: 0% de probabilidade de paternidade de Pedro. O meu mundo ruiu. Eu, uma mulher fiel, estava a ser acusada de traição.

Pedro, o homem que amava, virou-se contra mim, a sua fúria gelada e as suas palavras cortaram-me a alma. A minha sogra, Joana, exultou na minha humilhação, chamando-me de adúltera e o meu bebé de "bastardo", atirando-me para a rua com os papéis do divórcio. Completamente sozinha e devastada, com as minhas malas fechadas, a minha única esperança era um erro da clínica, mas eles negaram veementemente, insinuando que eu estava louca.

Como era possível? Eu nunca o traí! Aquele número - 0% - destruiu a minha vida, mas a única verdade era que eu fui fiel. O que realmente aconteceu naquela clínica?

Não. Eu não ia assinar o divórcio sem lutar. Eu não estava louca, e ia provar a minha inocência e o direito do meu bebé. Com a ajuda da minha irmã e de um advogado, jurei que descobriria a verdade por trás daquela inseminação fatal.

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No dia do terceiro aniversário do meu filho, Lucas, o meu marido, Pedro, simplesmente não voltou para casa. Preparei o seu bolo favorito e enchi a sala com balões azuis, enquanto Lucas esperava, adormecendo no sofá com o seu pequeno carro de corrida. Liguei para o Pedro dezenas de vezes, mas só encontrei o silêncio do telemóvel desligado. O meu coração afundava a cada tentativa falhada, até que a campainha tocou, já perto da meia-noite. Corri para a porta, com a esperança a reacender-se, mas não era ele. Eram dois polícias, com expressões sérias, que trouxeram a notícia: Pedro sofrera um acidente de carro, estado crítico. O mundo parou, as palavras ecoavam na minha cabeça: "crítico", "acidente". Mas a próxima frase atingiu-me como um raio: "Havia outra pessoa no carro... uma mulher. Infelizmente, ela não sobreviveu." O nome dela? Clara Bastos. A ex-namorada de Pedro, aquela que ele jurou ter ficado no passado. Antes que eu pudesse processar a traição, a minha sogra, Dona Alice, subiu as escadas, o seu medo transformado em raiva pura. "A culpa é tua! Tu nunca o fizeste feliz! A Clara era o verdadeiro amor da vida dele! Se ele morrer, a culpa é tua!" As palavras dela, o facto de que toda a minha vida tinha sido uma farsa, atingiram-me mais do que qualquer golpe físico. O nosso casamento, o nosso filho... Seríamos apenas um obstáculo? Uma mentira? Senti o meu telemóvel vibrar no bolso: uma notificação de transferência bancária. Pedro tinha transferido quase todo o nosso dinheiro da conta conjunta para a sua conta pessoal, horas antes do acidente. Ele não me estava apenas a deixar; estava a deixar-me sem nada. Num piscar de olhos, a minha vida desmoronou-se. Mas eu não me ajoelharia. Enquanto a minha sogra me amaldiçoava, senti uma raiva fria a crescer. Não olhei para trás. A batalha pela minha vida e pela do meu filho tinha acabado de começar.

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