Do Abismo à Luz: A Minha Segunda Chance

Do Abismo à Luz: A Minha Segunda Chance

Gavin

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Capítulo

Era o meu 25º aniversário, e em vez de uma festa, recebi o presente mais cruel: a indiferença de quem jurei amar. Perdia o nosso bebé no chão frio da casa de banho, o sangue escorrendo, e tudo o que o meu marido, Leo, disse foi: "Para de arranjar problemas. Estou ocupado a dar banho ao cão da minha mãe." Ele desligou. Fui deixada a sangrar sozinha, enquanto a sua mãe, Sofia, me difamava, dizendo que eu estava a fingir para chamar a atenção. A dor física era excruciante, mas a do coração era um abismo. Onde estava o homem que prometeu estar ao meu lado? Onde estava a família? O Leo achava que a sujidade do cão era mais urgente do que a vida do nosso filho e a minha própria. Quando David, um velho amigo da faculdade, apareceu no hospital e pagou a minha conta, a decisão estava selada. O divórcio era inevitável. Mas justo quando a luz começava a surgir, e a felicidade com David parecia uma realidade, uma sombra começou a pairar. Correios eletrónicos anónimos e mensagens ameaçadoras surgiram, acusando-me de ser "imprópria" e dizendo a David que eu não o merecia. Seguiram-me, tiraram fotos minhas e de David, provando que alguém estava a observar-me. Achei que eram o Leo e a Sofia, sedentos de vingança. Mas a verdade... a verdade era muito mais chocante e próxima do que eu alguma vez poderia imaginar. Quem me queria destruir e porquê?

Introdução

Era o meu 25º aniversário, e em vez de uma festa, recebi o presente mais cruel: a indiferença de quem jurei amar.

Perdia o nosso bebé no chão frio da casa de banho, o sangue escorrendo, e tudo o que o meu marido, Leo, disse foi: "Para de arranjar problemas. Estou ocupado a dar banho ao cão da minha mãe."

Ele desligou. Fui deixada a sangrar sozinha, enquanto a sua mãe, Sofia, me difamava, dizendo que eu estava a fingir para chamar a atenção.

A dor física era excruciante, mas a do coração era um abismo. Onde estava o homem que prometeu estar ao meu lado? Onde estava a família? O Leo achava que a sujidade do cão era mais urgente do que a vida do nosso filho e a minha própria.

Quando David, um velho amigo da faculdade, apareceu no hospital e pagou a minha conta, a decisão estava selada. O divórcio era inevitável. Mas justo quando a luz começava a surgir, e a felicidade com David parecia uma realidade, uma sombra começou a pairar.

Correios eletrónicos anónimos e mensagens ameaçadoras surgiram, acusando-me de ser "imprópria" e dizendo a David que eu não o merecia. Seguiram-me, tiraram fotos minhas e de David, provando que alguém estava a observar-me.

Achei que eram o Leo e a Sofia, sedentos de vingança. Mas a verdade... a verdade era muito mais chocante e próxima do que eu alguma vez poderia imaginar. Quem me queria destruir e porquê?

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No dia do terceiro aniversário do meu filho, Lucas, o meu marido, Pedro, simplesmente não voltou para casa. Preparei o seu bolo favorito e enchi a sala com balões azuis, enquanto Lucas esperava, adormecendo no sofá com o seu pequeno carro de corrida. Liguei para o Pedro dezenas de vezes, mas só encontrei o silêncio do telemóvel desligado. O meu coração afundava a cada tentativa falhada, até que a campainha tocou, já perto da meia-noite. Corri para a porta, com a esperança a reacender-se, mas não era ele. Eram dois polícias, com expressões sérias, que trouxeram a notícia: Pedro sofrera um acidente de carro, estado crítico. O mundo parou, as palavras ecoavam na minha cabeça: "crítico", "acidente". Mas a próxima frase atingiu-me como um raio: "Havia outra pessoa no carro... uma mulher. Infelizmente, ela não sobreviveu." O nome dela? Clara Bastos. A ex-namorada de Pedro, aquela que ele jurou ter ficado no passado. Antes que eu pudesse processar a traição, a minha sogra, Dona Alice, subiu as escadas, o seu medo transformado em raiva pura. "A culpa é tua! Tu nunca o fizeste feliz! A Clara era o verdadeiro amor da vida dele! Se ele morrer, a culpa é tua!" As palavras dela, o facto de que toda a minha vida tinha sido uma farsa, atingiram-me mais do que qualquer golpe físico. O nosso casamento, o nosso filho... Seríamos apenas um obstáculo? Uma mentira? Senti o meu telemóvel vibrar no bolso: uma notificação de transferência bancária. Pedro tinha transferido quase todo o nosso dinheiro da conta conjunta para a sua conta pessoal, horas antes do acidente. Ele não me estava apenas a deixar; estava a deixar-me sem nada. Num piscar de olhos, a minha vida desmoronou-se. Mas eu não me ajoelharia. Enquanto a minha sogra me amaldiçoava, senti uma raiva fria a crescer. Não olhei para trás. A batalha pela minha vida e pela do meu filho tinha acabado de começar.

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