A Guerra de Sofia

A Guerra de Sofia

Gavin

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Capítulo

O meu nome é Sofia e o meu marido, Pedro, odeia-me. Recebo uma mensagem dele enquanto a minha mãe está a morrer no hospital. Em vez de perguntar pela saúde dela, ele ordena que eu prepare o jantar. Quando lhe digo que a minha mãe pode não sobreviver à noite, a resposta dele gela-me o sangue. "Outra vez? A tua mãe não está sempre a morrer? Quantas vezes é que ela já usou essa desculpa este mês?" Depois, avisa que vai trazer a "irmã" dele, Laura – a mulher que a minha mãe mais odeia – para a nossa casa. Naquele momento, algo dentro de mim quebra-se. Minutos depois, a minha mãe dá o último suspiro, não sem antes me dizer: "Ele não te merece... Eles são veneno." Decido pôr fim ao casamento, mas o Pedro recusa-se a assinar os papéis do divórcio. Ele exige a casa, o carro, as minhas poupanças. E ameaça-me: "Tu vais arrepender-te disto! Vais ficar sozinha para sempre!" Ele usa a sua "irmã" para me difamar. Porquê tanto ódio, tanta ganância? Porque insiste ele que eu não tenho nada sem ele? O que esconde a ligação entre Pedro e Laura? Que verdades hediondas se escondem sob a fachada da "irmandade"? Farto-me de ser vítima. Contrato um detetive e as fotos revelam a mais obscena das traições. Num tribunal repleto de choques, mostro a verdade. Não vou ficar sozinha. Ele é que vai perder tudo. A guerra vai começar.

Introdução

O meu nome é Sofia e o meu marido, Pedro, odeia-me.

Recebo uma mensagem dele enquanto a minha mãe está a morrer no hospital.

Em vez de perguntar pela saúde dela, ele ordena que eu prepare o jantar.

Quando lhe digo que a minha mãe pode não sobreviver à noite, a resposta dele gela-me o sangue.

"Outra vez? A tua mãe não está sempre a morrer? Quantas vezes é que ela já usou essa desculpa este mês?"

Depois, avisa que vai trazer a "irmã" dele, Laura – a mulher que a minha mãe mais odeia – para a nossa casa.

Naquele momento, algo dentro de mim quebra-se.

Minutos depois, a minha mãe dá o último suspiro, não sem antes me dizer: "Ele não te merece... Eles são veneno."

Decido pôr fim ao casamento, mas o Pedro recusa-se a assinar os papéis do divórcio.

Ele exige a casa, o carro, as minhas poupanças.

E ameaça-me: "Tu vais arrepender-te disto! Vais ficar sozinha para sempre!"

Ele usa a sua "irmã" para me difamar.

Porquê tanto ódio, tanta ganância?

Porque insiste ele que eu não tenho nada sem ele?

O que esconde a ligação entre Pedro e Laura?

Que verdades hediondas se escondem sob a fachada da "irmandade"?

Farto-me de ser vítima.

Contrato um detetive e as fotos revelam a mais obscena das traições.

Num tribunal repleto de choques, mostro a verdade.

Não vou ficar sozinha.

Ele é que vai perder tudo. A guerra vai começar.

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No dia do terceiro aniversário do meu filho, Lucas, o meu marido, Pedro, simplesmente não voltou para casa. Preparei o seu bolo favorito e enchi a sala com balões azuis, enquanto Lucas esperava, adormecendo no sofá com o seu pequeno carro de corrida. Liguei para o Pedro dezenas de vezes, mas só encontrei o silêncio do telemóvel desligado. O meu coração afundava a cada tentativa falhada, até que a campainha tocou, já perto da meia-noite. Corri para a porta, com a esperança a reacender-se, mas não era ele. Eram dois polícias, com expressões sérias, que trouxeram a notícia: Pedro sofrera um acidente de carro, estado crítico. O mundo parou, as palavras ecoavam na minha cabeça: "crítico", "acidente". Mas a próxima frase atingiu-me como um raio: "Havia outra pessoa no carro... uma mulher. Infelizmente, ela não sobreviveu." O nome dela? Clara Bastos. A ex-namorada de Pedro, aquela que ele jurou ter ficado no passado. Antes que eu pudesse processar a traição, a minha sogra, Dona Alice, subiu as escadas, o seu medo transformado em raiva pura. "A culpa é tua! Tu nunca o fizeste feliz! A Clara era o verdadeiro amor da vida dele! Se ele morrer, a culpa é tua!" As palavras dela, o facto de que toda a minha vida tinha sido uma farsa, atingiram-me mais do que qualquer golpe físico. O nosso casamento, o nosso filho... Seríamos apenas um obstáculo? Uma mentira? Senti o meu telemóvel vibrar no bolso: uma notificação de transferência bancária. Pedro tinha transferido quase todo o nosso dinheiro da conta conjunta para a sua conta pessoal, horas antes do acidente. Ele não me estava apenas a deixar; estava a deixar-me sem nada. Num piscar de olhos, a minha vida desmoronou-se. Mas eu não me ajoelharia. Enquanto a minha sogra me amaldiçoava, senti uma raiva fria a crescer. Não olhei para trás. A batalha pela minha vida e pela do meu filho tinha acabado de começar.

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