Destino Reescrito

Destino Reescrito

Gavin

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Capítulo

No Pavilhão Esquecido, eu, Luna, sufocava não só pela corda no pescoço, mas por 21 anos tentando conquistar o amor de quatro homens para retornar à minha casa. Minha missão falhou miseravelmente, e o sistema me negou o retorno. A única saída era a morte, mas nem isso me foi permitido. Mateus, meu ex-confidente, me resgatou do meu próprio enforcamento, apenas para me lançar outra vez ao desprezo. Fui arrastada de volta à minha antiga casa, a mansão Varga, onde Leandro, meu irmão, o homem que quebrou meus dedos e me deserdou por causa da "santa" Stella, me tratou como um verme. Desesperada por finalmente morrer e ir para casa, comi veneno, mas Ricardo, que me apunhalou pelas costas e tirou meu filho, me impediu. Em vez de morrer, fui acusada de um crime que não cometi, presa e torturada novamente. Nem mesmo quando Felipe, meu amor de infância que me trocou por Stella, tentou me "salvar" como sua concubina, a morte veio. Fui enviada para um suposto convento, apenas para Stella revelar ser outra jogadora do sistema, planejando me torturar e roubar meu progresso. Mas o jogo virou. Usei uma centopeia venenosa para envenená-la e, enquanto o caos se instalava, corri para o penhasco. Com os lamentos dos homens que um dia me amaram – ou fingiram amar – ecoando atrás de mim, pulei. Finalmente, estou em casa. Curada da doença, com memórias apagadas. Aqueles que me feriram, agora pagam em sua própria culpa. E eu, livre, peço bolo de fubá.

Introdução

No Pavilhão Esquecido, eu, Luna, sufocava não só pela corda no pescoço, mas por 21 anos tentando conquistar o amor de quatro homens para retornar à minha casa. Minha missão falhou miseravelmente, e o sistema me negou o retorno.

A única saída era a morte, mas nem isso me foi permitido. Mateus, meu ex-confidente, me resgatou do meu próprio enforcamento, apenas para me lançar outra vez ao desprezo.

Fui arrastada de volta à minha antiga casa, a mansão Varga, onde Leandro, meu irmão, o homem que quebrou meus dedos e me deserdou por causa da "santa" Stella, me tratou como um verme.

Desesperada por finalmente morrer e ir para casa, comi veneno, mas Ricardo, que me apunhalou pelas costas e tirou meu filho, me impediu. Em vez de morrer, fui acusada de um crime que não cometi, presa e torturada novamente.

Nem mesmo quando Felipe, meu amor de infância que me trocou por Stella, tentou me "salvar" como sua concubina, a morte veio. Fui enviada para um suposto convento, apenas para Stella revelar ser outra jogadora do sistema, planejando me torturar e roubar meu progresso.

Mas o jogo virou. Usei uma centopeia venenosa para envenená-la e, enquanto o caos se instalava, corri para o penhasco. Com os lamentos dos homens que um dia me amaram – ou fingiram amar – ecoando atrás de mim, pulei.

Finalmente, estou em casa. Curada da doença, com memórias apagadas. Aqueles que me feriram, agora pagam em sua própria culpa. E eu, livre, peço bolo de fubá.

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No dia do terceiro aniversário do meu filho, Lucas, o meu marido, Pedro, simplesmente não voltou para casa. Preparei o seu bolo favorito e enchi a sala com balões azuis, enquanto Lucas esperava, adormecendo no sofá com o seu pequeno carro de corrida. Liguei para o Pedro dezenas de vezes, mas só encontrei o silêncio do telemóvel desligado. O meu coração afundava a cada tentativa falhada, até que a campainha tocou, já perto da meia-noite. Corri para a porta, com a esperança a reacender-se, mas não era ele. Eram dois polícias, com expressões sérias, que trouxeram a notícia: Pedro sofrera um acidente de carro, estado crítico. O mundo parou, as palavras ecoavam na minha cabeça: "crítico", "acidente". Mas a próxima frase atingiu-me como um raio: "Havia outra pessoa no carro... uma mulher. Infelizmente, ela não sobreviveu." O nome dela? Clara Bastos. A ex-namorada de Pedro, aquela que ele jurou ter ficado no passado. Antes que eu pudesse processar a traição, a minha sogra, Dona Alice, subiu as escadas, o seu medo transformado em raiva pura. "A culpa é tua! Tu nunca o fizeste feliz! A Clara era o verdadeiro amor da vida dele! Se ele morrer, a culpa é tua!" As palavras dela, o facto de que toda a minha vida tinha sido uma farsa, atingiram-me mais do que qualquer golpe físico. O nosso casamento, o nosso filho... Seríamos apenas um obstáculo? Uma mentira? Senti o meu telemóvel vibrar no bolso: uma notificação de transferência bancária. Pedro tinha transferido quase todo o nosso dinheiro da conta conjunta para a sua conta pessoal, horas antes do acidente. Ele não me estava apenas a deixar; estava a deixar-me sem nada. Num piscar de olhos, a minha vida desmoronou-se. Mas eu não me ajoelharia. Enquanto a minha sogra me amaldiçoava, senti uma raiva fria a crescer. Não olhei para trás. A batalha pela minha vida e pela do meu filho tinha acabado de começar.

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