TOPO
Finalmente livre das cicatrizes que me assombravam há dois anos, voltei para casa com o coração transbordando de alegria, pronta para o meu noivado e para uma nova vida com José. Mas o que encontrei não foi um lar, e sim um campo de batalha para a minha alma. No que deveria ser nosso quarto, ouvi vozes, risos e gemidos: José estava com Clara, a cuidadora que meu pai contratou para me ajudar na recuperação. Eles não só me traíam em nossa cama, como Clara ainda zombava das minhas cicatrizes. O pior veio depois: Clara se vangloriava de estar grávida de José, e eles planejavam me drogar e me descartar assim que colocassem as mãos na minha herança, revelando o nojo que José sentia de mim. Como pude ser tão cega? O homem por quem sacrifiquei meu corpo e minha vida me via como um objeto, uma fonte de dinheiro e uma desculpa para sua fraqueza. Cheia de uma fúria gélida, decidi que o jogo mudaria drasticamente. Naquela noite, enviei uma mensagem ao meu pai: "Não vou me casar com José. Vou me casar com o irmão mais velho dele, João."
Finalmente livre das cicatrizes que me assombravam há dois anos, voltei para casa com o coração transbordando de alegria, pronta para o meu noivado e para uma nova vida com José.
Mas o que encontrei não foi um lar, e sim um campo de batalha para a minha alma.
No que deveria ser nosso quarto, ouvi vozes, risos e gemidos: José estava com Clara, a cuidadora que meu pai contratou para me ajudar na recuperação. Eles não só me traíam em nossa cama, como Clara ainda zombava das minhas cicatrizes.
O pior veio depois: Clara se vangloriava de estar grávida de José, e eles planejavam me drogar e me descartar assim que colocassem as mãos na minha herança, revelando o nojo que José sentia de mim.
Como pude ser tão cega? O homem por quem sacrifiquei meu corpo e minha vida me via como um objeto, uma fonte de dinheiro e uma desculpa para sua fraqueza.
Cheia de uma fúria gélida, decidi que o jogo mudaria drasticamente. Naquela noite, enviei uma mensagem ao meu pai: "Não vou me casar com José. Vou me casar com o irmão mais velho dele, João."
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Romance
Acordei no hospital. O cheiro a desinfetante e uma dor surda eram as minhas únicas companhias, para além de um vazio perturbador na memória dos últimos sete anos. Miguel, o meu melhor amigo, estava lá, mas as suas palavras revelaram uma chocante verdade: eu tinha vivido uma obsessão doentia por Sofia, a sua irmã, que me via apenas como um fardo. O acidente que me deixou à beira da morte? Foi culpa dela, depois de me ter abandonado para ir ter com o namorado dela, Ricardo. Mesmo sem me lembrar de nada, a crueldade deles não parou. Sofia atirou-me para uma piscina, deixou-me a morrer num incêndio e publicamente humilhou-me, acusando-me de plágio para garantir o sucesso de Ricardo. A minha carreira, o meu nome, tudo em ruínas. Como pude ser tão cego? A raiva fria e o vazio eram palpáveis, o peso de uma obsessão fantasma que me perseguia. Decidi que o Porto era um novo começo, longe de tudo. Lá, encontrei Inês, a promessa de um amor genuíno e cura. Mas o destino, com a sua ironia cruel, reservava-me um último golpe: uma nova tragédia que me devolveria todas as memórias. E com elas, a força para finalmente confrontar a minha dor e abraçar a verdadeira felicidade.
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Xuanhuan
Eu renasci, voltando ao dia em que minha vida começou a desmoronar: o aniversário de dezoito anos da filha falsa que meus pais biológicos criaram, Sofia. Na minha vida passada, como Maria, a verdadeira filha da rica família Silva, eles me encontraram tarde demais e, para garantir um casamento vantajoso, criaram um "sistema de troca de talentos". Tudo o que eu compunha, toda a minha inspiração, era sugado de mim e transferido para Sofia, que recebia os aplausos e a fama, enquanto eu era chamada de fraude e plagiadora. A humilhação e a traição me destruíram, e eu morri em silêncio e desespero. Mas agora, de volta ao salão de festas luxuoso da mansão Silva, onde fui publicamente ignorada e desprezada, e vi o homem que eu amava ser prometido à minha impostora, percebi o quão ridículo tudo era. Eles me disseram que era para o bem da família, que Sofia precisava, e que depois me compensariam, mas era uma mentira cruel. Desta vez, não haverá desespero, só vingança, e eu declarei em alto e bom som, para o choque de todos, que entraria na melhor universidade de música do país, selando o destino da falsidade deles.
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Moderno
Estava grávida de sete meses, o mundo parecia perfeito. A minha cunhada, Clara, e eu íamos para casa, um dia normal como tantos outros. De repente, o som de metal a rasgar. O carro capotou e o impacto atirou-me contra o vidro. Lá dentro, o pânico começou. O meu Miguel, o meu marido, o pai do meu filho, chegou ao local. Mas ele correu para a sua irmã, que gemia com um braço partido. Enquanto eu, com a barriga a sangrar, lhe suplicava ajuda, ele gritou: "Espera, Sofia! Não vês que a tua cunhada está ferida?". A última coisa que vi antes da escuridão foi ele a confortar Clara, enquanto eu sangrava sozinha. Perdi o nosso filho. No hospital, ele e a sua mãe culparam-me pelo acidente. "Talvez tenha sido para melhor", a minha sogra disse, referindo-se à morte do meu bebé. E Miguel, o meu Miguel, permaneceu em silêncio. Não me defendeu, como nunca me defendera. Percebi que toda a minha vida com ele tinha sido uma mentira. Aniversários esquecidos, dinheiro desviado para a Clara, a minha gravidez minimizada. Tudo sempre girou em torno dela, da sua irmã, do seu "laço inquebrável". Eu e o nosso filho éramos sempre a segunda opção. Como pude ser tão cega? Como pôde um homem que jurou amar-me e proteger-me abandonar-me assim? O meu filho não morreu por um acidente, mas pela frieza e egoísmo do homem que amei. Eu não estava louca, a minha dor não era apenas luto. Era raiva. Uma raiva fria e calculista. Não queria vingança, mas justiça. "Quero o divórcio." As palavras saíram com uma força gelada. Eu não pediria nada dele, apenas a minha liberdade. Mas então, descobri o extrato bancário. 5.000 euros para as facetas dentárias da Clara, pagos com o nosso dinheiro, enquanto ele me dizia que tínhamos de "apertar o cinto". Esta não era apenas uma traição emocional; era fraude. Eles queriam guerra? Iam tê-la. E eu ia ganhar a minha vida de volta.
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Romance
Meu coração batia forte. Finalmente, o dia do meu casamento com Juliana havia chegado. Trabalhei anos em dois empregos para sustentar não só a mim, mas a toda a família dela. O pai bêbado, a mãe doente, os irmãos que precisavam de tudo. Eu faria de novo, mil vezes, por amor. Mas enquanto o padre começava a cerimônia, algo estava errado. O sorriso dela não estava ali. Ela olhava fixamente para a porta. De repente, as portas se abriram com um estrondo. Um homem alto e elegante entrou. "Marcelo!", a voz de Juliana soou, surpresa e feliz. Para meu choque, Juliana correu para os braços dele. Eles se abraçaram diante de todos, um abraço que não era de amigo. Fiquei paralisado no altar, meu sorriso congelado, uma máscara patética. Perguntei: "Juliana, o que está acontecendo?" Ela se virou para mim, o rosto contorcido em desdém. "Ricardo, me desculpe, mas eu não posso fazer isso. Eu não posso me casar com você." O salão se encheu de sussurros e risos abafados. Marcelo passou um braço possessivo pela cintura dela e me mediu de cima a baixo. "Você realmente achou que ela se casaria com um Zé Ninguém como você?" A humilhação era uma onda física, quente e sufocante. Olhei para a família dela. O Sr. Carlos deu de ombros, tomando um gole da garrafa escondida. Tios e primos, que ajudei tantas vezes, me olhavam com pena e desprezo. Eles sabiam. Todos sabiam. Eu era um palhaço no meu próprio circo. Meu coração, antes cheio de felicidade, era agora um buraco vazio. Tudo pelo que trabalhei desmoronou em um instante de traição pública. Fiquei ali, sozinho no altar, enquanto minha noiva me trocava por um homem mais rico. A dor era tão intensa que parecia irreal. Mas então, Juliana estendeu um maço de notas. "Tome. É para... Compensar pelo seu tempo. Pelos gastos com essa festa ridícula." O insulto foi tão cruel que até os parentes fofoqueiros dela ficaram constrangidos. Olhei para o dinheiro, para o rosto dela, e uma clareza fria me atingiu. Eu não precisava da caridade dela. Porque, há poucas semanas, meus pais biológicos me encontraram. Eu era um Almeida. O único herdeiro de uma das famílias mais ricas do país. Enquanto ela me humilhava por ser pobre, eu era, na verdade, infinitamente mais rico do que Marcelo. "Não, obrigado, Juliana. Pode ficar com o dinheiro. Você vai precisar mais do que eu." Eu estava livre. Finalmente. Eu era o tolo útil, o burro de carga que financiou a vida da família dela. Agora, a dor se transformava em raiva gelada. Minha bondade, lealdade e sacrifício não foram amor; foram exploração e manipulação. Eu não era o noivo traído. Eu era a vítima de um golpe cuidadosamente orquestrado. Enquanto caminhava para pegar minhas coisas, Marcelo e seus brutamontes me bloquearam. Juliana me acusou de persegui-la, de ser um parasita. Ela me jogou o dinheiro outra vez. Eu o tirei do bolso e o deixei cair no chão. "Eu não preciso da sua caridade, Juliana." Com um celular velho, disquei o número que aprendi de cor. "Pai? Aconteceu uma coisa. Podem vir me buscar?" Meu pai biológico respondeu: "Já estamos a caminho. Cinco minutos." Eu não lutaria mais. Eu iria embora. Na manhã seguinte, minha casa estava cercada. Juliana, Marcelo, o Sr. Carlos e toda sua comitiva me zombavam. "Olhem só! O sem-teto. Passou a noite na rua. Você não é nada sem nós!" O Sr. Carlos cuspiu no chão. Levantei a cabeça, exausto, mas sem dor. "Você já terminou, Juliana?" Ela zombou: "Terminei? Eu nem comecei! Você vai aprender o que acontece quando se cruza o meu caminho." Mas então, um ronco suave de motores preencheu o ar. Um Rolls-Royce Phantom preto polido apareceu no fim da rua. Seguido por dois Mercedes-Benz. Juliana, ambiciosa, pensou que fossem os contatos de Marcelo. Mas a porta do Rolls-Royce se abriu, e um mordomo impecável saiu. Ele ignorou a todos, caminhou até mim, fez uma reverência profunda e disse: "Senhor Ricardo. Perdoe-nos pelo atraso. Seus pais estão esperando no carro." O mundo de Juliana parou. "Senhor Ricardo?" O que era isso? Marcelo riu nervosamente: "Isso é uma piada? Ele é um Zé Ninguém!" O mordomo se virou, com um olhar gelado: "Eu sugiro que o senhor meça suas palavras ao se dirigir ao único herdeiro da família Almeida." O nome "Almeida" pairou no ar como uma bomba. A família mais rica do estado. O rosto do Sr. Carlos ficou branco. Juliana começou a tremer. A porta do outro lado do Rolls-Royce se abriu. Meus pais. Elegantes. Poderosos. Juliana tentou novamente, desesperada. "Ri... Ricardo... eu... eu não sabia... Me perdoe... eu te amo..." Eu me levantei do banco. Passei por ela como se ela fosse invisível. Abraçei minha mãe. Apertei a mão do meu pai. Eu não senti nada. Apenas um vazio absoluto. Meu pai se virou para Marcelo: "Vamos ver como seus negócios se saem quando todos os seus contratos forem cancelados e seus empréstimos forem cobrados. Hoje." E para a família de Juliana: "Quanto a vocês... aproveitem a casa. A ordem de despejo será entregue amanhã." Juliana correu atrás de mim. "Ricardo, por favor! Foi um erro! Eu amo você! Podemos começar de novo!" "Adeus, Juliana", eu disse. Entrei no Rolls-Royce. Eu estava indo para casa.
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Romance
Ele era Ricardo, o marido atencioso, que mantinha a casa impecável e o jantar pronto, à espera de Sofia Marques, a aclamada rainha dos tribunais. O que ninguém sabia era que ele era, na verdade, "Álvaro", o lendário advogado de São Paulo, que abdicou de sua coroa para se tornar sombra dela. Três anos de sacrifício, de ser seu acessório silencioso, seu "dono de casa", terminaram quando, após uma festa cheia de homenagens a ela, ele a levou para casa e ouviu o nome "Gustavo", seu ex-namorado e ídolo, sussurrado nos braços dele. Naquele abraço desesperado dela, ele não era o homem que ela via, mas um mero substituto, um corpo quente enquanto ela sonhava com outro. A dor de ser invisível, de ter seu amor e sacrifício completamente apagados, culminou em um ato de auto-humilhação pública ao protegê-la. Fui pisoteado pela multidão, com costelas quebradas, enquanto ela e Gustavo escapavam. Ali, naquele leito de hospital, com o corpo dolorido, mas a mente mais clara do que nunca, eu soube: o marido atencioso estava morto. Álvaro renasceria das cinzas, e ele não perdoaria.
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Romance
Quando saí do escritório do advogado, o acordo de divórcio na minha bolsa parecia pesar uma tonelada. As notícias do incêndio na cidade ainda mostravam meu pai em estado crítico, e meu ex-marido, Pedro, um "herói" que salvara uma vizinha e o gato dela. Liguei para Pedro, esperando algum consolo, mas ele me recebeu com irritação: "Que foi agora, Sofia? O fogo já foi apagado! Passei os últimos três dias nisto!" Ele estava ocupado a ser aclamado, enquanto meu pai, o homem que o tratou como filho, lutava pela vida. Mal tive tempo de processar a dor, e ouvi a voz da vizinha, Lúcia, agradecendo a Pedro por tê-los salvado primeiro. Meu sogro, Diogo, também estava a consolar a Lúcia. Então, Pedro estava a salvá-los, enquanto meu pai, no décimo andar, era deixado para morrer? Anunciei que o divórcio estava tratado. A sua reação foi a de um homem irado: "Não podes querer divorciar-te de mim só por causa disto, pois não? Não tens um pingo de compaixão? Sabes que a Lúcia tem uma vida difícil!" Compaixão? O meu pai estava em coma, e eu tinha uma vida fácil? Pedro desligou-me na cara e bloqueou o meu número. Enfrentei meu sogro, Diogo, que me ligou do hospital do meu pai. "És uma filha ingrata! O Pedro arriscou a vida para ser um herói e tu crias problemas? Ele disse que o acusaste de ter um caso!" Eu nunca disse que ele tinha um caso! Só perguntei por que ele a salvou em vez do próprio sogro! Ele exigiu que eu pedisse desculpa, mas eu recusei: "O divórcio está assinado. É definitivo." Ele me ameaçou: "Tu vais arrepender-te. Vais voltar a rastejar." Com meu pai entre a vida e a morte, e uma conta médica astronómica, eu não tinha nada. Foi então que recebi uma ligação de uma advogada: "O Sr. Ricardo Aguilar quer que se case com ele." Casar com um estranho, um bilionário lendário, para salvar meu pai? Que escolha eu tinha?
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Três anos atrás, a família Moore se opôs a Charles Moore se casar com sua amada namorada e escolheu Scarlett Riley como sua noiva. No entanto, Charles não gostava dela, na verdade, ele a odiava. Pouco depois do casamento, Scarlett recebeu uma oferta da universidade dos seus sonhos e decidiu ir para lá sem hesitação. Três anos depois, a amada mulher de Charles adoeceu terrivelmente. A fim de cumprir seu último desejo, ele chamou Scarlett de volta e lhe apresentou um acordo de divórcio. Scarlett ficou profundamente magoada com a decisão abrupta de Charles, mas optou por deixá-lo ir assinando o acordo. Estranhamente, Charles parecia estar atrasando deliberadamente o processo de divórcio, o que deixou Scarlett confusa. Agora Scarlett estava presa pela indecisão de Charles, ela seria capaz de se libertar dele?
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Todos os dias, o sol fazia o amor do casal, Brandon e Millie, brilhar intensamente, enquanto a lua despertava uma paixão impetuosa. No entanto, quando Brandon soube que Vivian só tinha apenas meio ano de vida, entregou os papéis do divórcio a Millie, murmurando: "É tudo para manter as aparências. Vamos nos casar novamente assim que ela se acalmar." Millie, com as lágrimas já secas no rosto, sentiu seu coração vazio. Assim, o rompimento temporário se tornou definitivo, e ela silenciosamente abortou a criança, iniciando um novo começo. Brandon desabou, incapaz de esquecer a mulher que havia deixado, implorando para que ela olhasse para trás apenas uma vez.
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Ser a segunda melhor é algo que parece estar no meu DNA. Minha irmã sempre foi a que recebeu o amor, a atenção, o destaque. E agora, até mesmo o maldito noivo dela. Tecnicamente, Rhys Granger era meu noivo agora - bilionário, incrivelmente atraente, e uma verdadeira fantasia de Wall Street. Meus pais me empurraram para esse noivado depois que a Catherine desapareceu, e honestamente? Eu não me importava. Eu tinha uma queda pelo Rhys há anos. Essa era minha chance, certo? Minha vez de ser a escolhida? Errado. Numa noite, ele me deu um tapa. Por causa de uma caneca. Uma caneca lascada, feia, que minha irmã deu para ele anos atrás. Foi aí que percebi - ele não me amava. Ele nem sequer me enxergava. Eu era apenas uma substituta de carne e osso para a mulher que ele realmente queria. E, aparentemente, eu não valia nem mesmo uma caneca glorificada. Então, eu reagi com um tapa de volta, terminei tudo com ele e me preparei para o desastre - meus pais enlouquecendo, Rhys tendo um chilique bilionário, e a família dele planejando minha "desaparição" súbita. Obviamente, eu precisava de álcool. Muito álcool. E foi aí que ele apareceu. Alto, perigoso, indecentemente bonito. O tipo de homem que te faz querer pecar só pela presença. Eu o tinha encontrado apenas uma vez antes, e naquela noite, por acaso, ele estava no mesmo bar que meu eu bêbado e cheio de autocomiseração. Então fiz a única coisa lógica: o arrastei para um quarto de hotel e arranquei suas roupas. Foi imprudente. Foi estúpido. Foi completamente desaconselhável. Mas também foi: O melhor sexo da minha vida. E, como se descobriu, a melhor decisão que eu já tomei. Porque meu caso de uma noite não é apenas um cara qualquer. Ele é mais rico que Rhys, mais poderoso que toda a minha família, e definitivamente mais perigoso do que eu deveria estar "brincando". E agora, ele não vai me deixar ir embora.
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Na noite de núpcias, Kayla flagrou seu noivo traindo-a. Cambaleando e bêbada, ela entrou na suíte errada e caiu nos braços de um estranho. Mais tarde, ela descobriu que estava grávida. O pai do bebê? Um magnata extremamente poderoso que, coincidentemente, era o tio implacável de seu noivo. Aterrorizada, a garota tentou fugir, mas o magnata bloqueou seu caminho com um sorriso sutil e perigoso. Quando o ex-noivo infiel implorou por perdão, Kayla ergueu o queixo e disse: "Quer uma segunda chance? Pergunte ao seu tio primeiro." O homem atrás dela a puxou para si, declarando: "Ela é minha esposa agora." "O... o quê?!", gaguejou o ex, horrorizado.
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Após uma noite de paixão com um estranho, Roselyn acordou, encontrou um cartão bancário e, confusa, foi acusada de roubo. Quando as algemas estavam prestes a se fechar, um homem misterioso apareceu com um relatório de gravidez na mão e declarou friamente: "Você está grávida do meu filho." Chocada, Roselyn foi levada de helicóptero à residência presidencial, onde descobriu a verdade: esse homem era ninguém menos que o líder mais poderoso e influente do país!
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Um ano após o casamento, Thea chegou em casa, transbordando de felicidade - ela estava grávida! No entanto, Jerred, seu marido, mal levantou os olhos e disse: "Ela voltou." A mulher que ele amava havia retornado, e ele se esqueceu de que era marido, passando todas as noites cuidando da sua amada no hospital. Thea forçou um sorriso. "Vamos nos divorciar. " Ele murmurou: "Você está com ciúmes de uma pessoa que está morrendo?" Então, só porque aquela mulher estava em estado terminal, ele a perdoou e ela, a esposa, deveria mostrar gentileza e tolerância? Sentindo que o amor estava desaparecendo, Thea deixou os papéis do divórcio e saiu furiosa. Quando a encontrou no aeroporto, Jerred caiu de joelhos e perguntou com os olhos vermelhos: "Querida, para onde está indo com o nosso filho?"


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