A Herdeira da Favela

A Herdeira da Favela

Gavin

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Capítulo

O ar nos bastidores do concurso "Futuro da Moda" era pesado, uma mistura de laquê, suor e ansiedade, mas para mim, Sofia, da favela, era a única chance de provar que talento não tem CEP. De repente, meu irmão João e meu amigo Lucas, meus pilares e patrocinadores, surgem com um colar de "sorte" e um suco para "energia", prometendo apoio. Mas meu celular vibra com uma mensagem anônima chocante: "CUIDADO. O COLAR E O SUCO. É UMA ARMADILHA." A verdade me atinge como um soco: eles queriam me destruir, me ver humilhada na passarela, e o irmão que eu amava e o amigo que eu confiava dançavam sobre a minha ferida. Com a raiva queimando mais forte que a dor da traição, eu decidi. Se eles queriam guerra, teriam. O jogo acabara para eles, e o meu império estava apenas começando.

Introdução

O ar nos bastidores do concurso "Futuro da Moda" era pesado, uma mistura de laquê, suor e ansiedade, mas para mim, Sofia, da favela, era a única chance de provar que talento não tem CEP.

De repente, meu irmão João e meu amigo Lucas, meus pilares e patrocinadores, surgem com um colar de "sorte" e um suco para "energia", prometendo apoio.

Mas meu celular vibra com uma mensagem anônima chocante: "CUIDADO. O COLAR E O SUCO. É UMA ARMADILHA."

A verdade me atinge como um soco: eles queriam me destruir, me ver humilhada na passarela, e o irmão que eu amava e o amigo que eu confiava dançavam sobre a minha ferida.

Com a raiva queimando mais forte que a dor da traição, eu decidi. Se eles queriam guerra, teriam. O jogo acabara para eles, e o meu império estava apenas começando.

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No quinto aniversário de casamento. Ou, como Tiago fazia questão de lembrar, o aniversário do acidente que ceifou a sua família. Em vez de celebração, iniciava-se mais um capítulo da minha tortura insaciável. Ele, o homem que um dia amei mais que tudo, transformara-se num carrasco implacável. Fui forçada a beber noventa e nove garrafas de vinho, um símbolo macabro da minha "dívida de sangue". Confinada, isolada, humilhada, vi-o dar afetos a Clara, uma mulher escolhida pela semelhança com a Sofia de outrora. Fui submetida a uma cirurgia perigosa para doar um rim a ela, depois de um "acidente" suspeito. O nosso leal cão, Max, o último elo do nosso amor passado, foi cruelmente morto. E o cúmulo da humilhação: fui forçada a engolir as cinzas do meu querido amigo. Arrastada de joelhos, sob a vigilância fria dele, até ao cemitério para proclamar os pecados dos meus pais. A dor física não era nada comparada à exaustão da minha alma. Eu só ansiava pela paz, a paz que só a morte parecia poder oferecer. Cansada de amar, cansada de sofrer, o meu único desejo era que tudo acabasse. Num ato de desespero, atirei-me da Ponte da Arrábida, buscando o abraço gélido do Douro. Mas abri os olhos novamente. E, para meu horror e espanto, estava de volta. Um dia antes do acidente fatídico, com todas as memórias vívidas da minha tortura. O mais chocante? Tiago também se lembrava. Agora, perante esta segunda chance inesperada: escolheríamos o ódio mais uma vez, ou haveria redenção para um amor que se transformara em veneno?

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