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LUNA🌛 A Prostituta 2

LUNA🌛 A Prostituta 2

mamy chris

5.0
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Capítulo

Aonde esta Luna 🌛? O amor de Luna e Lorenzo sobreviveu ao seu grande segredo, mas quando tudo parecia finalmente está dando certo, eles se perdem um do outro. Lorenzo será capaz de encontrar Luna? E a Luna será capaz de achar seu caminho de volta para seu grande amor? Ou assim com as ondas do mar se desfaz, esse amor também vai? A luta por esse amor nunca esteve mais intensa como nesse segundo livro. O amor será mais forte que as ondas do mar?

Capítulo 1 Onde Está Luna

Luna – 2 Onde Está Luna?

Lorenzo 💞

O vento batia em seu corpo nu as suas curvas eram perfeita os seios estavam maior e a pele bronzeada do sol ela sorria e me chamando para ela e eu me desabo em seu corpo. Acariciando cada curva acentuada a pele aveludada os cabelos jogados na cama e o seu cheiro exalando por todo lado.

Sentir sua boca me toca, e suas mãos acaricia meu corpo, seus dedos deslizam em meu corpo e quando me vi estava entregue aos seus carinhos ela mordeu meus lábios e desceu sua boca sobre o meu corpo e quando menos percebi, ela mordeu a cabeça do meu pau ainda ofegante as mãos trêmulas.

Seus seios estavam rígidos e ela me sugou com desejo, senti sua boca a me molhar, sentir ela se senta em meu corpo e cavalgou e me acariciava seus gemidos eram nítidos e fortes. Ouvir a sua voz e sentir seu cheiro é a melhor coisa do mundo, eu abracei o meu corpo e respirei forte. Luna?

— Senhor Greco?

— Greco?

Fui acordado pelas mãos da Dora, eu dormia no cais como todas as tardes esperando-a voltar, e todas as tardes eram assim eu jogado naquela areia e bêbado a espera do meu amor e depois que ela se foi estava difícil sozinho, meu mundo desabou ao acordar pela manhã e não tê-la.

— Sim, Dora.

— Seus convidados chegaram.

Sai para conversar com eles, a tarde estava linda o vento batia em meu rosto e as águas traziam o seu cheiro...

— Como esquecê-la?

Cheguei no saguão e os vi estavam piores que eu, os abracei e em desabei em lágrimas, minha alma estava ferida e meu corpo cansado.

— Greco estamos sem acreditar.

— Dora vai mostrar o quarto de vocês e depois faremos uma reunião e falaremos do assunto.

Eles subiram e eu fui para o escritório me deitei no enorme sofá e chorei, como uma criança não aguentava mais acordar e não a ter, não ouvi sua voz...

Passei dias bebendo como um louco, já não trabalhava, não comia e o pouco tempo que estava sóbrio passava com suas roupas em minha cama e chorava muito e me deixava irritado adormecendo e ela não estava.

A noite chegou e mais um dia ela não voltou, as noites para mim era a mais difícil, porque eu ia subir para o quarto e ela não ia estar, então quase não subia as escadas passavam todo o tempo no escritório eu estava sentado tomando meu velho uísque e olhando o mar.

— Greco, precisamos fazer algo.

— Líz eu já estou fazendo eu paguei uma equipe de busca para achá-la. O que mais eu posso fazer?

— Me desculpe, eu não estou suportando isso.

— Nem eu. Eu acredito que não foi uma boa vocês virem.

— Podemos ir embora amanhã.

— Faça como vocês quiserem só me deixem em paz.

— Todos estamos sofrendo pela perda e sabemos o quanto você está.

— Vocês não sabem de nada. Ela é a minha vida e eu quero que vocês somem da minha frente.

Após brigar com eles eu continuei na minha saga, toda noite eu abria as cortinas e olhava o cais, queria ter a certeza de que eu seria o primeiro a vê-la vindo tão linda, cabelos longos ao vento.

A chuva veio para trazer lembranças, das loucuras que ela já vez eu saí e fui em direção ao mar, chovia muito e eu corri para o cais queria que o mar a trouxesse ela de volta para mim e quando cheguei, gritei sem parar.

— Eu te amo Emma! Rasguei a minha alma ali, chorei e bati eu queria morrer, só de imaginar que o dia ia amanhecer e eu não ia tê-la.

— Não me deixe por favor, eu te amo.

Jamais imaginei amar uma mulher como eu amo a Luna eu nunca sonhei com uma mulher quando sonho com ela eu sinto o cheiro da pele do cabelo eu ouço seus gemidos embaixo do meu corpo a pele suada.

Já fui chamado de todos os nomes que possa imaginar a minha obsessão por ela e algo que me alimenta todos os dias. Não durmo a noite se eu não me alimento direito e me desespero ao imaginar que o dia vai amanhecer e ela não vai estar eu sinto medo de mim mesmo do que eu posso fazer do que pode acontecer essa é a minha vida eu sou Lorenzo Greco.

Um homem partido em pedaço a espera do amor da sua vida pode passar os dias e as noites horas e os anos, mas eu vou esperá-la voltar e eu tenho certeza de que ela volta.

Todos ao meu lado acreditam que ela já não volta mais e eu não vou dizer o motivo eu me recuso a aceitar que ela já não brilha como as estrelas. Porque cada noite que eu tento dormir ela invade os meus pensamentos implorando por socorro e eu vejo o seu rosto e o seu desespero assim como eu estou. Eu sinto ela me chamar.

Me encontro jogado na areia, cheirando a bebida e todo sujo, não tinha graça estar ali e não tê-la ao meu lado para brigar comigo.

Os dias se passam, e não tenho notícias se quer uma notícia falsa, somente a esperança de vê-la sorrindo de novo sentir seu corpo, eu já estava sem forças, mas eu precisava achá-la e eu ia até o fim do mundo.

A procura de ti Luna eu juro!

— Você precisa enfrentar seu luto Greco? Eu levantei o rosto sujo de areia e vi que era o Russo ele se aproxima. —

Vai precisar fazer isso mais cedo ou mais tarde.

— Luto por quê? Ela está viva e logo você que se diz irmão dela pensa assim. Deveria ir embora e não volta.

Me levantei e sai com a garrafa de uísque na mão eu não viaja a meses e nem ia ao clube deixei tudo de lado e quem cuidava era o Romeu e o Munhoz. Não tenho forças para continuar eu jamais imaginei que seria assim eu sempre fio o fodão que não sofria por nada e hoje estou em pedaços.

Entrei no hotel pelas portas do fundo eu não queria que ninguém me visse daquele jeito o hotel sempre lotado.

Depois de tomar quase uma garrafa de uísque eu resolvo subir as escadas e passo na porta do quarto dela e vejo que suas coisas ainda estavam na mala do mesmo jeito e quando eu empurro a porta eu sinto o cheiro dela.

Eu desabei ali mesmo ao saber que ela não estava ali.

Me joguei naquele chão e chorei e ouvi barulhos eu me levanto e vejo que vinha alguém e não teve jeito entrei dentro do quarto dela e a porta se fechou. Casa assobrada? Eu me aproximei e vi a cama esticada com sua cor favorita eu andei lentamente pelo quarto e a pequena bolsa que ela carregava para todo lado.

Não deixei que ninguém tocasse nessas coisas eu caminhei olhando os detalhes daquele lugar e depois de meses ainda com seu toque. Passei as pontas dos dedos na cômoda branca com seus perfumes e vi seu colar de pedra azul eu segurei na mão e apertei e olhei aquela bolsa de novo ela me chamava para tocá-la.

Que maldição Luna. Por quê?

Me sentei na poltrona e peguei a bolsa eu respirei fundo e fiquei tomando coragem para abrir e ver suas coisas. Não tive coragem e olhei o colar e lá estava chorando de novo.

Era como se uma voz falasse ao fundo abra e veja quem sabe ela voltará.

— Estou louco! Balancei a cabeça e sorri. — Estou bêbado Luna.

Eu falava sozinho e as vezes com ela me tornei um louco obsessivo assim diz a minha mãe. Olhei a bolsa e tirei algumas coisas para fora eu sorri ao achar sua carteira marrom e bem velha ela adora.

Quanta coisa ela carregava dentro dessa bolsa eu a virei de cabeça para baixo e caiu tudo no chão. O barulho de uma chave e o celular não estava eu revirei tudo aquilo e vi um envelope branco pequeno.

— O que é isso?

Eu respirei fundo e olhei aquele envelope na minha mão e tive medo de abrir. O que será que tem dentro desse maldito envelope? Eu me levanto com ele na mão e olho pela janela a chuva a bendita chuva que me trazia a tristeza junto.

Criei coragem e abrir o envelope e tirei o que tinha dentro e olhei olhando para a chuva eu volto o olho de novo no papel e quase cai ao ler.

— Positivo? Em negrito e grande eu olho de novo e quase rasgo o papel ao ler tudo eu me desespero ao ler e ver o que era eu grito: — Gravida?

O que ele fará ao saber que ia ser pai?

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