Sara e Victor são melhores amigos desde que tinham 5 e 6 anos, sempre ficaram juntos para tudo. Agora Sara tem 22 anos e Victor tem 23, todo ano Sara e Victor faz uma viagem para algum pais e ano não seria diferente. Porém depois muitos anos o destino decidiu separar Sara e Victor um do outro causando uma dor inexplicável em Sara. Sara será obrigada a se despedir de seu melhor para sempre, oque lhe causa muitos problemas para fazer amizades com outras pessoas e te deixa muito abalada.
Olá, eu me chamo Sara eu tenho 22 anos mais antes de tudo vou contar a vocês um pouco da minha vida quando eu tinha apenas 5 anos de idade.
Tudo começou quando eu, minha mãe e meu pai se mudou para Irlanda, eu tinha 5 anos na época e não gostava de papai, pois ele sempre sai para beber e quando voltava batia em mim e na minha mãe, meu pai sempre foi um homem rico e de muito poder, por isso quando íamos a polícia eles não faziam nada a respeito, até que um dia meu pai matou minha mãe a pauladas pois ela não quis transar com ele, quando vi o sangue escorrendo pelo chão do quarto depois de ouvir os gritos eu saí correndo sem rumo, eu não sabia para onde eu estava indo até encontrar um homem e um garotinho na rua, aquele época ele tinha 6 anos, vou contar a vocês como foi.. (Noite de sexta feira, 23:55) - Sara: mamãe? Mamãe? Por quer está gritando assim? Os vizinhos vão vim. - essas foram minhas palavras ao parar na frente da porta do quarto detinha mãe e ver uma poça de sangue escorrendo sobre por debaixo da porta, eu não sabia oque era aquilo, mais entrei desespero quando ouvi meu pai dizer. - pai: SUA VADIA AGORA VOCÊ VAI FICAR A SETE PALMOS DA TERRA, A PRÓXIMA SERÁ A SUA FILHA E VOCÊS VÃO QUEIMAR NO INFERNO ETERNAMENTE. - eu simplesmente não sabia como reagir, eu saí correndo de dentro da casa sem rumo, eu corri pela rua chorando, quando estava quase virando a esquina me deparo com um homem e um garoto. - Homem: eu garotinha está tudo bem? Por que está na rua essa hora? Quem são seus pais? Onde você mora? - aquele homem me fizera tanta pergunta, quanto mais ele perguntava eu chorava, de onde eu estava eu consegui ouvir meu pai gritar o meu nome de dentro de casa, ele gritou tão alto que eu estremeci e corri pros braços daquele homem que estava com aquele garoto, o homem me recolheu em seus braços e me levou para sua casa. Da janela da casa dele eu pude ver meu pai sair para fora cheio de sangue e então chamei o pai do garoto que me ajudou. - Sara: T-tio por favor? - falei em meio às lágrimas e ele veio rapidamente. - Homem: oque foi? - eu apontei para fora da janela onde estava meu pai com um taco de beisebol na mal todo sujo de sangue. - Sara: aquele é meu pai, ele acabou de matar minha mamãe com aquele taco ali. O homem me olhou com os olhos arregalados e fechou a janela quando meu pai olhou para a casa dele, ele logo pegou o telefone e ligou para a polícia e logo a polícia chegou, nesse dia a polícia teve que prendê-lo por assassinato, como ninguém me achava ele foi acusado também de sequestro pois não sabia dizer onde eu estava ou com quem. Desde aquele dia eu fiquei na casa do Sr Tomás, o homem que me ajudou, eu e seu filho Victor fomos se aproximando e crescemos juntos e estudamos na mesma escola, o Sr Tomás mudou meu nome mais não colocou seu sobrenome, eu e Victor se tornamos melhores amigos. Victor: Sara? Sara: Oi Victor? Victor: você quer fazer uma coisa? Sara: sim, oque é? Victor me puxou e me beijou, eu nunca tinha beijado antes, até por que eu só tinha 8 anos, e aquele foi meu primeiro beijo. O tempo foi passando e chegou o dia mais triste da vida de Victor e também da minha vida, Tia Celina morreu, tia Celina era mãe de Victor, ele me deixou morar com eles, ela correu atrás da herança que tenho hoje.. -Sara: obrigada por tudo tia Celina, sempre vou ser muito grata pelo oque a senhora fez por mim durante todos esses anos, eu te amo. - eu disse olhando para ela no caixão ainda pequena eu sabia oque era a dor da perde, pois agora eu tinha perdido minha segunda mãe, eu estava devastada, é o Victor? Ah nem se fale, ele ficou uma semana sem comer e sem sair para rua, mais eu estava lá para ajudá-lo do mesmo jeito que ele me ajudou.
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