Login to Lera
icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon
Um casamento por contrato

Um casamento por contrato

Maria D. Lima

4.9
Comentário(s)
105.7K
Leituras
70
Capítulo

Gregory e Samila Todos os chamam para matar o bicho-papão, mas ninguém o considera um homem digno. Filho bastardo de um dom, bruto e sem escrúpulos e criado desde pequeno para ser uma arma de matar e proteger o primogênito. Gregory é como um cão, obediente e protetor dos seus chefes, sua maior recompensa foi ela. Como uma asa de borboleta, ela é delicada, mas vítima de algo brutal. Uma jovem doce e única capaz de entrar em seu coração de puro aço. Com um passado manchado de sangue e mesmo assim não a tornou uma mulher fria. Em seus braços, ele a desejara que a invada em lugares de sua vida que ninguém mais chegou após conhecê-la. Vladimir e Elizabeth. Elizabeth Soares sempre foi uma jovem dedicada para fazer o bem, mesmo dedicada ao trabalho ela se via atolada de dívidas e por não conseguir pagar o aluguel, ela acaba se mudando para um bairro desconhecido para morar na casa que herdou de sua avó. Ela só não esperava que chegando lá iria dar de cara com seu vizinho completamente estranho, e para adquirir a escritura da casa ela teria que estar casada por ao menos um ano. era o desejo de sua avó. Vladimir Markov. Um jovem de quase dois metros pálido e cabelos arrumados apelidado por todos de "demônio" não só por sua aparência, mas também por seu trabalho misterioso que exige com que ele saia na madrugada. Tendo sua vida vigiada pela polícia especial, Vladimir faz uma proposta para a sua nova vizinha. Que ela aceite ser sua namorada para aparentar ter uma vida normal e assim despistar as investigações em troca de uma grande quantia que a ajude pagar todas suas dívidas e assim consiga herdar a casa de sua avó. Matthew e Lúcia. Lucia é uma jovem que sonha em um dia ir para capital estudar, porém com pais rígidos que nunca a apoiaram nessas decisões, ela permaneceu quieta na fazenda onde cresceu. sem amigos, apenas com a companhia de sua mãe. Até que, um velho amigo de seu pai aparece em sua casa com seu filho de trinta anos que havia sido prometida a ele para se casar ao completar os dezoito anos. Entretanto o filho do Dom parece interessado em manter o casamento ao ver a jovem moça. será que ele conseguirá conquistar o coração da moça? rede social: @autoramaria1

Capítulo 1 1 - Casamento de Gregory

— Por favor.

Seu tom de voz, era clamor. ela começou a tremer assim que a toquei. Aquilo não era desejo e sim medo e eu conhecia bem. Eu gostaria que minha esposa me respeitasse, e eu não conquistaria isso a deixando com medo de mim.

— Sua voz é tão linda como você.

Continuei com as mãos apalpando o tecido daquele vestido, eu queria achar onde conseguiria desfazer o zíper ou laço. Fosse lá o que ela tivesse. Mas ela me surpreendeu com as mãos sobre as minhas e afastando de si.

— Por favor, não me toque, por favor.

Não estava entendendo.

— Não precisa me temer, eu serei calmo. — Carinhoso não seria bem a palavra que eu usaria — Não irei te machucar.

— Por favor, eu não quero. Eu nem te conheço.

Mas antes disso...

Lily

O que uma garota do interior pode desejar?

Além de paz e sossego.

''Querida irmã, lhe escrevo esta carta para lhe contar que meu casamento com Gregory se aproxima, tudo para que você possa continuar vivendo sua vida em segurança, eu jamais esquecerei do que fez por mim, eu te amo. Espero vê-la logo.''

Email.

Meu nome é Liliana, mas todos me chamam carinhosamente de Lily

E vou contar um pouco sobre acontecimentos que mudaram minha vida e a de minha irmã.

Quando se mora no interior sempre se tem um alfa na região, um líder. E para minha mãe Raimunda era os cães de Dante, um homem rico, mas todos conheciam por ser perigoso e tomar terras de muitos a força. Só não tomava quando se ganhava algo em troca. Até ai, tudo bem. nada que nos envolvia, Mas quando eu tinha catorze anos e minha irmã sete, aconteceu algo que eu nunca imaginei.

Mamãe havia se casado a alguns anos após a morte de nosso pai, com um homem chamado Renan, ele era gentil comigo e com minha irmã, e nunca ousou nos olhar diferente. Em nossa pequena casa afastada das outras, tínhamos uma criação de galinha, e junto a meu costume durante a tarde iria separar ovos para meu padrasto vender na feira, e isso sempre demorava. Porém, nesse desgraçado dia mamãe havia saído, e agora eu retornava para casa e ouvi alguns gemidos,e choro. O que uma garota de catorze anos podia fazer? Assustada tomei em mãos um machado que ficava abaixo da pia, e corri atrás desse choro, Era um ladrão? eu me perguntava. se fosse eu soltaria, não reagiria a um assalto, mas ao investigar entrei no quarto de miga irmã, e meus olhos…

Eu não acreditava no que via, em minha frente. Uma tamanha violência que me causou nojo e repulsa. Renan estava começando um ato de nojo que eu jamais iria esquecer, tocando nela em partes que minha irmã nem sabia se quer o nome, E antes que ele continuasse com suas mãos e aquela coisa para fora a invadisse, tremendo, eu corri para cima dele me lembrando das palavras que minha mãe havia dito certo dia.

''Se um dia fizerem mal a você ou a sua irmã, use o machado''

Eu usei.

E não me arrependo de ter usado.

Porém, a família de Renan é rica, e apesar de morarmos na miséria, ele ostentava alguns bens. Quando veio a notícia de que ele havia finalmente falecido, eu sorri. Minha irmã assustada estava sendo tratada, mas o pior veio ali. A polícia apareceu, a família reclamou. E eu estava para ser presa e minha mãe perder a nossa guarda, E como pobres coitados que éramos apareceu alguém como um anjo das trevas mensageiro. Ofereceu ajuda, mas em troca o senhor Dante iria pedir algo em troca.

E foi nesse dia que a polícia foi calada. Mas devido às ameaças da família de Renan, eu fui afastada e criada na capital, e minha mãe junto a irmã passaram a morar no centro da cidade.

Mas, tudo isso teria um preço.

O bastardo do dom teria que se casar com minha irmã.

Gregory

"obedeça e um dia você será recompensado."

Essas palavras nunca soaram como a mais pura verdade quando eu vi ela subindo no altar. Seus cabelos estavam presos, mas eu podia ver o quão encaracolado eram por ter pequenas mechas soltas encostadas em seu belo rosto. Uma feição delicada e angelical, pele cor de avelã. Ela era a mulher mais linda que eu havia visto em minha vida, e apesar de naquele momento saber que ela vinha até mim para se casar comigo, eu sabia de uma única coisa: Eu a queria.

Como um bom cão, eu obedecia. Apesar de sempre ouvir boatos de que eu era filho do chefe da família, eu apenas abaixava minha cabeça e concordava com as ordens que me eram dadas. Nenhum dono gostava de um cachorro desobediente, e com o Dom não diferia disso. desde meus treze anos eu fui treinado, e colocado para sobreviver. fiz muitas coisas das quais um homem comum não se orgulharia, e que se uma donzela de coração nobre descobrisse não se casaria comigo de bom grado. Nenhuma dama da sociedade se casaria comigo, afinal eu sou o que eles chamam de monstro, de bastardo. Apenas um cão.

Porém, foi meses atrás que este cão foi recompensado com um presente.

"Você terá a chance de espalhar sua semente. Arrumei uma noiva para você."

isso que me foi dito, e eu não perguntei sobre ela, como era e como havia sido arranjada. Eu aceitei meu presente, e sabia que tinha de obedecer às regras em agora adiante. Nada de putas, minha semente deveria ser apenas de minha esposa. Nada de comer as mulheres de nossos inimigos na frente deles e apenas ser dela de modo sexual, era dito isso para nós cães, tínhamos que ser apenas delas em nosso cio.

Ela de corpo bem feito, eu não conseguia tirar a atenção de tanta beleza, e mesmo depois de termos ouvido o aceito um do outro e trocarmos aliança, ela ainda não me olhou nos olhos. Porém, eu sabia que ela teria de me olhar em um momento específico e eu estava ansioso por ele.

Houve uma pequena festa, o dom presenteou como se fosse uma folga para os empregados

Ela não dizia nada, ela não cumprimentava ninguém, mas eu sabia seu nome e ele era doce como sua aparência. e a beleza de seu nome era Samila.

Minha doce Samila estava visivelmente incomodada. seus lábios pigmentados por um batom tom nude, ela mordiscava e abaixava a cabeça. A festa, as pessoas estavam alegres e pulando, mas ela não sentia bem se quer interesse em sorrir. Talvez, ela estivesse nervosa ou com medo. Mas eu estava disposto em encarar essa situação como um homem.

— Vamos.

Disse um comando simples e comecei a caminhar, e aguardei que ela me acompanhasse. em breve ela estava ao meu lado e eu não poderia estar mais feliz.

Eu queria tirar aquele vestido de seu corpo.

Entramos em um corredor escuro, Era ali que passaríamos a noite um pouco mais a frente seria nosso quarto. o quarto do então feliz, e eu seria um homem que jorraria um filho dentro dela sem temor. Quando estávamos a poucos passos da porta, eu abracei a minha pequena — Que era menor apenas em tamanho perto de meus quase dois metros, sua altura de um e sessenta era pequenina — com ela em meus braços entrei no quarto, ou i dizer que dava sorte.

Quando fechei a porta, a coloquei no chão.

— Finalmente

A palavra escorreu de minha boca, na verdade, fugiu eu estava tão ansioso desde que a vi na igreja. Samila, eu a quero para mim.

.

Meu quarto era pequeno comparado com do Dom. Um cômodo sjmples com uma cama de casal e um armário de casal dado para compartilhar as roupas de minha amada. Aproximei dela, e coloquei minhas mãos abaixo de sua costela.

— Por favor.

Seu tom de voz, era clamor. Ela começou a tremer assim que a toquei. Aquilo não era desejo e sim medo e eu conhecia bem. Eu gostaria que minha esposa me respeitasse, e eu não conquistaria isso a deixando com medo de mim.

— Sua voz é tão linda como você.

Continuei com as mãos apalpando o tecido daquele vestido, eu queria achar onde conseguiria desfazer o zíper ou laço. Fosse lá o que ela tivesse. Mas ela me surpreendeu com as mãos sobre as minhas e afastando de si.

— Por favor, não me toque, por favor.

Não estava entendendo.

— Não precisa me temer, eu serei calmo. — Carinhoso não seria bem a palavra que eu usaria — Não irei te machucar.

— Por favor, eu não quero. Eu nem te conheço.

Ela começou a soltar motivos para não me querer e a cada palavra a minha jovem esposa me deixou abismado. Mas eu via algo em seus olhos, na beleza de seus olhos castanhos eu via medo, e meu trabalho era farejá-lo. e, esse sentimento não era de só de mim e sim do que devíamos fazer.

— Eu quero você.— Disse pondo a mão direita sobre o ombro dela, devagar massageei com o polegar — Mas, eu não quero que me odeie.

— Você vai... aceitar?

— Meu desejo é outro, mas eu não quero começar o casamento com seu ódio.

E foi a primeira vez que minha pequena borboleta me olhou nos olhos.

— Gregory, Eu... agradeço.

— Mas não me faça esperar muito. — Movi a mão de cima do ombro dela — Eu não quero buscar prazer em outro lugar.

— Eu não me importo que transe com outra, desde que não me toque.

as palavras dela.

— Nos somos casados — Eu caminhei até ela e a segurei nos ombros — Você é minha esposa, e eu seu esposo. Eu tenho que te servir e você a mim.

— Está me machucando.

— Perdão — A soltei de imediato — Mas não diga uma coisa dessas. Estou sem nenhuma mulher desde que soube do nosso casamento. Então meu fogo é somente seu.

Continuar lendo

Você deve gostar

Outros livros de Maria D. Lima

Ver Mais
Capítulo
Ler agora
Baixar livro