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Prólogo
"A jaula"
A única coisa que consigo sentir e o cheiro forte do lugar e eu confesso que parece um bueiro o cheiro de mofo e sujeira. Eu me sinto abandonada e prisioneira do homem que me prometeu um conto de fadas e me deu apenas a boca do inferno. Eu tentei abrir os meus olhos o meu corpo não ajudava eu senti a dor por todo os lados o frio a fome misturada na dor a tortura. Quando eu tento abrir os olhos eu não conseguia e, com muito custo eu vejo apenas a escuridão e no fundo do meu consciente a voz que me atormentava a voz que tirava de mim o pior que me fazia lembrar que eu precisava odiá-lo e. A voz que arrancava suspiros e ao mesmo tempo a dor. Quando eu abro os meus olhos eu estava completamente nua dentro de uma jaula no porão do castelo eu respiro com dificuldade tenta mexer as minhas mãos e sinto que estou com as mãos amarradas em uma corda que vai até os meus pés. Eu me movo e sinto que ele colocou uma asa de anjo em mim e uma máscara.
Eu queria gritar, mas eu já não tinha forças para isso o meu corpo mole. Parecia que eu tinha sido açoitada. Quando eu abro os olhos e vejo que eu estou sozinha apenas a escuridão o frio e a solidão e aí percebo que a voz era o meu desespero.
Perdi a noção de tempo ali e confesso que não me lembro de muita coisa ele deve ter feito uma lavagem em minha mente e porque esqueci de tudo menos da voz que atormentava a minha cabeça ficava lá dentro batendo e me cobrando e eu respiro e não conseguia ficar de barriga para cima a corda puxava. Fechei os olhos buscando na memória o que eu tinha feito e como tudo aconteceu ainda babando de cede. Meus olhos descem as lagrima.
– Maldita garota, eu vou lhe educar e mostrar quem manda nessa casa. Sinto a roupa rasgada no meio do corredor e sou humilhada e sinto os tapas em meu rosto queimava e no quarto tapa eu ouço longe. – Sou seu dono e você é minha serva.
Mais uma noite se passava e eu era cruelmente torturada a maior tortura era o psicológico a mente o coração transbordando de tristeza eu não tinha como sair dali ele simplesmente me jogou na jaula e se foi me deixando para o vento e a solidão e a cada hora era algo que me tortura, mas a pior era a voz dele que ficava como um, gravador marcando a minha mente.
– E minha escrava maldita.
Eu não acreditei que ele teve coragem de fazer isso comigo ele me prometeu amor no Altar ele disse que me faria a mulher mais feliz desse mundo e vejo o que ele fez comigo me prendeu em uma jaula me tortura. Só faltou me espancar, mas ele disse que eu não tenho direito de ser espancada porque é prazer demais para mim e não merece nem a pena.
Sempre odiei a escuridão eu sempre o dia solidão e eu sonhava que um dia eu ia me casar com um príncipe e ele ia me levar para um castelo e eu ia ser muito feliz. Realmente eu moro num castelo dos horrores. E como posso desejar um homem que me tortura que me despreza que me humilha e ainda diz que eu tenho que implorar por ele.