Noiva por contrato - Bella mia(série: Destinos entrelaçados)
A proposta ousada do CEO
Minha querida, por favor, volte para mim
Um casamento arranjado
Um vínculo inquebrável de amor
O caminho para seu coração
O retorno chocante da Madisyn
O Romance com Meu Ex-marido
A Segunda Chance com Meu Amor Bilionário
Lágrimas da Luna: Dançando com os príncipes licantropos
Rachel Ruan brincava com suas mãos porque estava muito entediada. Ela olhava para Fannie Ruan, que preparava os itens de culto, e suspirou se sentindo impotente.
"Que foi com esse suspiro? O que aconteceu? Tudo é por você minha filha". Fannie colocou as velas e um pouco de "dinheiro" para os mortos na sua bolsa. Depois disso, ela não se esqueceu de se virar e olhou para sua amada filha.
Rachel, vendo que sua mãe tinha quase todo preparado, saiu para preparar suas coisas. Ela pegou o carregador do seu celular e o colocou na bolsa de cor bege. Desta vez, parecia que elas tinham que ficar na sua cidade natal por alguns dias.
Fannie e sua filha entraram no ônibus para ir à cidade natal da mulher maior. Ontem à noite esteve chovendo muito, por isso a estrada ficou bastante molhada e, estando nas montanhas, era muito perigoso viajar nesse momento. Embora Rachel não quisesse voltar com sua mãe, ela estava segurando as mãos da mulher.
"Minha filha, eu não tenho escolha, veja como você está agora. Desde o amor que teve na faculdade até os encontros às cegas, quando ficou com um bom final? Você não sabe o quão envergonhada fico quando tenho alguns encontros com nossos conhecidos, toda vez que vejo alguém preciso abaixar a cabeça para que não me reconheçam, é realmente embaraçoso".
Toda vez que Fannie lembrava da historia dos amores que sua filha teve, queria se suicidar. Sua filha esteve com muitos homens, mas nunca teve um bom final.
"Ei! Olha, olha, essa é a mãe da essa patife!", contou Fannie imitando as palavras de outras pessoas.
Nesses dois anos, Rachel teve dezenas de encontros às cegas com diferentes homens. Ao começo parecia que não tinha problemas, mas com o tempo, com cada homem que ela ficava, tinha que acontecer alguma coisa. Dois deles morreram em acidentes de trânsito, outros dois tiveram problemas durante seus encontros, como dor de estômago, vômito, etc. Ai! Por certo, também houve dois que, alguns dias antes do casamento, morreram duma doença.
É verdade que neste mundo há muitas coincidências, mas algo assim, ninguém acreditaria.
Por tudo isto, Rachel se tornou uma garota ruda da cidade, ninguém se atreveu a ter relacionamento com ela, temendo que traga má sorte.
"Mãe. Não tem que dizer isso. Na sociedade em que vivemos, ter alguns encontros às cegas é uma coisa muito normal. Por favor, não exagere. Além disso, neste mundo, a cada hora, a cada minuto, até a cada segundo, as pessoas morrem devido a um acidente de carro ou uma doença. Eu não acredito que você tenha-me que culpar por tudo".
Mas, todas essas coincidências aos olhos de Rachel eram seu destino, elas eram algo que tinha que sofrer desde o nascimento. Por essa razão, ela queria encontrar alguém que fosse mais azarado.
Fannie olhou para sua filha, tirou o bolso que Rachel estava segurando e disse, "Você não sabe de nada, temos que remover o azar de você ou então... Talvez você também mate sua mãe com seu azar!".
O ônibus chegou ao povo onde ficava a casa de Fannie e as duas desceram.
Rachel seguiu os passos de sua mãe. Quando elas atravessaram a rua, ouviram um barulho, a Rachel se virou e achou um Maybach preto e luxuoso.
"Oh! Se que eles tem dinheiro para dirigir um Maybach numa cidade como esta. Mas eles realmente não terão medo de cair no lodo sem poder sair de lá?", murmurou um pouco e olhou seus sapatos, eles certamente estavam cobertos de lodo. Ela se virou novamente e seguiu sua mãe.
O povo XH, era muito pequeno, mas com mais de 300 anos de história. A cidade ainda mantinha casas da antiguidade, especialmente os templos, desde a sua construção até hoje, ainda estavam perfeitamente preservados.
"Senhor Rong. Você poderia se apressar um pouco, por favor? A senhora está esperando fora desde algum tempo atrás. Ela diz que nove horas da manhã é o momento mais apropriado para orar!".
Diante dum espelho de bronze antigo, um homem estava consertando seu camisa, mas perdeu a paciência ao ouvir as palavras de seu mordomo.
Ele se virou e o olhou. Seus olhos eram tão profundos como a noite estrelada, sua mirada era muito fria, como se ele fosse um imperador mirando seu território. Isso fez imediatamente que o mordomo calar a boca e não ousou dizer mais nada.
"Eu não gosto da gravata, me dê outra", depois de falar, ele tirou a gravata no ar.