Minha Cura - Artêmis Mazza.
rt
i
e meio
te falar. - Escuto mamãe gritar do andar de
um tom sobressaltado para ela me ouvir
tudo aqui ficou quieto demais, não importa o
Vai ser o melhor a fazer, querido. - A escuto dizer para o meu pai à medida que desço os batentes da escadaria e is
sp
so sentindo o meu coração se
cheia de regras, e a minha mãe é um tanto rígida quanto a nossa educação. O meu pai então nem se fala. Ele rege essa família com punhos de ferro. Contudo, a Senhora Martin também se considera casamenteira. Portanto, a sua melhor habilidade é arranjar casamentos para
unto me acomodando em uma cadeir
, mas apenas olho de um para o outro sem nada a dizer. - E pensamos
a positiva, mas eu procuro os olhos do meu pai que nesse in
precisa se
tica sem pensar duas
ez que a respondo u
meira vez me fazendo engolir em seco. - A caso quer ficar mal falada igual a sua irmã
ntão por que estão me contando
Não seja insolente
xo, porém, firme. - Não podem decidir a minha vida
pidamente interrompida. - Vá, e só saia de lá na hora do jantar. O seu futuro marido virá para cortejá-la. - Sem pensar duas
ue século eles p
chorosa, abraçando o travesseiro. - Por que voc
para o outro dentro do cômodo apertado. A noite está chega
*
ntre um suspiro e outro, sentindo o controle da minha vida ser arrancado das minhas mãos. Eu tenho um sonho, mas a partir de hoje sei que ele nunca se t
mbra do Senhor Galbir, ele é o banqueiro aqui da nossa cidade. Faço uma análise rápida do homem em pé na minha f
loucura. Penso qua
endo um buquê de rosas vermelhas que apenas fito
da minha garganta apenas por educação me acomodando no
do, o olhar guloso do homem cai em cima de mim, avaliando-me de cima a baixo. - A Kimberly é uma menina muito doce. Ela
eu po
r Galbir. - Ela pede me interrompendo
a vocês. - Essa informação me faz largar bruscamente a bandeja com algumas xícaras que estão em cima dela e com o
ximando rapidamente. Ele parece assustado... preocupado eu acho. Con
bir! - Mamãe exige. Entretanto, eu
o com um tom baixo demais,
mo música para os meus ouvidos. Penso saindo da sala o mais rápido que p
urando as lágrimas que insistem em queimar os meus olhos sem dó. Contudo, respiro fundo
ndu... Pliê...
nversa na mesa. Eu realmente não quero ouvir sobre os planos para esse dia e não quero saber d
lo em seco outra vez e como se eu fosse um robô
de um gesto carinhoso e uma beijo curto, porém, inesperado no canto da minha boca provoca uma violenta ânsia de vômito. - Boa noite, meu anjo! - Com uma respiração profunda o observo
ar. Penso determinada. Eu preciso sair daqui o quanto