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Nascidos Para Matar - parte 1

Nascidos Para Matar - parte 1

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Capítulo 1 1

Palavras: 2629    |    Lançado em: 14/11/2023

e

hóquei.

uma cerveja na mão, observando alguns deuses do hóquei gostosos no gelo, então sim, e

o que

parecia uma Barbie da vida real, falava de um jeito que não era na

íodo estava terminando e olhei para minh

uma das minhas responsabilidades em liberdade condicional, e tive que explicar em detalhes até o enésimo

tar aquela conversa, embora não tivesse sido ela que me fez precisar da minha cerveja atual. Foram os três em condicional depois dela que verifiquei.

te do trabalho. Então, enquanto Kelly se d

ante a faculdade e depois. A única vez que nos separamos foi quando ela foi morar com um namorado que virou noivo, que agora era ex-marido. Ele a traiu, então ela conseguiu um acordo de tamanho decente, e eu consegui minha melhor amiga de volta. Ponto para mim, péssi

a trás e me v

vazio para sua p

uase como se tivéssemos feito isso antes (porque tínhamos),

o, ho,

inha estado em liberdade condicional no passado, não um dos meus, mas eu estive no corredor algumas vezes, ele teve um desentendimento com seu atual oficial de co

a muito em liber

ue precisava saber disso para o meu trabalho, mas nele era quase imperceptível. O cara tinha 1,90m

se preocupar em me denunciar. Terminou, consegui um bom lugar para morar e consegui este e

al Montell, mas Jimmy de alguma forma conseguiu me chamar de

e vi a especulação em seus olhos. Eu não

cerveja, sen

interesse de seus colegas de trabalho, enfiei a mão na bolsa para pegar meu telefone e meu distintivo. Pendurei o distintivo no meu

um colega de trabalho, e en

drix está fora

de volta quase

orker 11: S

rece bem. Asshole Coworker 1: Ele e

erdade. Derek Travis. Ele estava no meu pé desde que comecei a trabalhar como oficial de condicional. Nã

de trabal

y porque precisava ter certeza, e ele respondeu. O assunto foi abordado no que me dizia respeito.

tá, senho

dar com seu temperamento às vezes, mas geralmente era engraçado sobre isso, atacando a si mes

devo a vo

ande corpo curvado para frente e para baixo. Esse era um de seus velhos hábitos, eu estava me lembrando também.

ita Jess. É po

ouco de interesse demais para o meu gosto. Inclinei-me para mais pert

ando ao pescoço, mais do que era, mas continuei. — Porque eu

otasse e deixasse seu chefe saber, se você me entende. —Meus olhos dispararam para aquele colega

razão. — Ele me disse o valor que eu devia e eu entreguei o dinheiro. Quando ele começou a me dar o troco, ace

procurei nossos assent

ro em pouco tempo, tomei um gole da minha ce

sabia que haveria mais banheiros longe da área principal. Continuei andando e bebi metade da minha ce

, e oh,

da de saída. Tinh

rta, quando ouvi logo acima de mim: — .

próximo andar, mas estava na metade do caminho. Suas costas estavam li

ma ligação particular,

orta para sair, mas nada

cada aqui dent

bexiga que precisaria ser esvaziada,

ém está aqui.

o ele começou a d

u na escada, agora de frente para mim e descendo-as diretamente para mim. E parei

o quão claros eles eram. Suas maçãs do rosto eram largas nas laterais, mas ele tinha um queixo tão quadrado que funcionava

u esterno, mais para me choc

igar. — Eu podia ouvir a outra pessoa falando, mas

ecendo um gato entediado que encontrou um

a interromper

esceu mais alguns degraus. — Eu precisava

mim – enquanto ele continuava até estar no degrau logo aci

o estava apenas me avaliando, mas ele estava lendo minha alma, e ele estava gostando do que quer que estivesse lendo. Se eu

a de imposto totalmente diferente da minha. Mas eu normalmente não teri

e. — Eu percebi. Há uma placa que diz ‘banheiros’ e aponta para

os brilhando. — Porque se você lesse a placa na por

cara. Não. Mas a parte de trás d

era frio, e eu estava dando

— Qual o seu nome? Eu me irritei.

m. Esse cara não era

ou suave. — E

i para trás, assumindo uma posição enquanto automaticamente com

sentindo a mudança do ar, ele recuou. O

ndo, e também não sabia como me sentia sobr

você ou algo assim? Seu sorriso s

e uma covinha na bochecha? Isso não era j

le tom de barítono,

tou tão chocado quanto você parece estar. — Seus

ta que assumi e relaxei, apenas u

dele. — Sua colega de quarto é uma pessoa

direto e rápi

oite, esta conversa teria um final totalmente dife

i a próxima pergunta se formando,

aqueles olhos dele s

você

não sabia por que, mas me

sso mais pert

har e não conseguia dar um pa

as meu coração estava batendo forte e minha garganta ainda estava inchada. M

fazendo comigo? Essa reação

.? — Sua cabeça inclinada para o lado, como

er exatamente

mas então seus olhos se voltaram para

e persuasivo. E então

sua retirada, embora ele nã

mas quando olhei para ele, prendi a respiração. Seus olhos estavam em mim, e el

? — Seu tom era m

oficial de

zer uma palavra para mim, ele apertou aceitar e voltou a subir as esc

do ele desapareceu na curva, su

u

hóquei filtraram-se para a escada e

s nada. Ele

de acontecer? Além disso,

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