O dono do morro e a doutora
ma
Pa
Samantha estava na sua
eberia mais nada forte como o tal dia, ela queria sempre estar bem, mas tinha tempo que ela não bebia, e ela relaxou
ela havia trazido para o trabalho, uma garrafinha de água bem gelada, pois estava calor
usava luvas nas mãos e seus cabel
tender nenhum pacien
um te
ite, ela avalia a criança e vê como a secreção não parava, e ela espirrava mu
lavar o seu nariz e você vai ficar bem melhor tá? Se
erendo o chocolate,
hocolate,
a doutora se apaixonada vendo a criança, a mãe da me
que obedecer à doutora e fica
com a cabeça e d
bom m
tia que não estava chiando, ela olha os ouvidos da criança, e estava tudo normal e depois vai até a garganta e via que estava somente um po
, e não dói, é só para lavar o seu nariz, tá bem??
ionava a tigela abaixo do rosto da criança, assim que ela aplicava, o soro saia do nari
ora vamos lavar o outro na
dizia be
á b
assim que terminava, ela pegava um papel
sentar em seu lugar, a mãe pega a criança no colo e se senta à frente da doutora, Samantha começa
sar o remédio para rinite para aplicar nas narinas duas vezes ao dia, por 2 meses, ok? Assim que acabar o remédio, aqui na unidade você pode pedir a medicaçã
a a mãe, ela pega da mão da mulher e agr
a, doutora, tud
hocolates caseiros e pegava dois chocolates que esta
sma que fiz, você se comportou muito
ndia a mão para pegar o chocolate, a mãe dizia para a filha se
, fiz bem saudável para dar às crianç
ora e sai acenando para a doutor
com um sorriso, ela gostava daquele trabalho
depo
então encosta no seu carro para atender e pegar o celular, no visor ela se assusta um pouco, pois era u
m? Eu preciso te cont
o, Samantha entra em choque, ela arregala o
e aconteceu? Esto
a linha, respirada fundo e ent
da manhã, e... Precisamos de você aqui, você é nossa única família, minha mãe está
ima que nem tinha muito contato, mas ela era sua única família, ela tinha que ajudar a t
u aí, ajudar no que precisarem, ok? Vou ver se consigo passagens e
desliga, Samantha fica um temp
ela tinha que fazer isso, ela não podia os deixar lá, desse jeito, após perder um
*
tar
os sites, ela vê uma passagem em conta, bom, mais ou menos, era mais de seiscentos reais o voo, e seria um pouco mais de uma hora de viagem, como ela já estava com as malas prontas, e seu dinheiro sempre estava na sua conta virtual, não tinha nenhum problema ali, seus docum
em sua bolsa de mão, ela olha para sua casa mais uma vez, fazendo um
a e pede um Uber para a
., pois, tinha medo de quand
depo
chava os olhos e controla o seu coração, ela dava graças a Deus que havia dado tudo certo antes de entrar no avião, daqui a uma hora,
vesse bem, sabia que elas estariam triste
tar
is, pediria um táxi, ou algo assim, mas assim que ela cruza uma rua estranha, ela vê sua prima andando triste em sua direção, Samantha anda mais rápido até ela
já estava indo te bus
as caminham juntas até a casi
ando e chorando, Samantha tenta a consolar, mas a sua tia só chorava, ali nos seus bra
a ma
ra ela, e calça seus chinelos, ela anda devagar até a cozinha e pega uma água gelada, ela dava uma pequena olhada para o vidro transparente da sala vendo como estava escuro lá fora e a lua brilhava
ela estava com um casaco cinza sobre si, ela olhava para cima, sentindo um leve frio sobre si, era bom, ela sorria e caminhava p
m homem saindo de um carro em alta velocidade, ele corre quase pulando do carro, mas não se machuca, S
eu irei continuar c
sim que olhava nos olhos da mulher, não havia mais ninguém ali a não ser os dois, a mulher então observava melhor o homem, e ele estava ferido
sair correndo, fiqu
agrinha, mas a roupa que usava não revelava o corpo da mulher, pois as calças eram compridas e a jaqueta escondia seu corpo, a mulher era morena e os lábios grossos e chamativos, ela estava com seus lábios abertos de Pânico e os olhos arregalados, já o homem, estava com uma jaqueta ab
o vai contar a ninguém
utar contra ele, é puxada belo homem forte, que ela não sabia quem era e o porquê dele estar fazendo aquilo.