O dono do morro e a doutora
iu com seus parças despistando os tiras, Nico sabia que eles queriam o prender, por isso, foi acompanhando de um dos seus trutas para obter ajuda, ainda bem que o homem ali tinha armas escondi
efe, espera perto da es
alo
corria, um dos homens que estava atrás dele o protegendo,
sa? Eu vou matar e
ia o cara baleado com dor e puxava sua camisa e continuava a correr,
busquem, fique bem qui
condendo, Nicolas continuava a correr, indo até a e
o bairro estavam dormindo, só havia
m o carro a todo vapor, Nicolas seguia sorrindo até o carro
vamos atirar... Levante
, ele ficava sério, olhando para eles, mas antes de pensar em faze
sparos no carro e a
zia gr
rre,
pela rua em alta velocidade, Nico ouv
uma rua deserta e N
ta M
uir de uma dor que se intensificava...
foi, t
a...
ndo o ferimento...
de ao seu amigo que ele iria despist
entro em contato, eu vou tentar
rro, mas obedecendo, ele saiu do carro e o
rasgada e o ferimento dele... Não podia ter testemunhas, ninguém podia saber que ele havia sido baleado, por isso, ele agia rápido apontando o dela para ela dizendo que ela não podia dizer nada a ni
stava escuro e a mulher não sabia onde estava, seu coração disparava de medo, mas ela não falava nada, ficava imóvel, com medo, já o homem ali, ia até o interceptor e ligava as luzes, assim que a mulher
inha medo de falar algo para o homem que parecia ser sério, estressado e perigoso, mas ele precisava de ajuda, ela sentia que o devia aju
.. Quer
ara a mulher, arqueando a
r acaso sabe
ta de modo
emonstrar medo, olh
médica... Poss
para ela, e diz
vá em
a limpar o homem, ela acha ali, soro fisiológico, uma agulha que e
al sabia que aquele lugar e para se esconderem quando eram atingidos por inimig
bala do ombro dele, ela se aproxima mais c
or se
ndo dentro do
r de pé. P
le em seco e
o dele, ela ergue a pinça afundando no ombro aberto dele, Nico mordeu os lábios e olha para o teto, ele suporta a dor em silêncio, Samantha continua, e logo puxa a bala e tira ela dentro do ferimento, assim, o sang
ra eu
raiva, ele só queri
ó v
iu entre
querer no ombro da mulher, de começo ela se assusta, mas continua a cos
a e termina d
ão do ombro dela, aquela mulher era bonita, não parecia ser dali, ele ficou impressionado com uma mulher ajudando ele, Nico sabia que ela sentia medo dele, mas el
e coloca algumas gazes e depois
, ela lava as mão
to. Te
e tenta esticar o br
romete ind
se fizer os movimentos com o braço, os pontos vão abrir e terá q
i, a sua frente, que olha
ta e grossa, levantando as sobrancelh
ma e ela diz
édica, só est
edo por ele só crescia... os olhos dela começam a lacrimejar vendo ele tão perto, ele parece ser ameaçador bem na frente da
ajudou, ok, mas achar que pode me dar ordens, está
via mexer com coisas erradas... Podia ser um bandido, ou pior... Ela volta a olhar para os olhos dele, que era um erro, e
nte a ninguém o que houve aqui, se contar, eu te procuro
la sair, ela não pensava duas vezes e
sua casa... Ela não teria mais saida
homem parecia um monstro, ela havia o a
esse home
legal com ninguém, nem com as mulheres, ela não seria a primeira... Ele então, decide dormir naquele lugar, ele fechava novame