O dono do morro e a doutora
ntha
Pa
terminando de avaliar o último
ntos para aliviar a dor. O homem já era um senhor de idad
a desejou um bom dia a e
cansar, ir para casa e relaxar um pouco. Talvez, parar em algum bar e tomar alguma coisa, afinal tinha tempo que a morena nã
u, pegou suas coisas e saiu da sala. E trancou a porta
a - dizia uma colega q
às vezes e ela era
escansa hein? - Um outro cole
Samantha se despediu dele, camin
ro, entrou e checou seu celul
nenhuma
o, mas achava que era
mensagens da família. Seus pais morreram quando ainda tinha cinco anos e seus avós também haviam morrido. A única família que tinha era
ando sua bolsa do lado do motorista. Ela acelerou, dan
m casa, iria lanchar e
demais e precisava se divertir às vezes. Além do mais, no di
celerava mais rápido e logo chegou em seu lar, então abriu o portão eletrônico pressionando o botão, entrou com o veículo e desligou o motor, puxando o freio de mão. Apertou a s
m seguida, seguiu até seu quarto e ligou a luz d
olhos contente, enf
mar um bom banho antes de ir para o bar, na
ncheu a banheira com a água bem quente. Ela sentiu o vapor
ava em um local que amava. Na verdade, Sam sempre sonhou em ser médica e, naquele momento, se sentia co
iu o limite que achava ideal, colocou o sabonete líqui
quente e lavou todo o seu
eu pijama preferido, azul-escuro com u
les temas e não ligava para o que pens
uras, em seguida se olhou no espelho e parecia estar bem melho
preparar algo para comer e depois se arrumar para beber, ou
de casa, ainda mais que a
carne picada, cheddar, alface e calabresa, depois se sentou no sofá ligando a tele
érie, já havia visto "G
o novo e sorria colocando play enquanto mordia o sanduíche que estava muito gostoso. Ela gemia de prazer, pois estava muito bom mesmo e mordia mais alguns pedaço