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Aliança com o Mafioso

Capítulo 3 2. Alexei

Palavras: 1778    |    Lançado em: 22/11/2023

meu pai. Ele me acorda nas primeiras horas da manhã, rompendo o véu do sono com urgência.

pai está me aguardando e que é necessário que eu vá imediatamente encontrar ele.. Um arrepio percorre minha espinha, se misturando à s

inhas roupas, minha mente se enche de questionamentos e especulações. Será que há algum problema? Ser

rto, impaciente. Seu olhar sério me lembra da importância de minha presença imediata

passos ecoa pelas paredes de pedra. Minha mente se perde em pensamentos, tentando entender a urgência desse encont

hoso como sempre, mas vejo uma sombra de preocupação em seus olhos. Seus traços enrugados contam

mente. Ele me chama pelo nome e, nesse momento, sinto uma mistura de alívio e

está

a hora dessa? – pergunto com o cenho me aproximando, diminui

a frente. Seu rosto está oculto pelos fios de cabelo que caem sobre ele, tornando difícil

e quem a capturou queria garantir que ela não pudesse escapar facilmente. A visão das cordas apertadas e

ncia. Observo sua respiração calma e regular, indicando que ainda está inco

enção de manter ela cativa. Suspiro, percebendo que será necessário algum esforço para libertar ela. Uma m

dos. A cada movimento cuidadoso, evito causar qualquer desconforto adicional. Enquanto desfaço os laços, minh

mesma atenção e delicadeza. Levo algum tempo para garantir que as cordas e

sua reação quando acordar. Fico atento aos primeiros sinais de consciência,

nta protegida e acolhida. Estendo minha mão gentilmente, oferecendo apoio e auxí

com o meu, sinto algo mudar dentro de mim, só não sabia o que

u do pr

contro o olhar do meu pai fixo em mim, perc

u presente

ê". As nuances e implicações dessa declaração se desdobram em minha mente, me deixando perp

her que está diante de mim, que havia voltado a desmaiar. Uma mistura de emoções contraditór

formular várias perguntas. Quem é essa mulher? Por que meu pai a trouxe até mim? Qual é o prop

s feições permanecem imóveis, revelando pouco sobre sua identidade ou intenções. Me sinto dividido entre a curiosi

ativa intensifica a pressão que sinto no momento, exigindo uma resposta de mim. Respir

que esta faland

para fazer o

ela veio? – p

e se aproxi

que ela seja pura, mas acredito que poucos homens a tocaram

a? – digo p

ealmente

mpo

le suspira – G

e apreensão. A reputação de sua família como inimiga de longa data da minha é bem conhecida, passando de geração em g

e alguma forma, influenciou e moldou minha própria vida. Ainda assim, a r

e nossas famílias ressoa em minha mente, mas também há uma curiosidade inegável. Como uma pessoa

– começo – cadê o re

Precisamos de um séculos para conseguir ex

a morte de toda a família de Giorgina. O impacto dessa revelação é avassalador,

permeou nossas vidas, alimentada por gerações, agora se desvanece na escuridão da história. A realidade desse fato me faz reflet

vai faze

oca uma mão em meu ombro – Espero que saiba apro

car ela seria uma traição aos princípios que me foram transmitidos pelos meus ancestrais começa a tomar forma dentro de mim. É uma sensaçã

eração. Era uma emoção herdada, um legado de animosidade que nunca questionei até agora. Perceber que ela era apenas uma vítima desse ciclo i

ro, sem olhar para ele, mesmo as

gina desperta em mim uma série de questionamentos sobre o que farei a seguir. Embora eu tenha abandonado

sinto compelido a encontrar uma solução que seja justa, respeitosa e que leve em consideração os interesses e a segurança de ambos. E que ainda por cima, agrade o meu pai e que não obrigue el

ni e acreditaria que nada me fari

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