Aliança com o Mafioso
melho intenso se espalhou pelas minhas bochechas e testa, uma visão horrível que me deixou naus
som de um tiro, tão alto e abrupto que reverberou por todo o meu ser. Minhas pernas fraquejaram e eu me agarrei ao prim
angústia. O grito ecoou por todo o ambiente, reverberando em minha mente como uma faca afiada. A voz parecia conter
m para correr, encontrar abrigo e escapar daquela cena aterrorizante. Cada detalhe ficou gravado em minha mente, uma memória que jamais es
a desacelerar. Cada segundo se arrastava como se estivesse sendo puxado por uma
s. Seu pranto era ensurdecedor, como um lamento profundo que cortava o ar. No entanto, mesmo estando tão próxi
um músculo sequer. Uma mistura de choque, horror e tristeza me envolvia, pesando em cada fibra do meu ser. E
espectadora desamparada em meio a um pesadelo. A distância emocional que sentia entre nós p
cançar ela. A sensação de impotência me consumia, enquanto eu observava sua angústia de
de que tudo estava mudando de manei
ncarava a cena diante de mim. O desespero angustiante da minha irmã agora adquiria um significado
trava em cada fibra do meu ser, um golpe devastador que me roubava o ar dos pulmões. Eles não acordariam, nunca ma
e ela não estava apenas chorando por um momento de angústia passageiro, mas sim pela perda irreparável q
or lancinante tomava conta do meu peito, uma dor que parecia quase insuportável. Cada batida do meu coração ecoav
ente. Eles eram a representação física da violência e do perigo que havia invadido min
Era um grito primal, uma expressão de todas as emoções intensas que fervilhavam dentro de mim. Era um grito qu
r minhas veias, uma chama de coragem se acendeu dentro de mim. Eu me recusei a ser reduzida ao silêncio, ao desamparo. H
em pensar claramente, avancei em direção a um dos homens, cujo cabelo branco se destacava entr
bater a cabeça no chão. A dor aguda se espalhou pelo meu crânio, acompanhada de uma tontura atordoante. Por um mo
meu corpo trepidasse com um misto de dor e choque. Me sentia aturdida e vulnerável, en
a!! – Lu
que meu coração se apertasse ainda mais. Era como se a dor dela ecoasse dentr
estava sendo segurada por alguém. A sensação de impotência voltou a me envolver, enqu
ar até mim foi como uma injeção de coragem em minhas veias. A preocupação e o amor que sentia por ela se torn
a leão, que pouco a pouco dificultasse que respirava. Ele a olhava de um jeito ameaçador, como se fosse mat
levantar, apesar da sensação de que
sorriso, pouco antes de balançar ligeir
ão. Tenho outros
se quer imaginar o que ele poderia estar planejando para nós dois, principalmente agora que não tinha quem no
-me a tentar mais uma vez. No entanto, antes que pudesse tomar qualquer ação, a dor aguda de uma co
Me sentia tonta e fraca, lutando para manter os olhos abertos e a consciência presente. Cada
vam-se distantes e confusas, como se estivessem em um mundo à parte. A percepção do perigo iminente e da ameaça q
lutar para me manter consciente, para encontrar uma maneira de sobreviver e proteger minha irmã. No entan
or pela minha irmã e a determinação de resistir. Prometi a mim mesma que, se conseguisse sobreviver a essa provação, jamais me renderia ao desespero. E então, com a esc
. Meu coração ainda se agarrava à esperança de que, ao acordar na manhã seguinte, tudo voltaria ao normal. A
ma criação da minha mente assustada. Fechei os olhos com força, buscando um alívio momentâneo, imaginand
a verdade era dolorosa demais para ser ignorada. A angústia e a tristeza que permeavam c
o frágil que eu havia construído. O destino terrível que havia se abatido sobre minha família não p
o silencioso de tristeza e aceitação. Percebi, com um pesar profundo, que o mundo ao acordar n
não haveria um despertar para um amanhã normal. Uma dor profunda tomou conta