Prisioneira do CEO
MO
sfilam com bandejas cheias de taças de champanhe. Um verdadeiro banquete. Não é a
ntas bocetas eu aguentar. Mas Carl insistiu muito para que eu o acompanhasse, e
merda, extrav
cada. Elas percebem o meu olhar e sorriem, como se soubessem das o
tinha, as mulheres praticamente se jogava
do celular, são estritamente proibido o us
tar atento
, um ex policial que foi expulso da corporação, ele implorou pelo emprego. O coração mole dela, me custou quase toda
que tinha a minha disposi
que me faria de idiota, tenho vontad
quero e quebrar o pescoço do desgraçado e o que mais desejo
viro sabendo ser Carl. Geralmente não
ma maravilha! - d
o. Ele estava uma bagunça, com cert
o de um amigo, uma das pouca
ite toda parado
r Carl, não estou t
lhando algo so
estavam flertando comigo começando a se pegar. Meu
diz me entregando
chave
ei que você não gosta de mu
ase brota dos
á um sorriso vitorioso. O filho d
nteresse algum em saber quem elas são e deixo isso claro, não preciso falar mui
halé e ela já com
fesso que gosto de assistir, me deixa ainda mais excitado
oques são estratégicos, deixando em evid
ricia o meu pau por cima da calça. Agora os cabelo cabelos de Margot, deixando claro
barulho de
escandaloso ao olhar
direção tendo o vislumbre d
próxima a entrada com
está fazendo aqui?
eu rosto, como se eu sentisse a necessidade de memorizar os traços do seu rosto fino, com um nariz perfeito, lábios cheios
ar fazendo um esforço para se equili
r a champanhe.- sua voz está tremu
bio e meu pau
ue não há nada demais na garota. E que meu interesse
a, sinalizando para que a garota saia - A não
se atrapalha se chocando com o batente da porta
isada. Meu olhar sér
va satisfeito, como se precisasse de algo. Aqueles olhos castanhos surgem na minha mente e eu
deixando as duas mulheres em um sono pesado,
uma mensagem que faz brotar um sorriso nos meu
zinho me pagar co