OS SEGREDOS DE CITY STELIVY
azer qualquer coisa sem ser descoberto. Era o primeiro dia de aula
co. A Comemoração de Abertura e Volta às Aulas era uma celebração tradicional. Ocorria em um ambiente acadêmico p
uficiente para circular e conversar. N
professores. Os alunos fizeram um convite secreto para despistar os professores. A cerimônia teria que ser realizada no porão da universid
Seus cabelos loiros escuros estavam em um penteado solto, descendo pelos ombros em leves o
e realçava lindamente seus olhos intensamente azuis. Esq
isor? Este luga
uma taça em uma mão e um livro na outra. Procurando um assento tranquilo que ali naquele banquete não existia. O Rapaz trajava calças pretas de linho, uma camisa de gola
ntada perguntando "Posso ajudar?" para quem passasse ao lado dela e que tinha muitos panf
evando os fios lisos
omoção... - Luz finalizou com um murmúrio áspero se mo
rimentou alguns de seus novos companheiros de universidade e se afas
r-se nas sombras e passar despercebido até pelos mais atentos colegas. Ele era como um ninja, mas usando
salão Kayron asse
ela de porco que voou próximo a sua cabeça, e sem qualquer motivo aparente,
itinerário comum, até perceber letras miúdas: "Festa no porão, bebida grátis". Ele apenas sabia que isso estava e
a acima do normal. Ele era um rapaz muito bonito, de pele negra e cabelos bra
lá? - Ela
i para um lugar mais calmo, ele tinha um ob
o na frente do Campus. Ela colocou os ócul
corpos para eu me deliciar. - Falou pegando o papel de man
sa festa. - A morena de olhos
idade, óbvio que ela vai, o pai dela é praticamente o dono des
mpus pelos garotos heterossexuais e, em simultâneo, uma va
s, morena, com cabelos brancos cacheados, seu rosto redondo e
mente, saindo do Átri
veteranas mais jovens se aproximar
u um meio
çar - Ele se afastou novamente pensativo.
odas as garotas que não fossem lésbicas queriam con
aldita hora que fui me disfarçar de aluno. Não imaginei
meio período como ajudante na biblioteca e sempre ajudava a limpar o porão nas
chegar ao porão antes desses pirralhos – era assim que ele os chamava
paz normal de 18 anos. Pelo menos naquela noite ele não agiria como um vampiro velho que sempre se esconde em uma caverna. Ele t
ção à festa, contornando pela lateral
uma camiseta branca social por baixo de uma jaqueta preta, e uma calça apertada desenhando suas curvas. Cassandra era bastante séria e observadora, f
sua camisa, colocou uma bala na boca, enquant
eressada em Kayron, que
🩸
as alcoólicas, alunos fumando, dançando libertinamente dentro da renomada Universi
la de madeira, determinado a entrar na festa. Ele era um homem
tura do ombro, presos em um coque, pensou. O problema foi q
l, mas agora Wei tinha uma segunda oportunidade para fazer tudo dar certo:
entrar, mas seu c
entrar é capaz qu
a de gola alta e que segurava uma bengala de
os alunos entrand
quem está com adaga do meu clã. Preciso entrar nessa festa de qu
us poderes para trocar de roupa por
ira, afinal não penso que os
les. Na mesa de madeira escura cheia de cartas, dinheiro e bebidas, apenas uma pessoa continuava bem vestida, sem ter perd
eitavam dela, os jovens que pouco a
o o ar ao redor. Uma luz branca como fumaça saiu do corpo dele, entrando pela boca da mulher. Os olhos dela brilharam vermelhos
ordem dos seres do Submundo, conhecida por assassinar demônios diversos que saiam da linha e matavam desenfreadamente. E
as intenções malévolas da mulh
ir para estar festa ridícula, esses n
a situação, so
eixar com que ela realmente pense que quero algo com ela. Se eu a prender em um lu
e era um rapaz justo, com uma missão. Ele estava camuflado naquela festa de universitário, vestindo um jeans de lavagem escura e um cinto com um comp
nal, somente os seres místicos poderiam atravessar o Manto
zira, uma professora cujos boatos são de que vem colecionando pro
e estava beijando um garoto perto do balcão, s
ota, colocando o dedos nos
rrou, mostrando um sorriso malicioso, a g
bebida deles e sumiu entre
🩸
uma mulher percebeu rapidamente que na roupa daquela mulher havia um broche com o mesmo símbolo relacionado a um ataque que dizimou a existênc
a, mas sua atenção ficou
ho. - Murmurou para si mesmo,
o para ver melhor, confir
ontrei naquela noite!" Sua respiração foi
do Submundo, carregava uma pequena algema mágica que seria capaz de prender a Succubus, mas havia
rcebeu que Bomani estava s
estar arma
um homem asiático se aproximar, seus olhos em fúria raivo
ápido, se eu deixar aquele cara se aproximar mais, pode estragar tudo!"
o estava alheio à comoção devido à succubus q
rápido" Penso
Apalpou uma leve protuberância na parede, um compartimento se despr
a os ouvidos dos mais fracos, mas ele rapidamente envolv
deixou ninguém ouvir um punhal gritar. Seri
unhal e a adaga de sua família eram o mesmo objeto, mas que ele muda
itada na
e até Kayron antes que ele pudesse se virar. Ela perceb
ra era incapaz de esconder
vocou, encostando na pa
consumindo a aura de felicidade das pessoas a sua volta. Ele envolveu a mão no cabo
estava sorrindo na frente de
ior perigo; no punhal que ele tentava esconder, na succu
as aparências. Se saísse sozinho, pareceria muito suspeito. Ele sabia que a professora Cassandra o estava observando há vários minutos, mas não queria dar si
m sorriso tort
mpanha n
m seus braços. - Você é novo, né? Por
o recebeu
manter o seu último fio de sanidade, caminh
a agulhas paralisadoras, pegou uma e atirou certeiramente em Dominic, realizando um
rceber que agulhas perigosas foram atiradas em cima del
que está acontecendo algo estranho aqui. - Comen
minic pensou rápido. Ele s
ram desviadas
Dominic olhou para Bomani. Rai
🩸
la estava no Átrio, acompanhando a movimentação de pessoas, perdida... Quando foi em busca de
de Luz, uma delas está s
surdo, é por isso que no po
ndestina, se o diretor ou
outra festa, que par
u às duas garotas, atenta às suas falas. Desviou o olhar, quando uma delas ri
s, esconderiam a satisfação em fala
hou tranquilamente porta à dentro sendo envolv
que parecia ligeiramente entediado apoiado em uma bengala
, quando viu a confusão
vozes falassem em simultâneo. A dor foi tão intensa que po
deu ao chão em um
🩸
confusão
quer para você atacar como bem entender - Bomani se aproxima de
ue achei quando mataram meus companheiros, preciso descobrir
rente a frente
de qualquer jeito perto de seres demoníacos. -
🩸
sentiu pa
blema. - Kayron estalou os dedos
struindo o chão e se prenderam à succubus. Eles a
o de Safira e sussurrou em seu
nada. É o nos
lsação de Kayron, seus olhos vão direto em seu pes
r algo hoje, mas podemos
🩸
quando uma mulher de intensos olhos azuis e um vestido c
ides formaram uma prisão de ossos em volta de uma profes
pensar no que fazia, Wei reagiu ágil como um soldado, agarrando-a por inst
Na parede, bem ao seu lado, uma caixa de som começou a zumbir
uma fraqueza súbita em sua alma e um quase parar nas batidas do seu c
xplodiram uma a um
resultando em um inte
virou um caos de gritos estridentes e xingamentos. A correria de
uzes laranjas de emergência se acenderam, depoi
🩸
ério, que lecionava aulas de Sociologia Interespécies, foi i
ava com colegas de profissão de maneira aleatória. Ele até sabia da existência da fest
locomoveu-se com velocidade ímp
algu
de ser ouvido. Ele viu uma mulher desmaiada nos braços de um rapaz de suét
s nas mãos, chifres e um rabo em formato de seta. Seus cabelos m
a forma daquele dem
ou, passando para dentro do porão, onde m
o cenho sentindo seu corpo se
is, dando de cara com um belo homem de suéter ci
sconexos. Com um fio de raz
essoas? O que acon
fira desapareceu na escuridão. Enquanto passou por Lu
bela moça em seus braços, ele tentou se le
co, você per
ma situação dessas. - Respondeu como se estivesse
Luz tateou pegando a bengala, antes d
eso extra, mesmo tendo braços
Luz enfureceu-se e ficou em
sou
as, reparando como ele evitava apoiar o peso do corpo n
problema? Ele tin
do, Paté
r o fora dali, mas Cassandra que vinha correndo na direção
m da f
e para a Succubus à sua frente, bem alimenta
🩸
ão sombria. Dominic se assustou com o barulho, as resolveu
e! - Ele escutou
e matar o inimigo apenas usando o p
confundir a mente do alvo fazendo-o acreditar que realmente morreu, a su
ofrendo um ataque poderoso de Cassandra, gritando com dor. Sua apa
taque! A Succubus não parece ser capaz de se l
e com sua espada apunhalo
de fazer tremer as
. Deu uma mordida letal e venenosa na Succubus, deixando-a mais desnorteadas. Ele finalizou o at
vai poder vê neném - Valério se afast
oderosa do sangue de um demônio. Seu
e somente um ataque de espada não seria suficiente, ele se livrou da sua, podendo usar então
dão presente no recinto e criou uma espada de pura energia sombria, com a qual desferiu um
gradualmente a vida do demônio. Suspirou, amaldiçoando a si mesmo por não ter deixado
e ataque. A junção de poderes foi imensa e o local ao re
tou contra sua fobia social
cuid
do dos destroços, Luz encolhida, com as mão
com memórias que não são dela... Nessa memória, ela percebeu-se em um acidente doméstico, conseguiu inclusive sentir a
de vidro da janela, caindo... nã
iu a mesma dor que ele sentiu naquele d
isso? De absorver aquelas m
vavelmente desintegrando-se. Apenas um bura
🩸
heróis saiu do porã
cal, ainda a espera de que a Succubus de
-Kayron ain
u nada com ninguém. Estendeu a mão e usou bastante energia para utilizar seus poderes para apagar
da sobrou à Professora senão subir
, o professor Valério e Dominic, com suas memórias inta