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OS SEGREDOS DE CITY STELIVY

OS SEGREDOS DE CITY STELIVY

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Capítulo 1 🎲 Capítulo 01

Palavras: 4796    |    Lançado em: 21/05/2021

azer qualquer coisa sem ser descoberto. Era o primeiro dia de aula

co. A Comemoração de Abertura e Volta às Aulas era uma celebração tradicional. Ocorria em um ambiente acadêmico p

uficiente para circular e conversar. N

professores. Os alunos fizeram um convite secreto para despistar os professores. A cerimônia teria que ser realizada no porão da universid

Seus cabelos loiros escuros estavam em um penteado solto, descendo pelos ombros em leves o

e realçava lindamente seus olhos intensamente azuis. Esq

isor? Este luga

uma taça em uma mão e um livro na outra. Procurando um assento tranquilo que ali naquele banquete não existia. O Rapaz trajava calças pretas de linho, uma camisa de gola

ntada perguntando "Posso ajudar?" para quem passasse ao lado dela e que tinha muitos panf

evando os fios lisos

omoção... — Luz finalizou com um murmúrio áspero se mo

rimentou alguns de seus novos companheiros de universidade e se afas

r-se nas sombras e passar despercebido até pelos mais atentos colegas. Ele era como um ninja, mas usando

salão Kayron asse

ela de porco que voou próximo a sua cabeça, e sem qualquer motivo aparente,

itinerário comum, até perceber letras miúdas: "Festa no porão, bebida grátis". Ele apenas sabia que isso estava e

a acima do normal. Ele era um rapaz muito bonito, de pele negra e cabelos bra

lá? — Ela

i para um lugar mais calmo, ele tinha um ob

o na frente do Campus. Ela colocou os ócul

corpos para eu me deliciar. — Falou pegando o papel de man

sa festa. — A morena de olhos

idade, óbvio que ela vai, o pai dela é praticamente o dono des

mpus pelos garotos heterossexuais e, em simultâneo, uma va

s, morena, com cabelos brancos cacheados, seu rosto redondo e

mente, saindo do Átri

veteranas mais jovens se aproximar

u um meio

çar — Ele se afastou novamente pensativo.

odas as garotas que não fossem lésbicas queriam con

aldita hora que fui me disfarçar de aluno. Não imaginei

meio período como ajudante na biblioteca e sempre ajudava a limpar o porão nas

chegar ao porão antes desses pirralhos – era assim que ele os chamava

paz normal de 18 anos. Pelo menos naquela noite ele não agiria como um vampiro velho que sempre se esconde em uma caverna. Ele t

ção à festa, contornando pela lateral

uma camiseta branca social por baixo de uma jaqueta preta, e uma calça apertada desenhando suas curvas. Cassandra era bastante séria e observadora, f

sua camisa, colocou uma bala na boca, enquant

eressada em Kayron, que

🩸

as alcoólicas, alunos fumando, dançando libertinamente dentro da renomada Universi

la de madeira, determinado a entrar na festa. Ele era um homem

tura do ombro, presos em um coque, pensou. O problema foi q

l, mas agora Wei tinha uma segunda oportunidade para fazer tudo dar certo:

entrar, mas seu c

entrar é capaz qu

a de gola alta e que segurava uma bengala de

os alunos entrand

quem está com adaga do meu clã. Preciso entrar nessa festa de qu

us poderes para trocar de roupa por

ira, afinal não penso que os

les. Na mesa de madeira escura cheia de cartas, dinheiro e bebidas, apenas uma pessoa continuava bem vestida, sem ter perd

eitavam dela, os jovens que pouco a

o o ar ao redor. Uma luz branca como fumaça saiu do corpo dele, entrando pela boca da mulher. Os olhos dela brilharam vermelhos

ordem dos seres do Submundo, conhecida por assassinar demônios diversos que saiam da linha e matavam desenfreadamente. E

as intenções malévolas da mulh

ir para estar festa ridícula, esses n

a situação, so

eixar com que ela realmente pense que quero algo com ela. Se eu a prender em um lu

e era um rapaz justo, com uma missão. Ele estava camuflado naquela festa de universitário, vestindo um jeans de lavagem escura e um cinto com um comp

nal, somente os seres místicos poderiam atravessar o Manto

zira, uma professora cujos boatos são de que vem colecionando pro

e estava beijando um garoto perto do balcão, s

ota, colocando o dedos nos

rrou, mostrando um sorriso malicioso, a g

bebida deles e sumiu entre

🩸

uma mulher percebeu rapidamente que na roupa daquela mulher havia um broche com o mesmo símbolo relacionado a um ataque que dizimou a existênc

a, mas sua atenção ficou

ho. — Murmurou para si mesmo,

o para ver melhor, confir

ontrei naquela noite!" Sua respiração foi

do Submundo, carregava uma pequena algema mágica que seria capaz de prender a Succubus, mas havia

rcebeu que Bomani estava s

estar arma

um homem asiático se aproximar, seus olhos em fúria raivo

ápido, se eu deixar aquele cara se aproximar mais, pode estragar tudo!"

o estava alheio à comoção devido à succubus q

rápido" Penso

Apalpou uma leve protuberância na parede, um compartimento se despr

a os ouvidos dos mais fracos, mas ele rapidamente envolv

deixou ninguém ouvir um punhal gritar. Seri

unhal e a adaga de sua família eram o mesmo objeto, mas que ele muda

itada na

e até Kayron antes que ele pudesse se virar. Ela perceb

ra era incapaz de esconder

vocou, encostando na pa

consumindo a aura de felicidade das pessoas a sua volta. Ele envolveu a mão no cabo

estava sorrindo na frente de

ior perigo; no punhal que ele tentava esconder, na succu

as aparências. Se saísse sozinho, pareceria muito suspeito. Ele sabia que a professora Cassandra o estava observando há vários minutos, mas não queria dar si

m sorriso tort

mpanha n

m seus braços. — Você é novo, né? Por

o recebeu

manter o seu último fio de sanidade, caminh

a agulhas paralisadoras, pegou uma e atirou certeiramente em Dominic, realizando um

rceber que agulhas perigosas foram atiradas em cima del

que está acontecendo algo estranho aqui. — Comen

minic pensou rápido. Ele s

ram desviadas

Dominic olhou para Bomani. Rai

🩸

la estava no Átrio, acompanhando a movimentação de pessoas, perdida... Quando foi em busca de

de Luz, uma delas está s

surdo, é por isso que no po

ndestina, se o diretor ou

outra festa, que par

u às duas garotas, atenta às suas falas. Desviou o olhar, quando uma delas ri

s, esconderiam a satisfação em fala

hou tranquilamente porta à dentro sendo envolv

que parecia ligeiramente entediado apoiado em uma bengala

, quando viu a confusão

vozes falassem em simultâneo. A dor foi tão intensa que po

deu ao chão em um

🩸

confusão

quer para você atacar como bem entender — Bomani se aproxima de

ue achei quando mataram meus companheiros, preciso descobrir

rente a frente

de qualquer jeito perto de seres demoníacos. —

🩸

sentiu pa

blema. — Kayron estalou os dedos

struindo o chão e se prenderam à succubus. Eles a

o de Safira e sussurrou em seu

nada. É o nos

lsação de Kayron, seus olhos vão direto em seu pes

r algo hoje, mas podemos

🩸

quando uma mulher de intensos olhos azuis e um vestido c

ides formaram uma prisão de ossos em volta de uma profes

pensar no que fazia, Wei reagiu ágil como um soldado, agarrando-a por inst

Na parede, bem ao seu lado, uma caixa de som começou a zumbir

uma fraqueza súbita em sua alma e um quase parar nas batidas do seu c

xplodiram uma a um

resultando em um inte

virou um caos de gritos estridentes e xingamentos. A correria de

uzes laranjas de emergência se acenderam, depoi

🩸

ério, que lecionava aulas de Sociologia Interespécies, foi i

ava com colegas de profissão de maneira aleatória. Ele até sabia da existência da fest

locomoveu-se com velocidade ímp

algu

de ser ouvido. Ele viu uma mulher desmaiada nos braços de um rapaz de suét

s nas mãos, chifres e um rabo em formato de seta. Seus cabelos m

a forma daquele dem

ou, passando para dentro do porão, onde m

o cenho sentindo seu corpo se

is, dando de cara com um belo homem de suéter ci

sconexos. Com um fio de raz

essoas? O que acon

fira desapareceu na escuridão. Enquanto passou por Lu

bela moça em seus braços, ele tentou se le

co, você per

ma situação dessas. — Respondeu como se estivesse

Luz tateou pegando a bengala, antes d

eso extra, mesmo tendo braços

Luz enfureceu-se e ficou em

sou

as, reparando como ele evitava apoiar o peso do corpo n

problema? Ele tin

do, Paté

r o fora dali, mas Cassandra que vinha correndo na direção

m da f

e para a Succubus à sua frente, bem alimenta

🩸

ão sombria. Dominic se assustou com o barulho, as resolveu

e! — Ele escutou

e matar o inimigo apenas usando o p

confundir a mente do alvo fazendo-o acreditar que realmente morreu, a su

ofrendo um ataque poderoso de Cassandra, gritando com dor. Sua apa

taque! A Succubus não parece ser capaz de se l

e com sua espada apunhalo

de fazer tremer as

. Deu uma mordida letal e venenosa na Succubus, deixando-a mais desnorteadas. Ele finalizou o at

vai poder vê neném — Valério se afast

oderosa do sangue de um demônio. Seu

e somente um ataque de espada não seria suficiente, ele se livrou da sua, podendo usar então

dão presente no recinto e criou uma espada de pura energia sombria, com a qual desferiu um

gradualmente a vida do demônio. Suspirou, amaldiçoando a si mesmo por não ter deixado

e ataque. A junção de poderes foi imensa e o local ao re

tou contra sua fobia social

cuid

do dos destroços, Luz encolhida, com as mão

com memórias que não são dela... Nessa memória, ela percebeu-se em um acidente doméstico, conseguiu inclusive sentir a

de vidro da janela, caindo... nã

iu a mesma dor que ele sentiu naquele d

isso? De absorver aquelas m

vavelmente desintegrando-se. Apenas um bura

🩸

heróis saiu do porã

cal, ainda a espera de que a Succubus de

—Kayron ain

u nada com ninguém. Estendeu a mão e usou bastante energia para utilizar seus poderes para apagar

da sobrou à Professora senão subir

, o professor Valério e Dominic, com suas memórias inta

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